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Os esparciatas, espartanos “de verdade”, se dedicavam só à vida militar. E todos eram propriedade do Estado: ao nascer, quem tivesse problemas físicos era abandonado. Dos 7 aos 19 anos, era tirado de sua família para se submeter ao “agogê” (criação), brutal treinamento militar. Uma das tarefas diárias era correr 13 Km com a boca cheia de água, sem engoli-la.
Aventuras na História, n. 128, mar. de 2014. VOT2021.
A sociedade espartana tinha um sistema educacional voltado para a guerra. Porém, seu conceito de cidadania era semelhante ao ateniense, pois: