(Título omitido propositadamente)
Often when mentoring, in a one-to-one session, it will be clear that the mentee’s worst critic is the one they see very regularly – daily, in fact. Often when they are tired and stressed. Often when they are at a low point. It’s the one they look (1)________ the mirror.
I mean most of the time, the worst critic lives inside people’s head. It might be the criticism that you heard at school or college. It might be the voice of so-called friends. It might be a parent or guardian, sibling or perfect cousin. You can’t always shut those voices up. No matter how much you want to. You can, however, recognise that they are internal voices and cultivate a strategy to counteract them.
If you can have an internal critic, you can also have an internal cheerleader. One technique is to give yourself advice that you would give your best friend in that situation. If you’re worrying about not being good (2)________ something, what would you say to your best friend in that state? You’d probably tell them that it would be alright, they’ll sail through it, that you believe (3)________ them. If you can do it for your best friend, you can do it for yourself.
Adapted from https://www.campaignlive.co.uk/article.
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Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Antes de ler o texto, conheça algumas personagens dessa história.
JUDY LIXÓLOGA
Ainda estava escuro lá fora quando Judy acordou na manhã seguinte, bem cedinho. Pegou sua lanterna e seu caderno. Desceu na ponta dos pés para a cozinha e começou a sua tarefa: salvar o mundo.
Seria ótimo se conseguisse salvar o mundo antes do café da manhã. Judy ficou pensando: “Será que outras pessoas que querem melhorar o mundo também têm que fazer tudo em silêncio, no escuro, para os pais não acordarem?”.
A inspiração de Judy era o Dom Lixobom, o duende do lixo, que tinha visto numa revistinha do Chiclete. A casinha dele era feita de embalagens de batatinha frita e garrafas de refrigerante. Ele reciclava tudo, até pauzinhos de sorvete. E nunca usava nada que viesse de uma floresta. Hmmm... Coisas que vinham da floresta! Esse era um bom ponto de partida. A borracha vem da floresta. O cacau, que se transforma em chocolate... os temperos, os perfumes, muita coisa vem das plantas. Até o chiclete.
Judy recolheu uma porção de objetos da casa e colocou tudo em cima da mesa da cozinha. Barra de chocolate, cacau em pó para fazer bolo, sorvete de baunilha. O café em grãos, de que seu pai tanto gostava, o desentupidor de pia, que era de borracha. O chiclete do Chiclete. Um batom, tirado do fundo da bolsa da mãe. Judy estava tão ocupada salvando as árvores que nem ouviu quando sua família entrou na cozinha.
-Mas o que você está fazendo?? – perguntou a mãe.
-Judy, por que você está no escuro? – quis saber o pai, acendendo a luz.
-Ei, meu chiclete de bola! – reclamou Chiclete.
Judy abriu os dois braços para não deixar ninguém passar:
-Não vamos usar mais nada disso aqui em casa! Tudo isso vem das árvores da floresta!
-Quem disse? – protestou Chiclete.
-O Dom Lixobom. E o professor Nelson. Eles cortam as árvores para plantar café! E para produzir essas coisaradas – maquiagem, chiclete de bola... O professor Nelson disse que a Terra é o nosso lar, a nossa casa. Precisamos tomar uma atitude para salvar o mundo. Nós não precisamos de nada disso!
-Eu preciso de chiclete! – berrou Chiclete. – Devolve o meu chiclete!
-Chiclete, para de gritar! Você nunca ouviu falar de poluição sonora?
-Meu café também está aí? – perguntou o pai, coçando a cabeça.
-Judy, isso é sorvete? Está pingando na mesa inteira! – e a mãe levou o pote para a pia, pingando sorvete no chão.
-Zzzzzz-Zzzzz! – Judy imitava o som de uma motoserra cortando uma árvore.
-Ela ficou maluca! – constatou Chiclete.
O pai colocou o cacau em pó de volta no armário. A mãe pegou o desentupidor e levou para o banheiro.
Era o momento do plano B: Projeto RECICLAGEM. Ela, Judy Moody, iria mostrar o quanto sua família estava prejudicando o planeta. Agora cada vez que alguém jogasse alguma coisa fora, ela iria anotar o que era. Pegou seu caderno, espiou dentro da lata de lixo e escreveu:
1 lata de suco, 1 vidro de geléia, 1 saco plástico, 4 cascas de ovos, pó de café molhado e nojento, 3 embalagens de bolinho, 2 caixinhas de suco (com canudinhos!), ½ tigela de mingau
-Chiclete! Você não devia jogar o mingau fora! – disse Judy.
-Papai! Manda ela parar de me espionar!
-Agora eu sou detetive do lixo! – entitulou-se Judy. – Sim, senhor, sou uma lixóloga. O professor disse que se a gente quiser saber o que devemos reciclar, precisamos estudar o nosso lixo.
-Ótimo, olha aqui – disse Chiclete, enfiando uma coisa molhada bem debaixo do nariz de Judy. – estude esse restinho da minha maçã.
-Hahaha, que engraçado. Será que ninguém nesta família ouviu falar dos três Rs?
-Três Rs? – perguntou o pai. – O que é isso?
-Reutilizar, reciclar.
-E qual é o terceiro? – desafiou Chiclete.
-Recusar-se a conversar com o irmão até ele parar de jogar coisas fora.
-Mãe! Eu não vou parar de jogar coisas fora só porque a Judy está com um ataque de lixomania.
-Mas olhem todas essas coisas que a gente joga fora! – disse Judy. – Vocês sabiam que cada pessoa joga fora mais de quatro quilos de lixo por dia?
