Um casal realiza um financiamento imobiliário de R$ 180 000,00, a ser pago em 360 prestações mensais, com taxa de juros efetiva de 1% ao mês. A primeira prestação é paga um mês após a liberação dos recursos e o valor da prestação mensal é de R$ 500,00 mais juro de 1% sobre o saldo devedor (valor devido antes do pagamento). Observe que, a cada pagamento, o saldo devedor se reduz em R$ 500,00 e considere que não há prestação em atraso.
Efetuando o pagamento dessa forma, o valor, em reais, a ser pago ao banco na décima prestação é de:
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
“Os índios das missões podiam trabalhar em suas próprias roças durante um mês, contando que prestassem serviços no mês seguinte aos senhores (missionários ou colonos) ou quando necessário. Todos os indígenas, entre 15 e 50 anos de idade, deveriam prestar esses serviços, executados de forma exaustiva e sem respeito a horário de trabalho, podendo também ser castigados fisicamente. Muitos aldeamentos indígenas estabeleceram-se próximo às vilas e povoados de portugueses, facilitando assim a catequese. A servidão era a maneira de extrair o máximo do índio e ‘civilizá-lo’, pelo trabalho, disciplina, respeito e aceitação dos valores culturais dos colonizadores
BOTELHO, Ângela Viana; REIS, Liana Maria. Dicionário Histórico Brasil: Colônia e Império. Belo Horizonte: O Autor, 2001.p. 69
a) De acordo com as informações do texto, pode-se afirmar que os jesuítas eram protetores dos índios? Justifique sua resposta com argumentos do texto.
b) Como os jesuítas justificavam a servidão indígena?
- Sociologia | 1. Introdução à Sociologia e Teóricos Clássicos
Na Sociologia contemporânea, a expressão mobilidade tem sido utilizada de diversas maneiras, principalmente para caracterizar a transição de posições de classe ou para definir deslocamentos socioespaciais. Expressões como “mobilidade social”, “mobilidade de classe”, “mobilidade ocupacional” são tratadas como sinônimas por alguns autores, e cuidadosamente diferenciadas por outros. Relacione as colunas, conforme definição elaborada pelo sociólogo John Scott.
1. Mobilidade social
2. Mobilidade de classe
3. Mobilidade espacial
4. Mobilidade ocupacional
( ) É um emaranhado de movimento físico, de significado e de prática, produzido no sistema geográfico.
( ) Define a filiação a grupos profissionais em termos de posição dentro do sistema de relações de trabalho e agregados de ocupações.
( ) Movimento de uma geração ou compreendida em um único curso de vida entre as diferentes rendas nominais ou percentuais de rendimento.
( ) Pode significar uma concepção mais abrangente de tipos de posições sociais em transição de uma situação determinada.
A sequência CORRETA é:
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
O grau de desenvolvimento científico e tecnológico permitiu ao ser humano explicar cada vez mais e melhor os fenômenos da natureza que o cercam.
Explicações de certos fenômenos, que hoje são muito bem fundamentadas, em outros tempos eram dotados de grande misticismo, envolvendo divindades, animais e monstros, e acabaram por se tornar mitos e lendas.
Em relação ao fenômeno do eclipse solar, os vikings, por exemplo, acreditavam que o deus Skoll, um lobo gigante que morava no céu, comia momentaneamente o Sol, tornando, de forma assustadora, o dia em noite.
Somente por volta de 300 a.C. é que o fenômeno do eclipse solar ganhou explicação com fundamentação científica através dos trabalhos de Aristarco.
Na lenda viking sobre o eclipse solar, pode-se dizer que o deus Skoll é representado pela
- Língua Portuguesa | 1.06 Funções Da Linguagem
(AFA) FAVELÁRIO NACIONAL
Carlos Drummond de Andrade
Quem sou eu para te cantar, favela,
Que cantas em mim e para ninguém
a noite inteira de sexta-feira
e a noite inteira de sábado
E nos desconheces, como igualmente não te
conhecemos?
Sei apenas do teu mau cheiro:
Baixou em mim na viração,
direto, rápido, telegrama nasal
anunciando morte... melhor, tua vida.
...
Aqui só vive gente, bicho nenhum
tem essa coragem.
...
Tenho medo. Medo de ti, sem te conhecer,
Medo só de te sentir, encravada
Favela, erisipela, mal-do-monte
Na coxa flava do Rio de Janeiro.
Medo: não de tua lâmina nem de teu revólver
nem de tua manha nem de teu olhar.
Medo de que sintas como sou culpado
e culpados somos de pouca ou nenhuma irmandade.
Custa ser irmão,
custa abandonar nossos privilégios
e traçar a planta
da justa igualdade.
Somos desiguais
e queremos ser
sempre desiguais.
E queremos ser
bonzinhos benévolos
comedidamente
sociologicamente
mui bem comportados.
Mas, favela, ciao,
que este nosso papo
está ficando tão desagradável.
vês que perdi o tom e a empáfia do começo?
...
(ANDRADE, Carlos Drummond de, Corpo. Rio de Janeiro: Record, 1984)
Nos versos: “Mas, favela, ciao, / que este nosso papo / está ficando tão desagradável / vês que perdi o tom e a empáfia do começo?”, verifica-se a presença das funções de linguagem:
- História | 1.6 Crise do Sistema Colonial e Ciclo da Mineração
A conspiração envolvia alguns dos mais ricos e mais importantes homens da capitania e contava com apoio significativo da tropa regular aquartelada na região. Se tudo ocorresse conforme os planos, seria desencadeada uma ação que poderia, em última instância, desfechar um golpe arrasador no domínio português sobre o Brasil. [...] Todos tinham motivos pessoais para participar da conspiração. Os conspiradores esperavam o dia da derrama, quando seriam recolhidos os impostos devidos à Coroa, contando com a inquietação geral do povo. Se a conspiração fosse descoberta, todos deveriam negar qualquer conhecimento dela. Não deixariam nada escrito sobre o movimento.
MAXWELL, K. Os magnatas da Inconfidência. Revista Nossa História. Ano 2, nº 18, abril de 2005 (adaptado). VOT 2021.
A Inconfidência Mineira foi a primeira revolta separatista ocorrida no Brasil no final do século XVIII. O texto aborda uma característica dessa conspiração e, por isso compreendemos seus objetivos: