Lee el texto sobre los basureros marinos.
El mar se ha convertido en un gigantesco vertedero. Así se deduce de diversos informes sobre contaminación marina, entre ellos, uno reciente de Naciones Unidas. Los océanos de todo el mundo acumulan millones de toneladas de residuos.
Las bolsas y botellas plásticas, sobre todo, son el principal residuo encontrado en los océanos de todo el mundo (más del 80% del total). Lo que más preocupa de este problema es lo duradero y acumulativo que puede ser.
El informe también destaca los restos de cigarrillos, en especial los filtros y los paquetes de tabaco, que en los mares Caribe y Mediterraneo entre otros, y en las zonas ecuatoriales costeras estudiadas suponen hasta el 40% y más del 50% de la basura marina, respectivamente.
Disponible en: concienciasostenible.blogspot.com.Acceso el 10 de agosto de 2011.Adaptado
De acuerdo al contexto ¿Qué significa vertedero?
Questões relacionadas
- Física | 2.6 Hidrostática
(ENEM 2013 1ª APLICAÇÃO) Para oferecer acessibilidade aos portadores de dificuldades de locomoção, é utilizado, em ônibus e automóveis, o elevador hidráulico. Nesse dispositivo é usada uma bomba elétrica, para forçar um fluido a passar de uma tubulação estreita para outra mais larga, e dessa forma acionar um pistão que movimenta a plataforma. Considere um elevador hidráulico cuja área da cabeça do pistão seja cinco vezes maior do que a área da tubulação que sai da bomba. Desprezando o atrito e considerando uma aceleração gravitacional de 10 m/s2, deseja-se elevar uma pessoa de 65 kg em uma cadeira de rodas de 15 kg sobre a plataforma de 20 kg.
Qual deve ser a força exercida pelo motor da bomba sobre o fluido, para que o cadeirante seja elevado com velocidade constante?
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
TEXTO I
Ditado popular é uma frase sentenciosa, concisa, de verdade comprovada, baseada na secular experiência do povo, exposta de forma poética, contendo uma norma de conduta ou qualquer outro ensinamento.
WEITZEL, A. H. Folclore literário e linguístico. Juiz de Fora: Esdeva, 1984 (fragmento).TEXTO II
Rindo brincalhona, dando-lhe tapinhas nas costas, prima Constança disse isto, dorme no assunto, ouça o travesseiro, não tem melhor conselheiro.
Enquanto prima Biela dormia no assunto, toda a casa se alvoroçava.
[Prima Constança] ia rezar, pedir a Deus para iluminar prima Biela. Mas ia também tomar suas providências. Casamento e mortalha, no céu se talha. Deus escreve direito por linhas tortas. O que for soará. Dizia os ditados todos, procurando interpretar os desígnios de Deus, transformar os seus desejos nos desígnios de Deus. Se achava um instrumento de Deus.DOURADO, A. Uma vida em segredo. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990 (fragmento).O uso que prima Constança faz dos ditados populares, no Texto II, constitui uma maneira de utilizar o tipo de saber definido no Texto I, porque:
- Física | 3.2 Dilatação
(UNIPÊ) A dilatação decorre da exposição do corpo ao calor, fazendo com que os átomos se agitem e aumentem a distância entre eles, ou seja, se dilatem. Considerando-se um cubo de aresta igual a 2,0 cm feito de um material cujo coeficiente de dilatação linear é igual a 2,5. 10-5/°C , que se encontra a uma temperatura de 15°C, então o aumento do volume sofrido quando a temperatura é aumentada para 55°C, em 10²mm³, é igual a
- Língua Portuguesa | C. Concordância
(FMP) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
A máquina extraviada
Você sempre pergunta pelas novidades daqui deste sertão, e finalmente posso lhe contar uma importante. Fique o compadre sabendo que agora temos aqui uma máquina imponente, 2que está entusiasmando todo o mundo. 3Desde que ela chegou – não me lembro quando, não sou muito bom em lembrar datas – quase não temos falado em outra coisa; e da maneira como 18o povo aqui se apaixona até pelos assuntos mais infantis, é de admirar que ninguém tenha brigado 4por causa dela, a não ser os políticos.
9A máquina chegou uma tarde, quando as famílias estavam jantando ou acabando de jantar, e foi descarregada na frente da Prefeitura. Com os gritos dos choferes e seus ajudantes (a máquina veio em dois ou três caminhões) muita gente cancelou a sobremesa ou o café e foi ver que algazarra 5era aquela. Como geralmente acontece nessas ocasiões, os homens estavam mal-humorados e não quiseram dar explicações, esbarravam propositalmente nos curiosos, pisavam-lhes os pés e não pediam desculpa, jogavam as pontas de cordas sujas de graxa por cima deles, quem não quisesse se sujar ou se machucar que saísse do caminho.
11Descarregadas as várias partes da máquina, foram elas cobertas com encerados e os homens entraram num botequim do largo para comer e beber. Muita gente se amontoou na porta mas 13ninguém teve coragem de se aproximar dos estranhos porque um deles, percebendo essa intenção nos curiosos, de vez em quando enchia a boca de cerveja e esguichava na direção da porta. Atribuímos essa esquiva ao cansaço e à fome deles e deixamos as tentativas de aproximação para o dia seguinte; mas quando os procuramos de manhã cedo na pensão, soubemos que eles tinham montado mais ou menos a máquina durante a noite e viajado de madrugada.
A máquina ficou ao relento, 15sem que ninguém soubesse 6quem a encomendou nem para que servia. É claro que cada qual dava o seu palpite, e cada palpite era tão bom quanto outro.
As crianças, que não são de respeitar mistério, como você sabe, trataram de aproveitar a novidade. Sem pedir licença a ninguém (7e a quem iam pedir?), retiraram a lona e foram subindo em bando pela máquina acima – até hoje ainda sobem, brincam de esconder entre os cilindros e colunas, embaraçam-se nos dentes das engrenagens e fazem um berreiro dos diabos até que apareça alguém para soltá-las; não adiantam ralhos, castigos, pancadas; as crianças simplesmente se apaixonaram pela tal máquina.
Contrariando a opinião de certas pessoas que não quiseram se entusiasmar, e garantiram que em poucos dias a novidade passaria e a ferrugem tomaria conta do metal, o interesse do povo ainda não diminuiu. Ninguém passa pelo largo sem ainda parar diante da máquina, e de cada vez há um detalhe novo a notar. [...]
Ninguém sabe mesmo quem encomendou a máquina. O prefeito jura que não foi ele, e diz que consultou o arquivo e nele não encontrou nenhum documento autorizando a transação. 1Mesmo assim não quis lavar as mãos, e de certa forma encampou a compra quando designou um funcionário para zelar pela máquina. [...]
VEIGA, J. J. “A máquina extraviada”. In: MORICONI, I. Os Cem Melhores Contos Brasileiros do Século.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2000. p. 229-232.
Qual sentença mantém a concordância de acordo com a norma-padrão?
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o poema A Rua, do poeta Cassiano Ricardo, e responda à questão.
O conceito de esperança proposto no poema