(Unit Maceió)
Colesterol é uma gordura fabricada no organismo e presente em alguns alimentos, principalmente os de origem animal. Seu excesso pode se acumular nas artérias e provocar seu entupimento, a aterosclerose é responsável pelo enfarte e derrame cerebral. O processo de obstrução do vaso sanguíneo se inicia e progride de forma semelhante ao que ocorre com canos de água de esgoto, que acumulam progressivamente sujeira em suas paredes e acabam entupindo. A dieta ideal para evitar tal problema deve ser à base de verduras, carnes magras, peixes e aves sem pele. Evitar comer gema de ovo mais do que três vezes por semana e não reutilizar óleos. Recomenda-se o aumento de atividade física, mas na medida certa, sem exageros. A obesidade está diretamente relacionada à maior risco de doenças cardiovasculares, além de diabetes e hipertensão.
A biossíntese de colesterol envolve a presença
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- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Analise a afirmativa abaixo e explique-a:
“A Monarquia não é, necessariamente, autoritária e nem a República, necessariamente, democrática”.
- História | 3.1 Espada e Oligárquica
(UERJ) É certo que a capa de um livro é a marca de um produto que quer atrair o leitor. A associação seria mais certeira se esse leitor a relacionasse ao contexto histórico dos anos 1920, em que se traçava o projeto modernista empenhado na construção de uma consciência do país, num processo de conhecimento da realidade brasileira. Os modernistas queriam mesmo “descobrir o Brasil”.
RENATO CORDEIRO GOMES Adaptado de www.revistadehistoria.com.br
Por meio de manifestos, livros e exposições, os modernistas refletiram sobre a sociedade brasileira, avaliando suas principais características e propondo a revisão da identidade nacional. Essa revisão está baseada na proposta de:
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
El cine latinoamericano en el siglo XXI
El cine latinoamericano del siglo XXI: tendencias y tratamientos es un libro de Ricardo Bedoya, en el que este profesor de la Facultad de Comunicación de la Universidad de Lima y reconocido crítico de cine, analiza doscientas películas latinoamericanas. Lo hace a la luz de los tratamientos cinematográficos que se han desarrollado durante el siglo XXI y las tendencias que marcan el cine de esta región.
¿Qué tendencias ha seguido el cine latinoamericano a lo largo del siglo XXI?
Hay una tendencia muy fuerte hacia el trabajo con la memoria y la intimidad. En cuanto a memoria, me refiero a los hechos políticos pasados, sobre todo aquellos que implican traumas por la violencia generada desde el gobierno. Por ejemplo, las dictaduras argentina y chilena. Pero también hay una línea del cine contemporáneo que apunta al autorretrato, la autoficción. El cineasta se ve a sí mismo y su entorno, y convierte esa intimidad en material de registro. Por otro lado, hay una tendencia hacia el llamado cine del dispositivo. Es decir, películas que se hacen estableciendo autolimitaciones. Los directores se autolimitan a determinados elementos y reglas fijas. Por ejemplo, toda la película se graba con la cámara en mano o en un escenario o en términos de una conversación con una persona determinada. También se analiza en el libro el nuevo tratamiento de los espacios, sean estos entornos urbanos o rurales, y cómo se van transformando, cómo se demuelen algunos espacios tradicionales y se forman otros.
¿Qué géneros predominan?
Hay todo un trabajo de reapropiación de los géneros. Es decir, hay un diálogo con los géneros tradicionales. El cine latinoamericano de los últimos años, como el cine mundial también, lo que hace es tomar algunos elementos de los géneros tradicionales para transformarlos, para que esos esquemas de los géneros tradicionales iluminen determinadas zonas de la sociedad latinoamericana, de la política, la intimidad de los cineastas. Por ejemplo, se trabaja mucho el género policial, el cine negro, el terror, las películas de carretera o de viaje, que es un género típicamente norteamericano, pero que en el cine latinoamericano adquiere una dimensión distinta. La comedia, por otro lado, es un género más visible en las salas comerciales y tiene más éxito en términos de la asistencia del público. Pero en el Perú se hace cine en muchas regiones, y esta producción es menos conocida. Se hacen melodramas, películas de terror, sociales, se trabajan muchos géneros.
¿Cuáles han sido las películas más exitosas o más laureadas?
Comercialmente, Estación Central (Brasil); Nueve reinas (Argentina); El secreto de sus ojos (Argentina), Gloria (Chile). Hay otras que no tuvieron una exhibición tan amplia, pero fueron muy buenas, como El auge del humano (Argentina), Las Plantas (Chile). Pero si hay un auge del cine latinoamericano y hay películas que asisten a festivales internacionales es porque los Estados se han dado cuenta de que el cine es muy importante, porque proyecta una imagen del país. Por eso han creado mecanismos de apoyo y promoción, los cuales han logrado que el cine tenga un relieve muy particular.
¿De qué manera se fomenta el cine en otros países?
