Em uma aula de química da universidade um professor pediu a um grupo de alunos que lhe trouxessem um oxiácido mineral forte e diprótico para que o mesmo pudesse ser utilizado em procedimento de titulação de uma base forte alcalina. Ao chegar no almoxarifado encontrou uma lista com estoque de substâncias existentes.
Substância | Grau de dissociação / ionização |
HNO3 | 62% |
H2SO4 | 60% |
HCl | 92% |
NaOH | 100% |
H2S | < 5% |
Para atingir o objetivo da missão solicitada pelo professor o grupo de alunos deverá escolher a substância
Questões relacionadas
- Biologia | 8.5 Fungi e Micoses
Um fungo, uma tragédia
Em 1845, na Irlanda, irrompeu uma devastadora praga da batata, que resultou em perdas quase que totais nas colheitas do produto agrícola mais importante do país. Nos anos seguintes, essa praga levou as populações de camponeses ao desespero com mais de um milhão de mortes causadas pela fome, já que a batata era o seu produto e alimento básico. A mangra ou mancha da batata é causada por um fungo parasita, o Phytophthora infestans. As plantas afetadas têm suas folhas e tubérculos apodrecidos e a transmissão por esporos, é muito rápida.
(Trecho extraído do livro de Cesar e Cezar, volume II)
A respeito da reprodução dos fungos, são feitas as seguintes afirmações:
I. Todos eles apresentam reprodução assexuada realizada por esporos.
II. Nem todos eles apresentam reprodução sexuada.
III. O esporo do fungo é uma célula haploide que, sozinha, pode dar origem a um novo indivíduo.
IV. Os fungos mais simples, os ficomicetos, só apresentam reprodução assexuada.
Estão corretas, apenas.
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
Reader’s Digest, set. 1993.
Nesse texto publicitário são utilizados recursos verbais e não verbais para transmitir a mensagem. Ao associar os termos anyplace e regret à imagem do texto, constata-se que o tema da propaganda é a importância da
- Língua Portuguesa | 1.07 Coesão Textual
TEXTO 3
Leituras e leituras
Ler melhora as pessoas? Há quem não dê
[50] garantia absoluta. A filósofa alemã Hannah
Arendt já disse (A Vida do Espírito) que leitores
refinados estiveram no comando de muitos
campos de concentração nazistas. O argentino
Alberto Manguel lembra, nesta edição, do
[55] professor que o instigou a ser escritor, mas se
revelou um dedo-duro da ditadura argentina.
Ler é uma possibilidade de abertura às
experiências que ainda não vivemos na pele.
Em si, nem sempre nos melhora. Pois o que
[60] faremos com ela é da nossa alçada.
Hoje já se sabe que não há leitura "certa"
ou "errada", há gradações. Um texto pode
ganhar significações nem sempre previstas
pelo autor. Pois circula, é lido em contextos e
[65] épocas distintos. Já é hegemônica (está nos
Parâmetros Curriculares, de 1998) a ideia da
leitura como fruição e do leitor como
construtor de sentidos do texto. A leitura
pressupõe cruzamento de saberes e
[70] experiências do leitor com os saberes
propostos pelo texto, como disse Ingedore
Koch, da Unicamp, nesta. Todo texto traz
coisas implícitas. Como se chega ao que está
oculto nele? Ligando o que está no texto ao
[75] nosso saber prévio, diz Ingedore. O leitor com
pouco conhecimento fará leitura mais rasa. Se
sua experiência de vida e de leitura for maior,
mais a fundo ele chega. O drama atual é levar
essa noção a suas consequências: as ações
[80] cotidianas devem realizar na prática a ideia de
leitura como interação — ler para entender o
mundo, não a intenção de um autor. Muita
gente admite que o leitor não é um ser isolado
do mundo. Elogia a leitura que enfatiza a
[85] fruição. Mas, no vamovê, limita-se a exigir do
leitor o projeto de escrita proposto pelo autor.
Ou tenta controlar o que ele lê.
Esta edição é um modesto painel sobre a
leitura, ato solitário que requer concentração,
[90] feita hoje numa sociedade da distração, em
que a irreflexão e a precipitação de juízos
dominam. Parar para pensar e para ler dá
trabalho (Platão: pensar é o diálogo silencioso
de si consigo mesmo). Ler pode nos melhorar,
[95] mas antes exige esforço de querer parar para
pensar. Esforço genuíno de liberdade.
Luiz Costa Pereira Junior, editor da revista Língua Portuguesa. Ano 5. Nº 63. Janeiro/ 2011. Seção "Carta ao Leitor''.
Observe os comentários feitos sobre o uso do advérbio hoje (linha 61, texto 3):
I. Aponta para janeiro de 2011, data da publicação do artigo.
II. Indica um tempo não específico, generalizado e pode ser substituído por "atualmente", "nos tempos atuais".
III. Sugere uma relativa contemporaneidade entre o ato de escrever e o ato de ler.
Está correto o que se afirma em
- Física | D. Capacitores
(ITA) Uma diferença de potencial eletrostático V e estabelecida entre os pontos M e Q da rede cúbica de capacitores idênticos mostrada na figura.
A diferença de potencial entre os pontos N e P é
- Biologia | 4.2 Citoplasma
A unidade funcional e estrutural do ser vivo é a célula. Ela é caracterizada pela presença de um invólucro celular, organização estrutural complexa, e também por possuir um conjunto de organelas celulares.
Sobre a palavra em destaque no enunciado acima, é correto afirmar que: