(FUVEST 2013 1° FASE) Louis Pasteur realizou experimentos pioneiros em Microbiologia. Para tornar estéril um meio de cultura, o qual poderia estar contaminado com agentes causadores de doenças, Pasteur mergulhava o recipiente que o continha em um banho de água aquecida à ebulição e à qual adicionava cloreto de sódio.
Com a adição de cloreto de sódio, a temperatura de ebulição da água do banho, com relação à da água pura, era _______. O aquecimento do meio de cultura provocava ________. .
As lacunas podem ser corretamente preenchidas, respectivamente, por:
Questões relacionadas
- História | 1. Colônia
A resistência dos negros à escravidão já se manifestava na própria África. Em Angola, por exemplo, milhares de negros reuniram-se em acampamentos fortificados denominados kilombos, de onde partiam, armados, para tentar destruir as tribos que forneciam escravos para os europeus.
FARIA, R.; MIRANDA, M.; CAMPOS, H. Estudos de História, 1. São Paulo: FTD, 2009, p. 286.
Na História dos Negros no Brasil, além da permanente “resistência surda” através de assassinatos de senhores, fugas, suicídios e infanticídios, houve ativa e expressiva participação política de líderes e revoltosos negros em movimentos, como a
- Matemática
(ENEM 2016 3º APLICAÇÃO)
A volemia V de um indivíduo é a quantidade total de sangue em seu sistema circulatório (coração, artérias,veias e capilares). Ela é útil quando se pretende estimar o número total N de hemácias de uma pessoa, a qual é obtida multiplicando-se a volemia V pela concentração C de hemácias no sangue, isto é, N = V x C. Num adulto normal essa concentração é de 5 200 000 hemácias por mL de sangue, conduzindo a grandes valores de N.Uma maneira adequada de informar essas grandes quantidades é utilizar a notação científica, que consiste em expressar N na forma N = Q x 10 n, sendo 1≤ Q ≤ 10 e n um número inteiro.
Considere um adulto normal, com volemia de 5 000 mL.
http://perfline.com.Acesso em: 23 fev. 2013 (adaptado).
Qual a quantidade total de hemácias desse adulto, em notação científica?
- Química | 2.3 Termoquímica
(UESB)
A termoquímica estuda a quantidade de calor absorvida ou liberada em uma reação química. A partir das entalpias de formação das substâncias químicas, determinadas experimentalmente, é possível se calcular a energia envolvida em uma dada reação química, a exemplo da representada pela equação química CO2 (g) + C (graf.) → 2CO (g).
Levando-se em consideração essas informações, é correto afirmar:
- História
A Civilização Bizantina floresceu na Idade Média, deixando em muitas regiões da Ásia e da Europa testemunhos de sua irradiação cultural. Assinale importante e preponderante contribuição artística bizantina que se difundiu expressando forte destinação religiosa:
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
A substituição do haver por ter em construções existenciais, no português do Brasil, corresponde a um dos processos mais característicos da história da língua portuguesa, paralelo ao que já ocorrera em relação à ampliação do domínio de ter na área semântica de “posse”, no final da fase arcaica. Mattos e Silva (2001:136) analisa as vitórias de ter sobre haver e discute a emergência de ter existencial, tomando por base a obra pedagógica de João de Barros. Em textos escritos nos anos quarenta e cinquenta do século XVI, encontram-se evidências, embora raras, tanto de ter “existencial”, não mencionado pelos clássicos estudos de sintaxe histórica, quanto de haver como verbo existencial com concordância, lembrado por Ivo Castro, e anotado como “novidade” no século XVIII por Said Ali.
Como se vê, nada é categórico e um purismo estreito só revela um conhecimento deficiente da língua. Há mais perguntas que respostas. Pode-se conceber uma norma única e prescritiva? É válido confundir o bom uso e a norma com a própria língua e dessa forma fazer uma avaliação crítica e hierarquizante de outros usos e, através deles, dos usuários? Substitui-se uma norma por outra?
CALLOU, D. A propósito de norma, correção e preconceito linguístico: do presente para opassado. In: Cadernos de Letras da UFF, n. 36, 2008. Disponível em: www.uff.br.Acesso em: 26 fev. 2012 (adaptado).
Para a autora, a substituição de “haver” por “ter” em diferentes contextos evidencia que: