O polinômio P(x) = ax3+ bx2+ cx + d é tal que as raízes da equação P(x) = 0 são os números -1, 1 e 2. Se P(0) = 24, então, o valor do coeficiente a é igual a
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- Matemática - Fundamental | 5.1 Ângulos e Operações
Texto base: A figura abaixo mostra um quadrado construído com os vértices sobre uma circunferência.
Enunciado:
Qual é a medida do arco destacado?
- Espanhol - Fundamental | 1. Interpretación de Texto (Interpretação de Texto)
Lee el texto sobre los basureros marinos.
El mar se ha convertido en un gigantesco vertedero. Así se deduce de diversos informes sobre contaminación marina, entre ellos, uno reciente de Naciones Unidas. Los océanos de todo el mundo acumulan millones de toneladas de residuos.
Las bolsas y botellas plásticas, sobre todo, son el principal residuo encontrado en los océanos de todo el mundo (más del 80% del total). Lo que más preocupa de este problema es lo duradero y acumulativo que puede ser.
El informe también destaca los restos de cigarrillos, en especial los filtros y los paquetes de tabaco, que en los mares Caribe y Mediterraneo entre otros, y en las zonas ecuatoriales costeras estudiadas suponen hasta el 40% y más del 50% de la basura marina, respectivamente.
Disponible en: concienciasostenible.blogspot.com.Acceso el 10 de agosto de 2011.Adaptado
De acuerdo al contexto ¿Qué significa vertedero?
- Química | 3.7 Polímeros
(UNIFACS)
A eficiência de uma fralda descartável é medida pela capacidade da absorção de líquido, que deve ser de 250,0mL, sem apresentar vazamento.
Considerando-se que o material absorvente inerte contém um gel à base de poliácido acrílico sólido, representado pela fórmula química, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.06 Artigo de Opinião
O CÓDIGO SECRETO
René Goscinny
Vocês já imaginaram que falar com os colegas na classe é muito difícil e toda hora ficam atrapalhando a gente? É claro que dá para falar com o colega que está sentado ao lado; mas mesmo que a gente tente falar baixinho, a professora escuta e diz: “Já que você está com tanta vontade de falar, venha até o quadro, vamos ver se você continua tão tagarela!” Ela faz perguntas e isso complica tudo. Também dá para mandar papeizinhos onde a gente escreve o que tem vontade de dizer; mas aí também a professora quase sempre vê o papel passar e manda a gente levar na mesa dela, e depois leva para o diretor. Como estava escrito “O Rufino é burro, passe” ou “O Eudes é feio, passe”, o diretor diz que isso vai deixar muito tristes os seus pais, que se matam para você ser bem educado e deixa a gente de castigo depois da aula!
Foi por isso que no primeiro recreio de hoje de manhã nós achamos incrível a ideia do Godofredo.
-Inventei um código formidável – o Godofredo disse. – É um código secreto que só a gente da turma vai entender.
Ele mostrou para nós: para cada letra a gente faz um gesto. Por exemplo: o dedo no nariz é a letra “a”, o dedo no olho esquerdo é o “b”. Tem gestos diferentes para todas as letras: a gente coça a orelha, esfrega o queixo, dá tapas na testa, e assim até “z”, quando a gente fica vesgo. Fantástico!
O Clotário não estava concordando muito; ele disse que para ele o alfabeto já era um código secreto e que, em vez de aprender ortografia para conversar com os colegas, ele preferia esperar a hora do recreio para dizer o que ele queria. O Agnaldo, é claro, não quer nem saber do nosso código secreto. Como ele é o primeiro e o queridinho da professora, ele prefere ficar escutando a professora na classe e ser interrogado. O Agnaldo é doido!
Mas todos os outros, nós achamos muito legal o código. E, além disso, um código secreto é muito útil. Quando a gente está brigando com inimigos, a gente pode se dizer uma porção de coisas, e eles não compreendem nada e quem ganha somos nós.
Então nós pedimos para o Godofredo ensinar para a gente o código dele. Nós ficamos todos em volta do Godofredo e ele disse pra gente fazer que nem ele. Ele tocou o nariz como dedo e nós todos tocamos os nossos narizes como dedo; ele pôs o dedo no olho e nós todos pusemos o dedo no olho. Foi quando nós todos estávamos fazendo que nem vesgos que o Sr. Moscadassopa, o novo inspetor de alunos, chegou.
-Escutem – ele disse. – Não perguntar o que vocês estão tramando com essas suas caretas. Eu só vou dizer que se vocês continuarem eu deixo todos de castigo na folga de quinta-feira à tarde. Entenderam?
E ele foi embora.
Tocou o sinal de fim do recreio. Ficamos em fila e o Godofredo disse:
-Na classe, eu vou mandar uma mensagem para vocês, e no próximo recreio a gente vê quem entendeu. Já vou avisando, para fazer parte da turma tem que conhecer o código secreto!
-Ah, tá bom – o Clotário falou – então o senhor decidiu que se eu não conheço o seu código não sirvo para nada, não faço mais parte da turma! Tá bom!
Na classe, a professora mandou a gente tirar os cadernos e copiar os problemas que ela ia escrever no quadro, para a gente fazer em casa. (...) Depois, enquanto a professora escrevia no quadro, todo o mundo se virou para o Godofredo e ficamos esperando ele começar a mensagem. Então o Godofredo começou a fazer gestos. Não era mesmo muito fácil de entender, porque ele fazia muito rápido e depois ele parava para escrever no caderno. Como a gente estava olhando para ele, ele começava a fazer gestos e ele ficava muito engraçado pondo os dedos nas orelhas e dando tapas na testa.
A mensagem do Godofredo estava comprida demais e era muito chato porque nós não podíamos copiar os problemas. A gente tinha medo de perder as letras da mensagem e de não entender mais nada e então a gente tinha que ficar olhando o tempo todo para o Godofredo que senta atrás, no fundo da sala. Depois o Godofredo fez “i” coçando a cabeça, “t” mostrando a língua, arregalou os olhos e parou. Todo mundo se virou e viu que a professora não estava mais escrevendo e estava olhando para o Godofredo.
-Pois é, Godofredo – a professora falou. – Eu estou como os seus colegas, vendo você a fazer as suas micagens. Mas já durou tempo demais, não é? Agora, você vai para o canto de castigo e não vai sair para o recreio, e para amanhã vai escrever 100 vezes “Não devo bancar o palhaço na aula e distrair a atenção de meus colegas, impedindo-os de trabalhar”.
Nos não tínhamos entendido nada da mensagem. Então, na saída, a gente esperou o Godofredo, e quando ele chegou, nós vimos que ele estava louco da vida.
-O que é que você estava dizendo na aula? – eu perguntei.
-Não enche! – o Godofredo gritou. – E depois, o código secreto acabou! Aliás, eu não falo mais com vocês, tá?
Foi no dia seguinte que o Godofredo nos explicou a mensagem. Ele tinha dito: “Não fiquem me olhando desse jeito senão a professora vai me pegar.”
(Fonte: Revista Ciência Hoje das Crianças – ano 18 – nº 154 – janeiro/fevereiro de 2005. Adaptação.)
Em sua opinião, o Godofredo tinha razão em ficar bravo com os colegas? Explique seu ponto de vista.
- História
Sobre o sistema feudal na Idade Média, é correto afirmar que