-Nós reciclamos todas as nossas latas e garrafas – defendeu-se a mãe.
-E os jornais – completou o pai.
-Mas, e isso aqui? – perguntou Judy, tirando um saco plástico. – Esse saco serve de bolsa! Ou para levar um livro da biblioteca!
-Mas o que tem de tão bacana nessas cascas de ovo? – questionou Chiclete. – E esses restos de pó de café?
-Tudo isso é alimento para as plantas, serve para fazer composto orgânico – justificou Judy.
(...)
-Judy, você nem está pronta para a escola ainda – lembrou o pai. – Depois nós conversamos sobre isso. Agora é hora de se vestir.
Não adiantava. Ninguém dava importância ao que ela dizia. Judy subiu a escada arrastando os pés, sentindo-se como um bicho-preguiça sem nenhuma árvore para se agarrar.
-Eu não vou usar batom hoje, se isso faz você se sentir melhor – disse a mãe lá de cima.
-E eu só vou tomar meia xícara de café – disse o pai.
Mas Judy mal conseguia ouvi-lo, pois ele estava moendo no moedor elétrico uma porção de grãos plantados num lugar onde um dia tinha sido uma floresta. Sua família com certeza sabia como estragar suas atividades de lixóloga. Judy vestiu uma calça jeans e sua camiseta de coruja. Para economizar água, não escovou os dentes. Desceu a escada batendo os pés com força em cada degrau, num astral tipo “odeio minha família”.
-Aqui está seu lanche – disse a mãe.
-Mas, mamãe! Está num saco de papel!
-E o que tem isso? – perguntou Chiclete.
-Vocês não compreendem? – disse Judy. – Eles cortam árvores para fazer sacos de papel. As árvores dão sombra. Elas ajudam a controlar o aquecimento global. Nós todos morreríamos sem árvores. Elas produzem o oxigênio e ajudam a eliminar a poeira do ar.
-Poeira? – exclamou a mãe. – Então vamos falar primeiro em limpar o seu quarto, já que você é contra poeira.
-Ora, mãe!
Como ela podia fazer coisas importantes, como salvar as árvores, se não conseguia nem convencer sua família? Essa foi a gota d’água. Judy foi direto para a garagem e pegou sua velha lancheira do jardim de infância, a da Bela Adormecida.
-Você vai levar essa lancheira de bebezinho no ônibus? Na frente de todo mundo? – perguntou Chiclete.
-Hoje vou para a escola de bicicleta – disse Judy. – Para economizar combustível.
-Então nos vemos na escola. – Chiclete deu tchau abanando o lanche que ia levar num saco de papel.
Ah, se ela pudesse reciclar aquele irmão!
-Faça como quiser. Seja um inimigo das árvores! – irritou-se Judy. – Mas você vai cavar sua própria sepultura!
Como é complicado transformar o planeta num lugar melhor de se viver!
(Fonte: MCDONALD, Megan. Judy Moody salva o mundo! São Paulo, Salamandra, 2005)
“Ainda estava escuro lá fora quando Judy acordou na manhã seguinte, bem cedinho. Pegou sua lanterna e seu caderno.”
Por que Judy estava fazendo tudo no escuro?
- História - Fundamental | 04. Expansão Marítima Europeia
37. Texto base: A questão se refere às linhas do tempo a seguir.
Enunciado:
Com base na linha do tempo 1, explique a queda da produção do açúcar na primeira metade do século XVI.
- Física | 3.5 Gases
A figura mostra um sistema, livre de qualquer força externa, com um êmbolo que pode ser deslocado sem atrito em seu interior. Fixando o êmbolo e preenchendo o recipiente de volume V com um gás ideal a pressão P, e em seguida liberando o êmbolo, o gás expande-se adiabaticamente. Considerando as respectivas massas mc, do cilindro, e me, do êmbolo, muito maiores que a massa mg do gás, e sendo γ o expoente de Poisson, a variação da energia interna ∆U do gás quando a velocidade do cilindro for vc é dada aproximadamente por
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.03 Poema e Prosa
Texto para a questão
Aquarela
Macaibeiras chovendo
Cheiro de flor amarela;
Cheiro de chão que amanhece.
Estavas sob a latada
Quando te abri a janela.
Cheiro de jasmim-laranja
Pelos jardins anoitece;
Junto a papoulas dobradas,
Num canteiro florescendo,
A tua saia singela.
Macaibeiras chovendo
Cheiro de flor amarela...
Não sei se és tu, se eras outra,
Não sei se és esta ou aquela,
A que não quis nem me quer,
Fugindo sob a latada
Nessa tarde de aquarela.
Macaibeiras chovendo
Cheiro de flor amarela...
CARDOZO, Joaquim. Signo Estrelado. In: Poesia completa e prosa.
Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2008, p. 193.
Vocabulário:
Macaibeira ou macaubeira – palmeira comum desde a América Central até a região Sudeste do
Brasil.
Latada – caramanchão, alpendre de casa rústica.
Em sua fala, o eu lírico dirige-se
- Matemática | 10. Estatística
A suspeita de que haveria uma relação causal entre tabagismo e câncer de pulmão foi levantada pela primeira vez a partir de observações clínicas. Para testar essa possível associação, foram conduzidos inúmeros estudos epidemiológicos. Dentre esses, houve o estudo do número de casos de câncer em relação ao número de cigarros consumidos por dia, cujos resultados são mostrados no gráfico a seguir.
De acordo com as informações do gráfico,