Em Kirkuk, o último front contra os extremistas do Estado Islâmico no norte do Iraque são os peshmerga.
A luta é desigual, pois os cerca de 30 mil extremistas do EI dispõem de modernos armamentos americanos tomados do exército iraquiano.
Já os cerca de 150 mil peshmerga têm que se virar com armas ultrapassadas e insuficientes. As autoridades dos EUA temem que armar os peshmerga possa oferecer combustível para uma futura guerra de secessão.
(Folha de São Paulo, 12/02/2015)
Assinale a alternativa que traga a resposta, respectivamente, sobre quem são os peshmerga e a região que poderia viver uma futura guerra de secessão:
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
La violencia en sus diferentes formas, como
manifestación de la sinrazón, es uno de los aspectos más
notables en la obra de Goya. Fueron precisamente los
sucesos acontecidos durante la Guerra de la Independencia
[5] (1808-1814) los que dieron lugar a que Goya efectuara una
reflexión enormemente crítica e innovadora sobre la
guerra, sobre sus causas, sus brutales manifestaciones y
consecuencias.
É indubitável que el origen de la serie de estampas
[10] llamada Desastres se basa en los hechos acaecidos en la
guerra y vividos por Goya en estos años. Pero ello no
quiere decir que el artista fuera testigo de todos y cada uno
de los succesos representados a lo largo de las estampas de
la serie. Incluso cuando en una de ellas nos dice con su
[15] título Yo lo vi(n.º 44) y en la siguiente Y esto también
(n.º 45), no son sino formas de garantizar la veracidad de
lo representado al convertirse él mismo en testigo ocular de
lo ocurrido. Goya se sitúa de este modo en un plano
contiguo a la acción, tomando parte en el succeso como
[20] Nunca hasta ahora artista alguno había realizado. De ahí
también la proximidad de las figuras que protagonizan
cada uno de los Desastres, monumentales, muy cercanas a
nuestro plano de visión, y que apenas dejan espacio para lo
anecdótico de los fondos.
Internet: www.goyaenelprado.es (con adaptaciones).
A partir del texto de arriba, juzgue lo siguiente ítem.
En Yo lo vi y Y esto también Goya hace mención a las desgracias que había acarreado la Guerra de la Independencia.
- Matemática | 13.7. Áreas das Figuras Planas
Uma pessoa de estatura mediana pretende fazer um alambrado em torno do campo de futebol de seu bairro. No dia da medida do terreno, esqueceu de levar a trena para realizar a medição. Para resolver o problema, a pessoa cortou uma vara de comprimento igual a sua altura. O formato do campo é retangular e foi constatado que ele mede 53 varas de comprimento e 30 varas de largura.
Uma região R tem área AR, dada em m2, de mesma medida do campo de futebol, descrito acima. A expressão algébrica que determina a medida da vara em metros é:
- Matemática | 1.08 Potenciação
Os maias desenvolveram um sistema de numeração vigesimal que podia representar qualquer número inteiro, não negativo, com apenas três símbolos. Uma concha representava o zero, um ponto representava o número 1 e uma barrinha horizontal, o número 5. Até o número 19, os maias representavam os números como mostra a Figura 1:
Números superiores a 19 são escritos na vertical, seguindo potências de 20 em notação posicional, como mostra a Figura 2.
Ou seja, o número que se encontra na primeira posição é multiplicado por 200 = 1, o número que se encontra na segunda posição é multiplicado por 201 = 20 e assim por diante. Os resultados obtidos em cada posição são somados para obter o número no sistema decimal.
Um arqueólogo achou o hieróglifo da Figura 3 em um sítio arqueológico:
O número, no sistema decimal, que o hieróglifo da Figura 3 representa é igual a:
- Química | 1.3 Classificação Periódica
Na tabela periódica abaixo, alguns elementos químicos foram representados aleatoriamente pelos algarismos romanos I, II, III, IV e V.
A respeito desses elementos químicos, é correto afirmar que
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
Dias depois da morte de D. Mariquinha, Seu Lula, todo de luto, reuniu os negros no pátio da casa-grande e falou para eles. A voz não era mais aquela voz mansa de outros tempos. Agora Seu Lula era o dono de tudo. O feitor, o negro Deodato, recebera as suas instruções aos gritos. Seu Lula não queria vadiação naquele engenho. Agora, todas as tardes, os negros teriam que rezar as ave-marias. Negro não podia mais andar de reza para S. Cosme e S. Damião. Aquilo era feitiçaria. [...]
E o feitor Deodato, com a proteção do senhor, começou a tratar a escravatura como um carrasco. O chicote cantava no lombo dos negros, sem piedade. Todos os dias chegavam negros chorando aos pés de D. Amélia, pedindo valia, proteção contra o chicote do Deodato. A fama da maldade do feitor espalhara-se pela várzea. O senhor de engenho do Santa Fé tinha um escravo que matava negro na peia. [...] E o Santa Fé foi ficando assim o engenho sinistro da várzea.
RÊGO, J. L. Fogo morto. Rio de Janeiro: José Olympio, 1989.
O texto apresenta a condição dos trabalhadores escravizados do Santa Fé, modificada após a morte da senhora do engenho. Nessa passagem, o emprego do advérbio “agora”, como recurso expressivo, representa