Pensa que vida de personagem de Histórias em Quadrinho é fácil?
Pois estão enganados!!!
A professora do Chico Bento, personagem do Maurício de Souza, em um teste, pediu que seus alunos calculassem o valor da seguinte expressão numérica : ( 934 287 ) ² - ( 934 286 ) ²
Depois de pensar um pouco, o Chico Bento conseguiu encontrar uma maneira muito simples de resolver esse problema e marcou a opção CORRETA.
Agora Marque você a letra, escolhida por ele.
O.B.S : O Chico Bento pode até estar entendendo de Fatoração de Polinômios mas vai ter que estudar mais a Língua Portuguesa!
As opções de resultado eram:
Questões relacionadas
- Geografia | 5.2 Migração
(ESPCEX) “Nas últimas décadas do século XX, o número de migrantes internacionais aumentou de forma significativa […] por causa das disparidades econômicas entre os países”.
TERRA, L; ARAÚJO, R; GUIMARÃES, R. Conexões- Estudos de Geografia Geral. 1.ed. São Paulo: Moderna, 2009, p. 327.
Sobre as migrações no contexto da globalização podemos afirmar que
I. a globalização tem facilitado as migrações, devido tanto à redução do custo dos transportes quanto à expansão dos meios de comunicação.
II. embora os EUA e o núcleo mais próspero da União Europeia sejam as duas maiores zonas de atração de fluxos migratórios do mundo, países situados no Oriente Médio são os que possuem maior percentagem de imigrantes na população.
III. a crescente necessidade de mão de obra imigrante por parte da Austrália tem levado esse País a estimular a imigração através de políticas imigratórias menos seletivas.
IV. no México, o recebimento de remessas financeiras de seus milhares de emigrados constitui uma das maiores fontes de divisas do País.
V. as restrições cada vez mais rígidas impostas pelos países desenvolvidos à imigração clandestina, aliada à constante vigilância de suas fronteiras, têm impedido o crescimento do número de imigrantes ilegais no mundo.
Assinale a alternativa em que todas as afirmativas estão corretas.
- História | 3.5 Nova
O diálogo entre os personagens da charge evidencia, no Brasil, a(s)
- Biologia
(Uesb) O gráfico representa duas curvas representando o crescimento de dois grupos animais: os vertebrados e os artrópodos.
Com base nas informações do gráfico e nos conhecimentos a respeito do tema, é correto afirmar:
- Biologia | 11.1 Sistema Digestório
(IMED) Órgão humano, localizado na cavidade abdominopélvica, responsável pela secreção de um hormônio diretamente relacionado à absorção de carboidratos pelas células. Atua também no sistema digestório, realizando a secreção de suco digestivo responsável pela degradação da maioria das moléculas dos alimentos, como carboidratos, proteínas, gorduras e ácidos nucleicos. O órgão descrito é o:
- Matemática | B. Regra de Três
O tempo e suas medidas
1O homem vive dentro do tempo, o tempo que ele preenche, mede, avalia, ama e teme. Para marcar a passagem e as medidas do tempo, inventou o relógio. A palavra vem do latim horologium, e 2se refere a um quadrante do céu que os antigos aprenderam a observar para se orientarem no tempo e no espaço. 3Os artefatos construídos para medir a passagem do tempo sofreram ao longo dos séculos uma grande evolução. No início 4o Sol era a referência natural para a separação entre o dia e a noite, mas depois os relógios solares foram seguidos de outros que vieram a utilizar o escoamento de líquidos, de areia, ou a queima de fluidos, até chegar aos dispositivos mecânicos que originaram as pêndulas. 5Com a eletrônica, surgiram os relógios de quartzo e de césio, aposentando os chamados “relógios de corda”. O mostrador digital que está no seu pulso ou no seu celular tem muita história: tudo teria começado com a haste vertical ao sol, que projetava sua sombra num plano horizontal demarcado. 6A ampulheta e a clepsidra são as simpáticas bisavós das atuais engenhocas eletrônicas, e até hoje intrigam e divertem crianças de todas as idades.
