Ação coloca baleia encalhada às margens do Rio Sena
As pessoas em Paris acordaram com uma notícia inusitada: uma baleia encalhada foi encontrada nas margens do Sena, perto de Notre Dame. Para deixar tudo ainda mais surreal, cientistas forenses foram vistos estudando o fenômeno. O público ficou impressionado com as cenas e bombou as redes sociais de comentários e fotos. Horas mais tarde, a verdade por trás do espetáculo bizarro foi revelada. Embora parecesse muito com um animal real, tudo não passava de uma instalação artística criada pelo coletivo belga Capitão Boomer. A escultura gigante media 17 metros e simulava o cheiro de uma baleia morta, com todos os seus detalhes, incluindo o sangue. O projeto foi desenvolvido para aumentar a conscientização sobre o impacto provocado pelos seres humanos no meio ambiente, em todas as espécies, incluindo as baleias.
Disponível em: http://exame.abril.com.br. Acesso em: 16 ago. 2017 (adaptado).
Essa notícia tem sua relevância informativa estabelecida ao apresentar um fato inesperado relativo ao(à)
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
ANO) 11. REVOLUÇÕES E NOVAS TEORIAS POLÍTICAS DO SÉCULO XIX
58. “Os revolucionários aboliram os impostos recém-instituídos por D. João VI e implantaram novos costumes, próprios do sistema republicano: introdução do termo “patriota” e do pronome “vós” nas formas de tratamento, à moda francesa; nova bandeira e garantia de liberdade de consciência e imprensa, mas ficavam proibidos os ataques à Constituição e a religião. Eram assegurados aos cidadãos as garantias e os direitos individuais, como o de propriedade, incluindo a manutenção da escravidão.
Apesar da adesão da Paraíba e do Rio Grande do Norte, o apoio não foi suficiente para manter o movimento revolucionário. A repressão das tropas legalistas (...) pôs fim aos 75 dias da experiência revolucionária. Ocorreram vários fuzilamentos e enforcamentos dos liberais radicais, e medidas políticas foram tomadas por D. João, como o fechamento da Maçonaria (associação caracterizada pelo espírito de fraternidade e que teve expressiva atuação no contexto da independência brasileira) (...).
Ainda que caracterizada por idéias liberais, essa revolução teve caráter conservador, ao propor a manutenção da propriedade e da escravidão. Para a ótica do poder constituído, representou uma séria ameaça à estrutura política e econômica brasileira: a insurreição de Pernambuco poderia se transformar numa república negra, pois o número de negros era muito superior ao de brancos. Liberdade, irmandade e fraternidade eram temas perigosos, mesmo que defendidos pela pequena burguesia letrada, e esse perigo em potencial justificava a repressão violenta ao movimento” BOTELHO, Ângela Viana; REIS, Liana Maria, Dicionário Histórico Brasil: Colônia e Império. Belo Horizonte: O Autor, 2001. P 298.
Com base nessas informações, preencha o quadro:
- Língua Portuguesa
Ler e crescer
1Com a inacreditável capacidade humana de ter ideias, sonhar, imaginar, observar, descobrir, constatar, enfim, refletir sobre o mundo e com isso ir crescendo, a produção textual vem se ampliando ao longo da história. As conquistas tecnológicas e a democratização da educação trazem a esse acervo uma multiplicação exponencial, que começa a afligir homens e mulheres de várias formas. Com a angústia do excesso. A inquietação com os limites da leitura. A sensação de hoje ser impossível abarcar a totalidade do conhecimento e da experiência (ingênuo sonho de outras épocas). A preocupação com a abundância da produção e a impossibilidade de seu consumo total por meio de um indivíduo. O medo da perda. A aflição de se querer hierarquizar ou organizar esse material. 3Enfim, constatamos que a leitura cresceu, e cresceu demais.
4Ao mesmo tempo, ainda falta muito para quanto queremos e necessitamos que ela cresça. Precisa crescer muito mais. Assim, multiplicamos campanhas de leitura e projetos de fomento do livro. Mas sabemos que, com todo o crescimento, jamais a leitura conseguirá acompanhar a expansão incontrolável e necessariamente caótica da produção dos textos, que se multiplicam ainda mais, numa infinidade de meios novos. Muda-se então o foco dos estudiosos, abandona-se o exame dos textos e da literatura, criam-se os especialistas em leitura, multiplicam-se as reflexões sobre livros e leitura, numa tentativa de ao menos entendermos o que se passa, já que é um mecanismo que recusa qualquer forma de domínio e nos fugiu ao controle completamente.
Falar em domínio e controle a propósito da inquietação que assalta quem pensa nessas questões equivale a lembrar um aspecto indissociável da cultura escrita, e nem sempre trazido com clareza à consciência: o poder.
Ler e escrever é sempre deter alguma forma de poder. Mesmo que nem sempre ele se exerça sob a forma do poder de mandar nos outros ou de fazer melhor e ganhar mais dinheiro (por ter mais informação e conhecer mais), ou sob a forma de guardar como um tesouro a semente do futuro ou a palavra sagrada como nos mosteiros medievais ou em confrarias religiosas, seitas secretas, confrarias de todo tipo. De qualquer forma, é uma caixinha dentro da outra: o poder de compreender o texto suficientemente para perceber que nele há várias outras possibilidades de compreensão sempre significou poder – o tremendo poder de crescer e expandir os limites individuais do humano.
