Aptidão física é a capacidade de realizar as tarefas do dia a dia com o mínimo de fadiga e desconforto. E isso é obtido a partir da constituição física, incluída aí a herança genética. Ter aptidão física é estar com coração, pulmões, vasos sanguíneos e músculos prontos para suportar, sem problemas, as atividades que o corpo realiza. Trata-se de uma condição relativa e mutável, que pode ser melhorada e ampliada conforme o interesse de cada um. Um artista de circo precisa de aptidão para pedalar com o monociclo na corda bamba sem cair; alguém na plateia pode querer apenas acompanhar sua turma em um passeio de bicicleta até uma cachoeira. Ou seja, é você quem decide quão apto quer estar para suas atividades.
SABA, F. Mexa-se: atividade física, saúde e bem-estar. São Paulo: Phorte, 2008.
A busca por uma melhoria da qualidade de vida exige que as pessoas procurem por um aprimoramento da sua aptidão física, e para isso é necessário que:
Questões relacionadas
- Biologia | 4.2 Citoplasma
(COL-NAVAL) Observe a figura abaixo.
Analise as afirmativas abaixo sobre as mitocôndrias e a respiração celular, processo celular fundamental para a vida.
I. As mitocôndrias são organelas membranosas, ou seja, envolvidas por membrana, que ficam imersas no citoplasma das células.
II. Tais organelas são responsáveis pela respiração celular. Esse fenômeno permite à célula obter a energia química contida nos alimentos absorvidos.
III. Dentre os reagentes mais comuns na respiração celular estão as proteínas que são os principais nutrientes energéticos.
IV. Após a respiração celular são produzidos o gás oxigênio e energia.
V. A respiração celular ocorre nas mitocôndrias das células animais. Nas células vegetais a organela responsável pela respiração celular é o cloroplasto.
Assinale a opção correta.
- Biologia | 12.2 Cadeia e Teias Alimentares, Pirâmides e Energia
A produtividade primária abastece todas as cadeias alimentares de um ecossistema, sendo diretamente dependente de fatores ambientais abióticos relacionados, principalmente, à disponibilidade de água e luz.
A produtividade primária bruta em um ecossistema, durante certo período, é essencialmente a :
- Literatura | 4.3 Naturalismo(UFPB) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Casa de Pensão (fragmento)
Às oito horas, quando entrou em casa tinha já resolvido não ficar ali nem mais um dia. − 1Era fazer as malas e bater quanto antes a bela plumagem!
Mas também, se por um lado não lhe convinha ficar em companhia do Campos; por outro, a ideia de se meter na república do Paiva não o seduzia absolutamente. 2Aquela miséria e aquela desordem lhe causavam repugnância. 3Queria liberdade, a boêmia, a pândega − sim senhor! tudo isso, porém, com um certo ar, com uma certa distinção aristocrática. Não admitia uma cama sem travesseiros, um almoço sem talheres e uma alcova sem espelhos. 4Desejava a bela crápula, − por Deus que desejava! mas não bebendo pela garrafa e dormindo pelo chão de águas-furtadas! − Que diabo! − não podia ser tão difícil conciliar as duas coisas! ...
Pensando deste modo, subiu ao quarto. 5Sobre a cômoda estava uma carta que lhe era dirigida; abriu-a logo:
6"Querido Amâncio.
7Desculpe tratá-lo com esta liberdade; como, porém, já sou seu amigo, não encontro jeito de lhe falar doutro modo. Ontem, quando combinamos no Hotel dos Príncipes a sua visita para domingo, 8não me passava pela cabeça que hoje era dia santo e que fazíamos melhor em aproveitá-lo; por conseguinte, se o amigo não tem algum compromisso, venha passar a tarde conosco, que nos dará com isso grande prazer. Minha família, depois que lhe falei a seu respeito, está impaciente para conhecê-lo e desde já fica à sua espera."
