Leia o editorial para responder à questão. Editorial: O combate sem trégua às notícias falsas As notícias falsas tornaram-se uma epidemia mundial, um vírus da maior periculosidade, que pode provocar males que vão desde pequenos tremores até distorções graves, como influenciar o resultado de uma eleição. O fenômeno ganhou tal dimensão que até gigantes da internet, como o Google e o Facebook – cuja meta principal sempre foi ampliar o número de usuários, pois não produzem conteúdo – começaram a preocupar-se com o assunto, buscando meios para evitar que suas redes sejam retransmissoras das chamadas “fake news”. A imprensa clássica – depositária do jornalismo profissional e de métodos de apuração e checagem comprovados historicamente – foi a primeira a chamar a atenção para o problema, iniciando uma batalha contra as notícias falsas. O contexto levou os jornais a lançarem uma campanha internacional em defesa da informação segura e comprovada – ou seja, de proteção da verdade. Como alertou a [...] jornalista Luciana Dummar, em matéria publicada na edição de [30/03/2017]: “Os grandes jornais precisam dar as mãos e mostrar onde está a mentira”. As empresas jornalísticas de credibilidade, cujas marcas são uma espécie de selo de qualidade, tornaram-se certificadoras de notícias, e são cada vez mais buscadas pelos leitores, como mostram vários estudos. Ao mesmo tempo, os jornais impressos aparecem nas pesquisas como detentores das maiores taxas de credibilidade, em comparação com outras mídias [...] Editorial: O combate sem trégua às notícias falsas. O povo, 1º abr. 2017. Disponível em: <www.opovo.com.br/jornal/opiniao/
2017/04/editorial-o-combate-sem-tregua-as-noticias-falsas.html>. Acesso em: 18 fev. 2018.
Para demonstrar o quanto as falsas notícias tornaram-se prejudiciais, o editorial argumenta que gigantes da internet têm