Analise o cartaz de uma campanha publicitária para responder as questões
Disponível em: www.turmadoverbojoaolisboa. / . Acesso em: 08 out.2012.
Identifique dois recursos visuais empregados para chamar a atenção do leitor.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Por volta do ano de 700 a.C., ocorreu um importante invento na Grécia: o alfabeto. Com isso, tornou-se possível o preenchimento da lacuna entre o discurso oral e o escrito. Esse momento histórico foi preparado ao longo de aproximadamente três mil anos de evolução e da comunicação não alfabética até a sociedade grega alcançar o que Havelock chama de um novo estado de espírito, "o espírito alfabético", que originou uma transformação qualitativa da comunicação humana. As tecnologias da informação com base na eletrônica (inclusive a imprensa eletrônica) apresentam uma capacidade de armazenamento. Hoje, os textos eletrônicos permitem flexibilidade e feedback, interação e reconfiguração de texto muito maiores e, dessa forma, também alteram o próprio processo de comunicação.
CASTELLS, M. A. Era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999 (adaptado).
Com o advento do alfabeto, ocorreram, ao longo da história, várias implicações socioculturais. Com a Internet, as transformações na comunicação humana resultam:
- Química | 2.8 Radioatividade
(PUCRJ) Num processo de fissão nuclear, um nêutron colidiu com o núcleo de um isótopo do urânio levando à formação de dois núcleos menores e liberação de nêutrons que produziram reações em cadeia com liberação de grande quantidade de energia. Uma das possíveis reações nucleares nesse processo é representada por:
O produto X formado na fissão nuclear indicada acima, é um isótopo do elemento químico:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Texto base: Leia a crônica de Luis Fernando Verissimo para responder à questão. A Novata Sandrinha nunca esqueceu o seu primeiro dia na redação. Os olhares que recebeu quando se encaminhou para a mesa do editor. De curiosidade. De superioridade. Ou apenas de indiferença. Do editor não recebeu olhar algum. — Quem é você? — ele perguntou, sem levantar a cabeça. Sandrinha se identificou. — Ah, a novata — disse ele. — Você deve ser das boas. Recém-formada e já botaram a trabalhar comigo. Você sabe o que a espera? — Bem, eu... — Esqueça tudo o que aprendeu na escola. Isto aqui é a linha de frente do jornalismo moderno. Aqui você tem que ter coragem. Garra. Instinto. Você acha que tem tudo isso? — Acho que sim. Ele a olhou pela primeira vez. Seu sorriso era cruel. — É o que veremos — disse. — já vi muita gente quebrar a cara aqui. Desistir e pedir transferência para a crônica policial. É preciso ter estômago. Você tem estômago? — Tenho. Ele gritou: — Dalva! Uma mulher aproximou-se da mesa. Tinha a cara de quem já viu tudo na vida e gostou de muito pouco. O editor perguntou: — Você já pegou o Rudi? — Estou indo agora. — Leve ela. Dalva olhou para Sandra como se tivesse acabado de tirá-la do nariz. Voltou a olhar para o editor. — Não sei, chefe. O Rudi... — Quero ver do que ela é feita. — Está bem. Antes de saírem, Dalva perguntou para Sandra: — Que equipamento você usa? Sandra mostrou o que tinha dentro da bolsa. Dalva mostrou o seu. — Certo. Vamos sincronizar gravadores. Testando. Um, dois, três... As duas aproximaram-se da porta do apartamento de Rudi. Antes de bater na porta, a veterana avisou: — Chegue para trás. De dentro do apartamento veio uma voz assustada. — Quem é? — Abra! A porta entreabriu-se. Rudi espiou para fora. Dalva empurrou a porta ao mesmo tempo que tirava o gravador da bolsa. Sandra a seguiu para dentro do apartamento. Rudi recuou. — Isto é invasão de privacidade! — gritou. — Quieto! Prepare-se para falar, Rudi. E lembre-se: tudo que você disser pode ser usado na edição de domingo. — Não vou dizer nada. Dalva forçou-o a sentar. O gravador já estava a milímetros da sua boca. — Ah, vai — disse Dalva. — Vai dizer tudo. Loção