Hay mecanismos de estímulo a la producción cinematográfica a través de fondos del Estado. Se obtienen recursos de la exhibición cinematográfica, pues parte del boleto pasa a un fondo especial. También hay aportes de empresas privadas, que a cambio reciben beneficios tributarios. Esas son políticas que apoyan la producción. Aparte, hay otras que apoyan la presencia de películas en festivales. Los festivales son ferias con stands de diferentes países, donde se entrega a la gente información sobre las películas. Estas campañas atraen la mirada hacia el cine de cada país e incluso sirven para promover rodajes extranjeros en el territorio del país. Eso es muy importante, porque puede rodarse una película de Hollywood en un país latino, y eso deja mucho dinero por concepto de consumo de servicios de restaurantes y hoteles. Pero para eso hay que estar organizados.
Universidad de Lima. Internet: (con adaptaciones).
La autobiografía ficticia, de acuerdo con el profesor, le interesa menos al cine actual latinoamericano.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
O poço e o pêndulo
Eu estava esgotado – mortalmente esgotado por aquela longa agonia; e quando enfim me desataram, e foi-me dada a permissão de sentar, percebi que os sentidos me faltavam. A sentença – a pavorosa sentença de morte – foi a última de distinta articulação a chegar aos meus ouvidos. Depois disso, o som das vozes inquisitoriais pareceu fundir-se em um único murmúrio vago e onírico.
[...]
Até esse momento, eu não abrira os olhos. Senti que jazia de costas, desatado. Estiquei a mão, e ela caiu pesadamente sobre alguma coisa úmida e dura. Deixei-me aí ficar por vários minutos, enquanto me empenhava em imaginar onde e no que podia estar. Ansiava, e contudo não ousava, empregar a visão. Aterrorizava-me o impacto inicial dos objetos em torno de mim. Não que eu temesse ver coisas horríveis, mas fui invadido por um crescente pavor de não haver nada para ver. Finalmente, com descontrolado desespero no coração, abri rapidamente os olhos. Meus piores pensamentos foram, então, confirmados. O negror da noite eterna me engolfava. Lutei para respirar. A intensidade das trevas parecia me oprimir e sufocar. A atmosfera era intoleravelmente opressiva. Continuei deitado, imóvel, e esforcei-me por exercitar a razão. Evoquei em minha mente o processo inquisitorial, e tentei a partir desse ponto inferir minha real condição. A sentença fora proferida; e a mim me pareceu que um intervalo muito longo de tempo transcorrera desde então. Contudo, nem sequer por um momento supus que estivesse morto de fato. Tal suposição, não obstante o que lemos na ficção, é completamente inconsistente com a existência real; – mas onde e em que estado eu me encontrava? Os condenados à morte, eu sabia, eram normalmente executados nos autos de fé, e um desses fora realizado na exata noite de meu julgamento. Estaria eu sendo mantido sob custódia em meu calabouço, a fim de aguardar o sacrifício seguinte, que não teria lugar senão dali a muitos meses? Percebi na mesma hora que tal não podia ser. As vítimas haviam sido reclamadas de imediato. Além do mais, meu calabouço, assim como as celas de todos os condenados em Toledo, tinha piso de pedra, e a luz não era completamente excluída.
Uma assustadora ideia agora de repente fez o sangue fluir incontrolavelmente em meu coração e, por um breve período, mais uma vez recaí na insensibilidade. Assim que me recuperei, fiquei de pé na mesma hora, tremendo convulsivamente em cada fibra. Agitei os braços freneticamente acima e em torno de mim, em todas as direções. Nada senti; contudo, hesitava em dar um passo, com receio de ser bloqueado pelas paredes de uma tumba. O suor brotava de cada poro, e formava grossas gotas em minha fronte. A agonia do suspense cresceu até se tornar intolerável e cuidadosamente me movi para a frente, com os braços estendidos, e meus olhos esforçando-se em suas órbitas, na esperança de captar algum débil raio de luz. Avancei vários passos; mas o negror e o vazio continuaram. Respirei mais facilmente. Parecia evidente que o meu não era, ao menos, o mais hediondo dos destinos.
POE, Edgar Allan. Contos de imaginação e mistério. Trad. Cássio de Arantes Leite.
São Paulo: Tordesilhas, 2012. p. 49. Fragmento.
Glossário:
Autos de fé – diz-se de eventos realizados em praça pública para punir os condenados pela Inquisição.
Releia:
A agonia do suspense cresceu até se tornar intolerável e cuidadosamente me movi para a frente, com os braços estendidos, e meus olhos esforçando-se em suas órbitas, na esperança de captar algum débil raio de luz.
É correto afirmar que, nesse trecho,
- Língua Espanhola | 1.6 Interpretação de Imagem
Nesse grafite, realizado por um grupo que faz intervenções artísticas na cidade de Lima, há um jogo de palavras com o verbo poner. Na primeira ocorrência, o verbo equivale a “vestir uma roupa”, já na segunda, indica