Colorea de amarillo el plátano que aparece en la figura.
http://www.canalred.info/public/Plantillas_Colorear/Alimentos/Frutas/fruta-09.gif
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Leia o texto a seguir.
Dia Mundial Sem Carro
No dia 22 de setembro, em cidades do mundo todo, são realizadas atividades em defesa do meio ambiente e da qualidade de vida nas cidades, no que passou a ser conhecido como Dia Mundial Sem Carro. [...] é uma oportunidade para que as pessoas experimentem vivenciar a cidade de outra forma. Transporte público, bicicleta e mesmo a caminhada são alternativas saudáveis e cidadãs, que contribuem com o meio ambiente, com a sua saúde e até com a locomoção daqueles que realmente necessitam utilizar o carro, sobretudo em situações especiais de mobilidade (melhor idade, gestantes, transporte de crianças pequenas, portadores de necessidades especiais, etc.). Até a carona solidária, combinada com um colega de escritório que more perto da sua casa, já ajuda bastante. [...]
Disponível em: <http://vadebike.org/dia-mundial-sem-carro/>. Acesso em: 25 set. 2013. (Fragmento)
De acordo com o texto, explique por que o Dia Mundial Sem Carro é uma forma de defesa do meio ambiente e da qualidade de vida nas cidades.
- Biologia | 15.1 Ideias Evolutivas
Numa planície alagada, bastante estável há milhões de anos, existe uma espécie de arbusto tóxico que produz flores com 10 variedades de cores distintas (fenótipos). Sabendo que as cores das flores em questão são determinadas geneticamente, um pesquisador lançou a seguinte pergunta: por que arbustos que produzem flores azuis são mais abundantes que os que produzem flores de outras cores? Para tentar responder a essa pergunta, o pesquisador investigou cinco parâmetros nos arbustos que apresentam esses 10 fenótipos distintos. De acordo com a teoria da seleção natural, qual parâmetro levantado pelo pesquisador é imprescindível para responder à pergunta formulada?
- Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
Uma pessoa interessada em comprar uma sala nesse edifício pode concluir que
- Língua Portuguesa | 1.07 Coesão Textual
Lugares de memória: para não esquecer
"Mercado de escravos" (c. 1821), de Debret.
O Cais do Valongo, principal porto de entrada de escravizados das Américas, recebeu em 2017
o título de Patrimônio Cultural da Humanidade, pela Unesco. A distinção define o Valongo,
localizado na região portuária do Rio de Janeiro, como um “lugar de memória”, ao lado de outros,
como o campo de concentração de Auschwitz, na Polônia, ou a cidade de Hiroshima, no Japão.
[5] Inaugurado em 1811, o cais logo se converteu no principal ponto de desembarque de africanos
escravizados das três Américas. Localizado a poucos passos do Palácio Real, não era raro aos
monarcas brasileiros ver os africanos, apressadamente desembarcados, sendo separados de suas
famílias, limpos, vestidos, pesados, tendo seus corpos marcados a ferro.
Começava, então, uma nova viagem. Dessa vez, rumo à tentativa de desterritorialização e de
[10] invisibilização dos africanos, de quem se procurava apagar a memória, qualquer laivo de identidade
e orgulho que carregavam de suas nações. Vários viajantes passaram pelo Valongo e constataram
o triste espetáculo que se apresentava naquele mercado, dentre eles o artista Jean-Baptiste Debret
(1768-1848).
Em sua aquarela, aparecem os mesmos “esqueletos”
[15] descritos em texto. À direita, o comerciante gorducho
(cuja barriga simboliza a fartura) negocia com o
proprietário de terras, com seu chapelão e bengala, os
detalhes da venda do pequeno garoto postado à sua
frente. O artista francês fez questão de caprichar no vazio
[20] do ambiente, e nos africanos sem rosto, quase nus, que
apenas aguardam pelo destino nas Américas. Um desterro
forçado nos campos tropicais do Brasil.
Em 1911, o Cais do Valongo foi aterrado, da mesma maneira como se tentou esconder e esquecer
“os males e as lembranças dos tempos da escravidão”. Esse era o discurso civilizatório da Primeira
[25] República, que procurava jogar para o Império a conta da escravidão, cuja culpa é de todos nós.
“Redescoberto” 100 anos depois, o Cais do Valongo é hoje um sítio arqueológico que expõe na nossa
atualidade as perversões do sistema escravocrata, mas também testemunha a resistência dessas
populações. Trata-se do mais importante acervo de vestígios materiais e simbólicos localizado fora
da África, com quase 500 mil itens.
[30] A expressão “lugar de memória” foi criada pelo historiador francês Pierre Nora. Seu objetivo era
justamente evitar o desaparecimento dos registros históricos, como arquivos, monumentos, museus
e certos espaços específicos. Podem ser desde objetos materiais e concretos até vestígios imateriais
e orais. O importante, porém, é que eles só se convertem, efetivamente, em “lugares de memória”,
se a imaginação coletiva investi-los como lugares simbólicos.
[35] Conforme define Alberto da Costa e Silva: “O Brasil é um país extraordinariamente africanizado. E
só a quem não conhece a África pode escapar o quanto há de africano nos gestos, nas maneiras de
ser e de viver e no sentimento estético do brasileiro. Por sua vez, em toda a costa atlântica da África,
podem-se facilmente reconhecer os brasileirismos. O escravo ficou dentro de nós, qualquer que seja
nossa origem.”
LILIA MORITZ SCHWARCZ
Adaptado de nexojornal.com.br, 31/07/2017.
um “lugar de memória”, ao lado de outros, como o campo de concentração de Auschwitz, na Polônia, ou a cidade de Hiroshima, no Japão. (l. 3-4)
A comparação acima inclui o Cais do Valongo no conjunto de lugares de memória pelo reconhecimento do seguinte atributo comum:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 02.1. Uso dos porquês, adjetivos, substantivos e advérbios
De acordo com sua função no texto, a palavra "muito" pertence à classe gramatical dos