de barba! — Ahn... “Animal”, de Givenchy! — Cuecas justas ou tipo short? — Justas. — De que loja? — Não tenho uma loja favorita. — Pense melhor, Rudi. — Está bem. A “Papoulas”. — Sua cor favorita. — Verde. Não! Azul! — Vamos, Rudi. É verde ou é azul? — Azul, azul! — Quem você levaria para uma ilha deserta? — Não sei. Me deixem pensar. — “Pensar’”, Rudi? “Pensar”?! Você acha que está respondendo para o suplemento cultural? Vamos, quem você levaria para uma ilha deserta? Dalva registrou com surpresa que Sandrinha é que fizera a pergunta Rudi respondeu. — A minha mãe. Não. A Malu Mader. — Qual delas? — Não pode ser as duas? — Você sabe que não, Rudi. Estamos perdendo tempo. Quem? — A Malu Mader. — Pasta de dente. — Crest. — Seu livro de cabeceira. — Kalil Gibran. — Maior emoção. — Foi, foi... Quando minha cadela “Tutsi” teve filhotinhos. — Prato preferido? — Não sei. Não sei! — Sabe sim. — Picadinho de carne com ovo. — Sua filosofia. — Viver e deixar viver. — Se você não fosse você, quem gostaria de ser? — O... o... — Estamos esperando! — O Gerald Thomas ou o padre Marcelo Rossi! — Qual dos dois? — Fale! Agora Sandrinha também tinha seu microfone perto da boca de Rudi. — O padre Marcelo Rossi! Rudi começou a soluçar. Ás duas se olharam. Dalva permitiu-se um sorriso. — Você é boa, novata. Acho que vai se dar bem neste trabalho... — Obrigada. Mas Sandra não tinha terminado.— Não pense que acabou ainda, Rudi. Sabonete!VERISSIMO,
Luis Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
Enunciado:
Releia:
Uma mulher aproximou-se da mesa. Tinha a cara de quem já viu tudo na vida e gostou de muito pouco.
Observe que o cronista usa uma oração para adjetivar a cara da mulher. O que Veríssimo quis dizer com “cara de quem já viu tudo na vida e gostou de muito pouco” e por que ele fez isso?
- Biologia | 8.3 Monera e Bacterioses
(IFPE) “A população ribeirinha da Zona da Mata Sul e do Agreste de Pernambuco enfrentou nesta sexta-feira (21/07/2017) mais uma enchente que deixou ruas e casas alagadas, além de famílias desabrigadas e desalojadas. É a segunda cheia na região em menos de dois meses. De acordo com moradores de Escada e Ribeirão, na Mata Sul, os Rios Sapucagi, Ipojuca e Amaraji transbordaram com as chuvas dos últimos dias”.
Disponível em < http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/geral/noticia/2017/07/22/zona-da-mata-sul-de-pernambuco-mais-uma-vez-atingida-por-enchentes-296835.php > Acesso em 17 de out. 2017.
A leptospirose é uma enfermidade associada à bactéria da espécie Leptospira interrogans. Ratos contaminados com a bactéria liberam-na na água através de sua urina. A bactéria dissemina-se na água e consegue penetrar na pele humana exposta e submersa, principalmente se houver arranhões ou ferimentos, o que resulta na doença. O doente apresenta febre alta, calafrios, dores de cabeça, musculares e articulares. Sabe-se que vetor biológico é o transmissor de uma doença e o agente etiológico é o causador da mesma.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje: os seres vivos. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013. 320p.
O primeiro texto nos remete ao problema das inundações decorrentes da poluição e do mau planejamento de barragens projetadas para abastecer cidades da Mata Sul de Pernambuco. Além do transtorno do desalojamento populacional, há risco de propagação de doenças como a leptospirose, a qual possui as características apresentadas no segundo texto. Desse modo, na leptospirose
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Analise a charge a seguir, que satiriza um pacto político que determinou os rumos do conflito mundial ocorrido na década de 1940.
Imagem de domínio público disponível em http://blogdozepaulo.blogspot.com/2009/09/ii-guerra-em-audio.html. Página acessada em dezembro de 2010
A partir da análise:
a) IDENTIFIQUE os dois personagens e o pacto firmado entre eles.
b) EXPLIQUE a relação deste pacto com a eclosão da II Guerra Mundial.