Constatar que dominar a leitura é se apropriar de alguma forma de poder está na base de duas atitudes antagônicas dos tempos modernos. Uma, autoritária, tenta impedir que a leitura se espalhe por todos, para que não se tenha de compartilhar o poder. Outra, democrática, defende a expansão da leitura para que todos tenham acesso a essa parcela de poder.
Do jeito que a alfabetização está conseguindo aumentar o número de leitores, paralelamente à expansão da produção editorial que está oferecendo material escrito em quantidades jamais imaginadas antes, e ainda com o advento de meios tecnológicos que eliminam as barreiras entre produção e consumo do material escrito, 2tudo levaria a crer que essa questão está sendo resolvida. Será? Na verdade, creio que ela se abre sobre outras questões. Que tipo de alfabetização é esse, a que tipo de leitura tem levado, com que tipo de utilidade social? ANA MARIA MACHADO www.dubitoergosum.xpg.com.br
Com a inacreditável capacidade humana de ter ideias, sonhar, imaginar, observar, descobrir, constatar, enfim, refletir sobre o mundo e com isso ir crescendo, a produção textual vem se ampliando ao longo da história. (ref. 1)
O trecho destacado acima estabelece uma relação de sentido com o restante da frase.
Essa relação de sentido pode ser definida como:
- Biologia | 13. Genética
Mendel cruzou plantas puras de ervilha com flores vermelhas e plantas puras com flores brancas, e observou que todos os descendentes tinham flores vermelhas. Nesse caso, Mendel chamou a cor vermelha de dominante e a cor branca de recessiva. A explicação oferecida por ele para esses resultados era a de que as plantas de flores vermelhas da geração inicial (P) possuíam dois fatores dominantes iguais para essa característica (VV), e as plantas de flores brancas possuíam dois fatores recessivos iguais (vv). Todos os descendentes desse cruzamento, a primeira geração de filhos (F1), tinham um fator de cada progenitor e eram Vv, combinação que assegura a cor vermelha nas flores.
Tomando-se um grupo de plantas cujas flores são vermelhas, como distinguir aquelas que são VV das que são Vv?
- História | 1.6 Crise do Sistema Colonial e Ciclo da Mineração
O que ocorreu na Bahia de 1798, ao contrário das outras situações de contestação política na América Portuguesa, é que o projeto que lhe era subjacente não tocou somente na condição, ou no instrumento, da integração subordinada das colônias no império luso. Dessa feita, ao contrário do que se deu nas Minas Gerais (1789), a sedição avançou sobre a sua decorrência.
JANCSÓ, I.; PIMENTA, J. P. Peças de um mosaico. In: MOTA, C. G. (Org.). Viagem Incompleta: a experiência brasileira (1500-2000).
São Paulo: Senac, 2000.
A diferença entre as sedições abordadas no texto encontrava-se na pretensão de
- História - Fundamental | 03. Reformas Religiosas
20. Texto base: Intolerância religiosa é o "novo racismo", alerta ONG Da France Presse, em Londres A intolerância religiosa se tornou uma das principais causas de perseguição das minorias no mundo, segundo o relatório anual da organização não governamental Minority Right Groups International (MRG), divulgado nesta quinta-feira, em Londres. Segundo a ONG, o aumento do nacionalismo religioso, a marginalização econômica e os abusos derivados das leis antiterroristas estabeleceram uma pauta crescente de perseguição das minorias religiosas, que devem fazer frente regularmente a ataques, detenções, torturas e restrições de suas liberdades fundamentais em todos os continentes. "A intolerância religiosa é o novo racismo", declarou Mark Lattimer, diretor da MGR. "Muitas comunidades que enfrentaram discriminações raciais durante décadas são agora perseguidas por causa de sua religião", acrescentou. O relatório sobre o "Estado das Minorias e Povos Indígenas no Mundo 2010" destaca que os muçulmanos nos Estados Unidos e na Europa são das minorias que mais sofreram com o aumento dos controles estatais e as campanhas celebradas por grupos de direita ou de extrema direita. Exemplos Após o atentado fracassado do dia do Natal por um nigeriano em voo procedente de Amsterdã que se dirigia a Detroit (Estados Unidos), as autoridades americanas decidiram controles especiais nos aeroportos para cidadãos de 14 países, 13 deles predominantemente muçulmanos. No Iraque e no Paquistão, dois países que estavam na mira da chamada "guerra contra o terrorismo", lançada pelos Estados Unidos e seus aliados, após os atentados de 11 de setembro de 2001, os ataques co5ntra as minorias religiosas, como os cristãos, também se multiplicaram. Outro problema para as minorias são as leis que, em número cada vez maior de países, obrigam os cidadãos a registrar sua religião. No Egito, por exemplo, o governo exige que todos os documentos de identidade tragam a afiliação religiosa do portador, mas só oferecem como alternativa as três religiões reconhecidas oficialmente: muçulmana, cristã e judaica. O informe destaca que desde 2001 vários países, entre eles Belarus, Sérvia e Uzbequistão, para citar apenas alguns, introduziram ou modificaram leis de registro religioso, o que para Lattimer representa uma forma de os Estados "vigiarem e controlarem as comunidades religiosas". http://www1.folha.uol.com.br/mundo/760473-intolerancia-religiosa-e-o-novo-racismo-alerta-ong.shtml Acesso em 04/12/2010.
Enunciado:
A intolerância religiosa também existiu no processo das Reformas Religiosas.
a) CITE as pessoas que foram perseguidas tanto por católicos como por protestantes e EXPLIQUE o motivo dessa persecução.
b) Apresente uma estratégia utilizada por cada uma das religiões para a doutrinação e combate às heresias.
- catolicismo
- protestantes