Leia um trecho de Conto ou não conto?, de Abel Sidney.

Depois de muitos anos, ainda me lembro em detalhes sobre o que eu e minha prima conversamos. Éramos muito pequenas e eu passava as férias em sua casa. Nunca brincamos tanto quanto naqueles dias! Lembro-me do segredo que ela prometeu me contar.

— Olha, eu vou contar, mas é segredo! Não conte para ninguém. Se você contar eu vou ficar de mal.

— Eu não vou contar, já disse!

O segredo não era nada sério, coisa mesmo de criança naquela idade. E ela acabou contando...

— Minha mãe saiu para fazer compras e eu fiz um bolo. Eu quebrei dois ovos, misturei com a farinha de trigo e o açúcar. Não deu nada certo. Com medo, eu arrumei tudo, joguei o bolo fora e até hoje minha mãe não sabe de nada...

— Meu Deus, sua doida! Você teve coragem de fazer uma coisa dessas?!

— Tive. Se a minha mãe descobrir, eu não quero nem imaginar o que ela fará comigo!! Posso ficar uma semana de castigo.

SIDNEY, Abel. Conto ou não conto?. Disponível em:

<www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ea000337.pdf>. Acesso em: 17 ago. 2018.

No fragmento, um flashback é anunciado em:

Leia atentamente a pequena reportagem sobre os “BeeTaggs” a seguir.

GALILEU. Editora Globo. No 239. Jun. 2011

Os símbolos pretos que você encontra espalhados no desenho apresentado formam um “BeeTagg” da revista Galileu.

BeeTagg é uma QR Code (código de barras em duas dimensões), que, por sua vez, é a evolução do tradicional código de barras, com um formato quadrado e que é lido pela câmera do seu celular.

Ao reconhecer o código apresentado, por exemplo, o aparelho celular encaminha você diretamente para a página da web com conteúdo complementar das reportagens publicadas na revista Galileu.

Basta instalar um software em seu celular para leitura e apontar a câmera para o código que a navegação inicia automaticamente.

A quantidade de símbolos pretos existentes no “BeeTagg” da revista Galileu é um número

A charge satiriza o processo de elaboração da primeira Constituição do Brasil, em 1824. 

Nesse processo, o imperador D. Pedro I buscou

Texto base: Generation Z truly is the digital generation. They are unlike any before them and are developing in a world that is pure media. They are born into a digitized economy where instant access is everywhere and while the world that they are growing up in is new and evolving, so are the techniques that it will take to teach them. These are children that have never known a world without internet service, landline phones, or homes without a PC. They have never had to use a phone book or encyclopedia to gain information. And the concept of waiting is foreign. This is a generation of instant gratification but a group of kids that welcome diversity, change, and accept that things cannot and will not last forever. They are environmentally conscious and aware of social causes. They mobilize through social networks and public formats. They have been called "The Silent Generation" because of their lack of face to face interaction. They are communicating through various mediums and digital formats. The average Gen z-er sends a minimum of 50 text messages per day, which is the primary use for their mobile phone. These kids learn differently because they have evolved differently. No longer will a pen, paper and book satisfy the needs of this group who thrives in a media rich environment [...]   Disponível em: http://techwithclass.webs.com/facts-about-gen-z. Acesso em: 05 mar. 2015.

Enunciado:

The suffix -er in Gen x-er is used to indicate a

Texto base: Leia o texto a seguir.   Pequenos e já conectados à rede   Crianças brasileiras lideram uso da Internet e do Facebook, revela pesquisa em dez países.   Rio - As crianças brasileiras são as mais conectadas do mundo. No país, o índice dos pequenos que já têm Facebook é o triplo da média mundial. Além disso, a maioria das pessoas de 6 a 9 anos usa a Internet. Especialistas alertam que o controle dos pais é fundamental para evitar o mau uso da rede.[...]   Fábio Barbirato, coordenador da Psiquiatria Infantil da Santa Casa de Misericórdia do Rio, afirma que tablets e smartphones não são danosos se usados de forma controlada. Ele alerta que os pequenos podem passar, no máximo, três horas por dia com os aparelhos. “Errado é quando o equipamento é usado como babá, impedindo o contato da crianças com pessoas”, disse, acrescentando que os principais danos são sobrepeso, falta de convívio social, problemas de aprendizagem e memória.   Sobre o Facebook, ele critica o fato de crianças terem acesso à rede, já que há um limite mínimo de idade. “Muitas vezes, pais me procuram achando que o filho é viciado, mas na verdade, falta um controle maior deles”. [,,,]   Disponível em: < http://odia.ig.com.br/noticia/mundoeciencia/2014-01-27/pequenos-e-ja-conectados-a-rede.html>.Acesso em: 06 out.2014. (Fragmento)

Enunciado:

Diante do alerta feito pelos especialistas sobre o uso da rede por crianças, afirma-se que