Texto base: Para responder as questão , leia a seguir o primeiro capítulo do livro A terra dos meninos pelados, do escritor brasileiro Graciliano Ramos.
Enunciado:
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(UNINORTE) Uma das principais impurezas encontradas nos combustíveis fósseis como a gasolina, o óleo diesel e o carvão mineral, são os compostos de enxofre que, ao serem queimados, produzem o dióxido de enxofre, SO2(g), liberado para a atmosfera. No ar atmosférico, parte do SO2(g), reage com o oxigênio e se transforma, lentamente, em trióxido de enxofre, SO3(g) que, ao reagir com a água da chuva forma o ácido sulfúrico, H2SO4(aq), substância química corrosiva.
Considerando-se as informações do texto, as estruturas e as propriedades das substâncias químicas, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
(IFCE) Analise os trechos de músicas a seguir levando em consideração as figuras de linguagem.
I. “Não existiria som se não houvesse o silêncio / Não haveria luz se não fosse a escuridão / A vida é mesmo assim / Dia e noite, não e sim.” (Lulu Santos/Nelson Mota)
II. “Chove chuva, chove sem parar” (Jorge Ben Jor)
III. “Mentes tão bem que parece verdade, o que você me fala / Vou acreditando” (Zezé Di Camargo e Luciano)
IV. “Te trago mil rosas roubadas / Pra desculpar minhas mentiras / Minhas mancadas” (Cazuza)
Indica a correspondência correta a alternativa:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Leia a crônica Os anônimos, de Luis Fernando Veríssimo, e responda à questão.
Os anônimos
Todos as histórias são iguais, o que varia é a maneira de ouvi-las. No grupo comentava-se a semelhança entre os mitos e os contos de fada. Na história de Branca de Neve, por exemplo, a rainha má consulta o seu espelho e pergunta se existe no reino uma beleza maior do que a sua. Os espelhos de castelo, nos contos de fada, são um pouco como certa imprensa brasileira, muitas vezes dividida entre as necessidades de bajular o poder e de refletir a realidade. O espelho tentou mudar de assunto, elogiou o penteado da rainha, o seu vestido, a sua política econômica, mas finalmente respondeu: “Existe”. Uma menina de pele tão branca, de cabelo tão loiro e de rosto tão lindo que era espantoso que ainda não tivesse sido procurada pela agência Ford, apesar dos seus 12 anos incompletos. Seu nome: Branca de Neve.
A rainha má mandou chamar um lenhador e instruiu-o a levar Branca de Neve para a floresta, matá-la, desfazer-se do corpo e voltar para ganhar sua recompensa. Mas o lenhador poupou Branca de Neve. Toda a história depende da compaixão de um lenhador sobre o qual não se sabe nada. Seu nome e sua biografia não constam em nenhuma versão do conto. A rainha má é a rainha má, claramente um arquétipo freudiano, a mãe Electra mobilizada para eliminar a filha rival eu seduzirá o pai, e os arquétipos não precisam de nome. O Príncipe Encantado que aparecerá no fim da história também não precisa. É um símbolo reincidente, talvez nem a Branca de Neve se dê ao trabalho de descobrir seu nome e, na velhice, apenas o chame de “Pri”, ou, ironicamente, “Seu Encantado”. Dos sete anões se sabe tudo: nome, personalidade, hábitos, fobias, CIC, tudo. Mas o personagem principal da história, sem o qual a história não existiria e os outros personagens não se tornariam famosos, não é símbolo de nada. Salvo, talvez, da importância do fortuito em qualquer história, mesmo as mais preordenadas. Ele só entra na trama para fazer uma escolha, mas toda a narrativa fica em suspenso até que ele faça a escolha certa, pois se fizer a errada não tem história. O lenhador compadecido representa os dois segundo de livre-arbítrio que podem desregular o mundo dos deuses e heróis. Por isso é desprezado como qualquer intruso e nem aparece nos créditos.
Laio ouve do seu oráculo que seu filho recém-nascido um dia o matará, e manda chamar um pastor. È o lenhador, numa caracterização anterior. O pastor é incumbido de levar o pequeno Édipo para as montanhas e eliminá-lo. Mais uma vez um universo inteiro fica parado enquanto um coadjuvante decide o que fazer. Se o pastor matar Édipo, não existirão o mito, o complexo e provavelmente a civilização como nós a conhecemos. Mas o pastor poupa Édipo, que matará Laio por acaso e casará com Jocasta, sua viúva, sem saber que é sua mãe, tornando-se pai do filho dela e seu próprio enteado e dando início a cinco mil anos de culpa. O pastor podia se chamar Ademir. Nunca ficamos sabendo.
Todos no grupo concordaram que as histórias reincidentes mostram como são os figurantes anônimos que fazem a história, ou como, no fim, é a boa consciência que move o mundo. Mas uma discordou, e disse que tudo aquilo só provava o que ela sempre dizia: que o maior problema da humanidade, em todos os tempos, era a dificuldade em conseguir empregados de confiança, que fizessem o que lhes era pedido.
(VERÍSSIMO, L. F. Banquete com os Deuses – Cinema, literatura, música e outras artes. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003. p. 147 – 149)
O texto inicia explicitando que a ideia, a qual gerou a crônica, partiu de uma conversa entre amigos. Isso é retomado no último parágrafo, ao afirma-se que todos no grupo concordaram que as personagens anônimas nas histórias reincidentes são elementos fundamentais para o enredo. Entretanto, percebe-se na leitura atenta do parágrafo, que há uma opinião divergente. Com base em quais argumentos essa divergência se constrói e por que você acha que o autor optou por encerrar a crônica com ela?
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O gráfico abaixo exibe os percentuais de vendas de bicicletas no Brasil por segmento nos anos de 2006 e 2013.
Analisando as informações do gráfico, indique a alternativa correta.
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(FUVEST) No morango, os frutos verdadeiros são as estruturas escuras e rígidas que se encontram sobre a parte vermelha e suculenta. Cada uma dessas estruturas resulta, diretamente.