7Mas a evolução dos maquinismos humanos 8que dividem e medem as horas não suprimiu nem diminuiu a preocupação dos homens com o Tempo, 9essa entidade implacável, sempre a lembrar a condição da nossa mortalidade. Na mitologia grega, o deus Chronos era o senhor do tempo que se podia medir, por isso chamado “cronológico”, 10a fluir incessantemente. No entanto, 11a memória e a imaginação humanas criam tempos outros: uma autobiografia recupera o passado, a ficção científica pretende vislumbrar o futuro. No Brasil, muito da força de um 12José Lins do Rego, de um Manuel Bandeira ou de um Pedro Nava vem do memorialismo artisticamente trabalhado. A própria história nacional 13sofre os efeitos de uma intervenção no passado: escritores românticos, logo depois da Independência, sentiram necessidade de emprestar ao país um passado glorioso, e recorreram às idealizações do Indianismo.
No cinema, uma das homenagens mais bonitas ao tempo passado é a do filme Amarcord (“eu me recordo”, em dialeto italiano), do cineasta Federico Fellini. São lembranças pessoais de uma época dura, quando o fascismo crescia e dominava a Itália. Já um tempo futuro terrivelmente sombrio é projetado no filme “Blade Runner, o caçador de androides”, do diretor Ridley Scott, no cenário futurista de uma metrópole caótica.
Se o relógio da História marca tempos sinistros, o tempo construído pela arte abre-se para a poesia: o tempo do sonho e da fantasia arrebatou multidões no filme O mágico de Oz estrelado por Judy Garland e eternizado pelo tema da canção Além do arco-íris. Aliás, a arte da música é, sempre, uma habitação especial do tempo: as notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento.
São diferentes as qualidades do tempo e as circunstâncias de seus respectivos relógios: há o “relógio biológico”, que regula o ritmo do nosso corpo; há o “relógio de ponto”, que controla a presença do trabalhador numa empresa; e há a necessidade de “acertar os relógios”, para combinar uma ação em grupo; há o desafio de “correr contra o relógio”, obrigando-nos à pressa; e há quem “seja como um relógio”, quando extremamente pontual.
14Por vezes barateamos o sentido do tempo, 15tornando-o uma espécie de vazio a preencher: é quando fazemos algo para “passar o tempo”, e apelamos para um jogo, uma brincadeira, um “passatempo” como as palavras cruzadas. Em compensação, nas horas de grande expectativa, queixamo-nos de que “o tempo não passa”. “Tempo é dinheiro” é o lema dos capitalistas e investidores e dos operadores da Bolsa; e é uma obsessão para os atletas olímpicos em busca de recordes.
Nos relógios primitivos, nos cronômetros sofisticados, nos sinos das velhas igrejas, no pulsar do coração e da pressão das artérias, a expressão do tempo se confunde com a evidência mesma do que é vivo. No tic-tac da pêndula de um relógio de sala, na casa da avó, os netinhos ouvem inconscientemente o tempo passar. O Big Ben londrino marcou horas terríveis sob o bombardeio nazista. Na passagem de um ano para outro, contamos os últimos dez segundos cantando e festejando, na esperança de um novo tempo, de um ano melhor.
(Péricles Alcântara, inédito)
“As notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento.” Imagine que as horas se adensaram de tal maneira que fizeram o dia ficar mais curto. Ao invés de 24 horas, agora o dia possui apenas 16 horas. Para não causar tanta confusão, esse novo tamanho do dia será dividido igualmente em 24 ‘huras’ e cada ‘hura’ dividida igualmente em 60 ‘manutos’. Duas pessoas caminham juntas. Uma está com um relógio no sistema de ‘huras e manutos’ e a outra com seu relógio no sistema normal de horas e minutos. Caminharam de modo que, no relógio da primeira pessoa, haviam se passado 5 ‘huras’ e 54 ‘manutos’. No relógio da segunda pessoa esse tempo decorrido foi de: