A “política dos governadores” é considerada a última etapa da montagem do sistema oligárquico ou liberalismo oligárquico, que permitiu, de forma duradoura, o controle do poder central pela oligarquia cafeeira.
(Carlos Alberto Ungaretti Dias. “Política dos governadores”. https://cpdoc.fgv.br.)
A afirmação do texto pode ser justificada pelo fato de que essa política
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Disponível em: http://www.rondoniaovivo.com/noticias/crea-rondonia-lanca-campanha-pelo-consumo-inteligente-da-agua/127342>. Acesso em: 10 nov. 2015.
Levando-se em conta as relações semânticas e discursivas do texto, o período “Água, se não cuidar, um dia vai faltar!” apresenta
- Geografia | A. Globalização
Com o intenso desenvolvimento da tecnologia no mundo contemporâneo, diversos produtos tomam-se rapidamente ultrapassados.
Todavia, comparando as imagens, existem elementos que demonstram a continuidade entre os primeiros computadores pessoais e os atuais.
Essa continuidade associa-se
- Língua Portuguesa | A. Acentuação
(COLÉGIO NAVAL) Com o título "Preciso de ajuda", fez-se um desabafo aos integrantes da comunidade Viciados em Internet Anônimos: "Estou muito dependente da web, Não consigo mais viver normalmente. Isso é muito sério". Logo obteve resposta de um colega de rede. "Estou na mesma situação. Hoje, praticamente vivo em frente ao computador. Preciso de ajuda." Odiálogo dá a dimensão do tormento provocado pela dependência em Internet, um mal que começa a ganhar relevo estatístico, à medida que o uso da própria rede se dissemina. Segundo pesquisas recém-conduzidas pelo Centro de Recuperação para Dependência de Internet, nos Estados Unidos, a parcela de viciados representa, nos vários países estudados, de 5% (como no Brasil) a 10% dos que usam a web — com concentração na faixa dos 15 aos 29 anos. Os estragos são enormes. Como ocorre com um viciado em álcool ou em drogas, o doente desenvolve uma tolerância que, nesse caso, o faz ficar on-line por uma eternidade sem se dar conta do exagero. Ele também sofre de constantes crises de abstinência quando está desconectado, e seu desempenho nas tarefas de natureza intelectual despenca. Diante da tela do computador, vive, aí sim, momentos de rara euforia. Conclui uma psicóloga americana: "O viciado em internet vai, aos poucos, perdendo os elos com o mundo real até desembocar num universo paralelo — e completamente virtual".
Não é fácil detectar o momento em que alguém deixa de fazer uso saudável e produtivo da rede para estabelecer com ela uma relação doentia, como a que se revela nas histórias relatadas ao longo desta reportagem. Em todos os casos, a internet era apenas "útil" ou "divertida" e foi ganhando um espaço central, a ponto de a vida longe da rede ser descrita agora como sem sentido. Mudança tão drástica se deu sem que os pais atentassem para a gravidade do que ocorria. "Como a internet faz parte do dia a dia dos adolescentes e o isolamento é um comportamento típico dessa fase da vida, a família raramente detecta o problema antes de ele ter fugido ao controle", diz um psiquiatra. A ciência, por sua vez, já tem bem mapeados os primeiros sintomas da doença. De saída, o tempo na internet aumenta — até culminar, pasme-se, numa rotina de catorze horas diárias, de acordo com o estudo americano. As situações vividas na rede passam, então, a habitar mais e mais as conversas. É típico o aparecimento de olheiras profundas e ainda um ganho de peso relevante, resultado da frequente troca de refeições por sanduíches — que prescindem de talheres e liberam uma das mãos para o teclado. Gradativamente, a vida social vai se extinguindo. Alerta outra psicóloga: "Se a pessoa começa a ter mais amigos na rede do que fora dela, é um sinal claro de que as coisas não vão bem".
Os jovens são, de longe, os mais propensos a extrapolar o uso da internet. Há uma razão estatística para isso — eles respondem por até 90% dos que navegam na rede, a maior fatia —, mas pesa também uma explicação de fundo mais psicológico, à qual uma recente pesquisa lança luz. Algo como 10% dos entrevistados (viciados ou não) chegam a atribuir à internet uma maneira de "aliviar os sentimentos negativos", tão típicos de uma etapa em que afloram tantas angústias e conflitos. Na rede, os adolescentes sentem-se ainda mais à vontade para expor suas ideias. Diz um outro psiquiatra: "Num momento em que a própria personalidade está por se definir, a internet proporciona um ambiente favorável para que eles se expressem livremente". No perfil daquela minoria que, mais tarde, resvala no vicio se vê, em geral, uma combinação de baixa autoestima com intolerância à frustração. Cerca de 50% deles, inclusive, sofrem de depressão, fobia social ou algum transtorno de ansiedade. É nesse cenário que os múltiplos usos da rede ganham um valor distorcido. Entre os que já têm o vício, a maior adoração é pelas redes de relacionamento e pelos jogos on-line, sobretudo por aqueles em que não existe noção de começo, meio ou fim.
Desde 1996, quando se consolidou o primeiro estudo de relevo sobre o tema, nos Estados Unidos, a dependência em internet é reconhecida — e tratada — como uma doença. Surgiram grupos especializados por toda parte. "Muita gente que procura ajuda ainda resiste à ideia de que essa é uma doença", conta um psicólogo. O prognóstico é bom: em dezoito semanas de sessões individuais e em grupo, 80% voltam a níveis aceitáveis de uso da internet. Não seria factível, tampouco desejável, que se mantivessem totalmente distantes dela, como se espera, por exemplo, de um alcoólatra em relação à bebida. Com a rede, afinal, descortina-se uma nova dimensão de acesso às informações, à produção de conhecimento e ao próprio lazer, dos quais, em sociedades modernas, não faz sentido se privar. Toda a questão gira em torno da dose ideal, sobre a qual já existe um consenso acerca do razoável: até duas horas diárias, no caso de crianças e adolescentes. Quanto antes a ideia do limite for sedimentada, melhor. Na avaliação de uma das psicólogas, "Os pais não devem temer o computador, mas, sim, orientar os filhos sobre como usá-lo de forma útil e saudável". Desse modo, reduz-se drasticamente a possibilidade de que, no futuro, eles enfrentem o drama vivido hoje pelos jovens viciados.
Silvia Rogar e João Figueiredo, Veja, 24 de março de 2010. Adaptado.
Assinale a opção cujas palavras são, respectivamente, acentuadas pela mesma justificativa das que aparecem destacadas em "Na avaliação de uma das psicólogas, ‘os pais não devem temer o computador, mas, sim, orientar os filhos sobre como usá-lo de forma útil e saudável’." (4° parágrafo)
- Biologia | 3.2 Carboidratos, Lipídios, Proteínas e Enzimas
Por que o pato não se molha ao entrar na água? Esse bicho realmente tem uma artimanha especial, suas penas são cobertas por uma camada de óleo que as torna impermeáveis. Essa secreção oleosa é uma cera produzida pela glândula uropígea, localizada embaixo da cauda. Com seu bico, a ave retira o óleo e o espalha pelo corpo. A glândula uropígea está presente em praticamente metade das espécies de aves, como galinhas, canários e pardais. A cera produzida por ela também é importante para manter as penas limpas e proteger da chuva.
POR QUE o pato não se molha ao entrar na água Disponível em: . Acesso em: 8 mar. 2019. (adaptado)
Com base no texto, as principais substâncias contidas na secreção produzida pelos patos pertencem à classe dos(as)
- Biologia | 3.3 Vitaminas
(UFMG) Curva de crescimento de um mutante de Neurospora em diferentes concentrações de vitamina B6 .
Essa curva foi obtida por Beadle e Tatum quando estudaram o crescimento de um mutante de Neurospora, incapaz de sintetizar a vitamina B6 . Diferentes concentrações dessa vitamina foram adicionadas à cultura, e a taxa de crescimento foi avaliada. Sabendo-se que o teor de vitamina B6 foi o único fator variável no experimento, a observação do gráfi co nos permite fazer as afi rmações seguintes, exceto uma: