Lançamento e o momento linear
Um corpo de 300 g de massa é lançado de uma altura de 2,20 m em relação ao chão como mostrado na figura acima. O vetor velocidade inicial V0 tem módulo de 20 m/s e faz um ângulo de 60° com a vertical. O módulo do vetor diferença entre o momento linear no instante do lançamento e o momento linear no instante em que o objeto atinge o solo, em kg.m/s, é:
Dado: aceleração da gravidade: 10 m/s2.
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Eu queria não ver todo o verde da terra morrendo
E das águas dos rios os peixes desaparecendo
Eu queria gritar que esse tal de ouro negro
Não passa de um negro veneno
E sabemos que por tudo isso vivemos bem menos.
ROBERTO CARLOS; ERASMO CARLOS. Roberto Carlos.Rio de Janeiro: CBS, 1976 (fragmento).
O trecho da letra da canção avalia o uso de combustíveis fósseis com base em sua potencial contribuição para aumentar o(a):
- Língua Portuguesa - Fundamental | 03. Sintaxe
Texto base: 3934667
Leia o relato da viagem para responder à questão. Mas pra qual lugar? Quando? Quanto dinheiro? É seguro? Mas assim, sozinha? Por que lá? Esses são só alguns dos milhares de “mas” que as pessoas colocam na frente de qualquer questionamento sobre uma viagem independente, por mais confortável que ela possa ser. [...] É claro que não é tão simples assim, então vamos começar pelo começo. A minha primeira grande viagem sozinha foi em 2006 quando eu fiz minhas malas e fui morar na Nova Zelândia sem plano algum. Eu tinha minhas passagens, reserva de hostel para os primeiros dias e só! Obviamente eu quase enfartei de tanto nervosismo e dei aquela choradinha básica logo que pisei no aeroporto de lá me perguntando se tinha como dar um “ctrl z” naquilo tudo e voltar pra minha zona de conforto que, neste momento, parecia a melhor ideia. Mas não demora nada pra esse sentimento misto e desesperador se transformar na melhor experiência da sua vida. Afinal, qual outra opção você tem que não seja sair, se virar e permitir-se conhecer todas as pessoas incríveis ao seu redor? [...] GOMES, PatriciaS chussel. Mas pra qual lugar? Quando? Quanto dinheiro? É seguro? Mas assim, sozinha? Por que lá?
Disponível em: www.dicasdeviagem.com/questionamentos-meu-primeiro-mochilao/. Acesso em: 22 fev. 2019.
Enunciado:
O termo destacado: “minhas malas”, funciona como
- Geografia | 5.2 Migração
Entre os séculos XIX e XX, a razão principal para incentivar a vinda de imigrantes para o Brasil, uma iniciativa do Estado e de particulares (principalmente fazendeiros), foi a necessidade de conseguir mão de obra para a expansão da lavoura cafeeira. O gráfico a seguir representa as quantidades, em milhares, de imigrantes que entraram no Brasil, nos séculos XIX e XX.
Correlacionando a imigração para o Brasil com os outros eventos históricos registrados no gráfico, conclui-se que
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A importância da água para os seres vivos relaciona-se às suas propriedades físicas e químicas que permitem o bom funcionamento dos organismos. NÃO se pode atribuir à água a função de
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Inconfiáveis cupins
Havia um homem que odiava Van Gogh. Pintor desconhecido, pobre, atribuía todas suas frustrações ao artista holandês. Enquanto existirem no mundo aqueles horríveis girassóis, aquelas estrelas tumultuadas, aqueles ciprestes deformados, dizia, não poderei jamais dar vazão ao meu instinto criador.
Decidiu mover uma guerra implacável, sem quartel, às telas de Van Gogh, onde quer que estivessem. Começaria pelas mais próximas, as do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Seu plano era de uma simplicidade diabólica. Não faria como outros destruidores de telas que entram num museu armados de facas e atiram-se às obras, tentando destruí-las; tais insanos não apenas não conseguem seu intento, como acabam na cadeia. Não, usaria um método científico, recorrendo a aliados absolutamente insuspeitados: os cupins.
Deu-lhe muito trabalho, aquilo. Em primeiro lugar, era necessário treinar os cupins para que atacassem as telas de Van Gogh. Para isso, recorreu a uma técnica pavloviana. Reproduções das telas do artista, em tamanho natural, eram recobertas com uma solução açucarada. Dessa forma, os insetos aprenderam a diferenciar tais obras de outras.
Mediante cruzamentos sucessivos, obteve um tipo de cupim que só queria comer Van Gogh. Para ele era repulsivo, mas para os insetos era agradável, e isso era o que importava.
Conseguiu introduzir os cupins no museu e ficou à espera do que aconteceria. Sua decepção, contudo, foi enorme. Em vez de atacar as obras de arte, os cupins preferiram as vigas de sustentação do prédio, feitas de madeira absolutamente vulgar. E por isso foram detectados.
O homem ficou furioso. Nem nos cupins se pode confiar, foi a sua desconsolada conclusão. É verdade que alguns insetos foram encontrados próximos a telas de Van Gogh. Mas isso não lhe serviu de consolo. Suspeitava que os sádicos cupins estivessem querendo apenas debochar dele. Cupins e Van Gogh, era tudo a mesma coisa.
SCLIAR, M. O imaginário cotidiano. São Paulo: Global Editora, 2001.
Em “Mediante cruzamentos sucessivos, obteve um tipo de cupim que só queria comer Van Gogh” (5º parágrafo), o cronista recorre à figura de linguagem denominada