Assinava "João Coqueiro" e havia o seguinte post-scriptum: 9"Se não puder vir, previna-mo por duas palavrinhas; mas venha. Resende n ... "
Amâncio hesitou em se devia ir ou não. O Coqueiro, com a sua figurinha de tísico, o seu rosto chupado e quase verde, os seus olhos pequenos e penetrantes, de uma mobilidade de olho de pássaro, com a sua boca fria, deslabiada, o seu nariz agudo, o seu todo seco egoísta, desenganado da vida, não era das coisas que mais o atraíssem. No entanto, bem podia ser que ali estivesse o que ele procurava, − um cômodo limpo, confortável, um pouquinho de luxo, e plena liberdade. Talvez aceitasse o convite.
− 10Esta gente onde está? perguntou, indicando o andar de cima a um caixeiro que lhe apareceu no corredor, com a sua calça domingueira, cor de alecrim, o charuto ao canto da boca.
− 11Foram passear ao Jardim Botânico, respondeu aquele, descendo as escadas.
− Todos? ainda interrogou Amâncio.
− Sim, disse o outro entre os dentes, sem voltar o rosto. E saiu.
− Está resolvido! pensou o estudante. − Vou à casa do Coqueiro. Ao menos estarei entretido durante esse tempo!
E voltando ao quarto:
− Não! É que tudo ali em casa do Campos já lhe cheirava mal!... Olhassem para o ar impertinente com que aquele galeguinho lhe havia falado! ... E tudo mais era pelo mesmo teor. − Uma súcia d'asnos!
12Começou a vestir-se de mau humor, arremessando a roupa, atirando com as gavetas. O jarro vazio causou-lhe febre, sentiu venetas de arrojá-lo pela janela; ao tomar uma toalha do cabide, porque ela se não desprendesse logo, deu-lhe tal empuxão que a fez em tiras.
− Um horror! resmungava, a vestir-se furioso, sem saber de quê.
− Um horror!
E, quando passou pela porta da rua, teve ímpetos de esbordoar o caixeiro, que nesse dia estava de plantão.
AZEVEDO, Aluísio. Casa de Pensão. São Paulo: Ática, 2009, p.59-60.
Considerando a carta escrita por João Coqueiro para Amâncio, é correto afirmar:
- Física
Arquimedes
Um recipiente contém dois líquidos homogêneos e imiscíveis, A e B, com densidades respectivas Da e Db Uma esfera sólida, maciça e homogênea, de massa m=5 kg permanece em equilíbrio sob ação de uma mola de constante elástica k=800N/m com metade de seu volume imerso em cada um dos líquidos, respectivamente, conforme a figura. Sendo da=4d e dB=6d em que d é a densidade da esfera, pode-se afirmar que a deformação da mola é de:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Texto base: Leia o texto a seguir. “(...) Pela primeira vez na minha vida, eu não estava contente por entrar de férias. Passar duas semanas longe do colégio era sempre bom, mas Claire estava nos Alpes, a mais de dois mil e quinhentos metros de altitude, e eu enterrado no Berry. Depois de minha visita a Claire e de nossa longa troca de olhares, eu não sabia realmente o que pensar. Ser que tinha sonhado, será que tinha inventado um filme para mim mesmo, ou de fato acontecera alguma coisa entre ela e mim? Seja como for, alguma coisa certamente acontecera, e, desde então, Claire ocupava minha mente a cada segundo, noite e dia. Embora eu sempre tivesse passado ótimas férias ali, dessa vez a casa de vovó me pareceu pequena e feia. Eu imaginava Claire nas pistas de esqui ou, à noite, nos restaurantes da moda, comendo queijos finos com monitores de pele bronzeada pelo sol da montanha, e me sentia um desgraçado nos caminhos enlameados da zona rural do Berry. Embora estivesse contente por passar algum tempo com meu pai e Sophie, os dias me pareciam longos e tristes. (...)” OLLIVIER, Mikael. Uma vida de peso. São Paulo: Edições SM 2006, cap. XI, p. 96 e 97. (Coleção Barco a vapor). (Fragmento).
Enunciado:
A marca linguística que caracteriza esse trecho do livro Uma vida de peso é