Um casal realiza um financiamento imobiliário de R$ 180 000,00, a ser pago em 360 prestações mensais, com taxa de juros efetiva de 1% ao mês. A primeira prestação é paga um mês após a liberação dos recursos e o valor da prestação mensal é de R$ 500,00 mais juro de 1% sobre o saldo devedor (valor devido antes do pagamento). Observe que, a cada pagamento, o saldo devedor se reduz em R$ 500,00 e considere que não há prestação em atraso.
Efetuando o pagamento dessa forma, o valor, em reais, a ser pago ao banco na décima prestação é de:
Questões relacionadas
- Física | A. Grandezas, Potência e Energia Elétrica
(UNICAMP) Atualmente há um número cada vez maior de equipamentos elétricos portáteis e isto tem levado a grandes esforços no desenvolvimento de baterias com maior capacidade de carga, menor volume, menor peso, maior quantidade de ciclos e menor tempo de recarga, entre outras qualidades. Outro exemplo de desenvolvimento, com vistas a recargas rápidas, é o protótipo de uma bateria de íon-lítio, com estrutura tridimensional.
Considere que uma bateria, inicialmente descarregada, é carregada com uma corrente média até atingir sua carga máxima de Q = 0,8 Ah. O tempo gasto para carregar a bateria é de - História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base:
Disponível em: <http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/mostre-cara-do-antigo-egito-no-tempo-de-akhenaton-e-do-rei-tutancamon>Acesso em: 28 de nov. 2015.
Enunciado:
a) Identifique o rio retratado no mapa e a sua importância para a atividade agrícola das primeiras comunidades humanas que habitavam essa região.
b) Além da atividade agrícola, explique por que o rio era importante para a atividade comercial.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Censura moralista Há tempos que a leitura está em pauta. E, diz-se, em crise. Comenta se esta crise, por exemplo, apontando as precariedades das praticas de leitura, lamentando a falta de familiaridade dos jovens com os livros reclamando da falta de bibliotecas em tantos municípios, do preço dos livros em livrarias, num nunca de acabar de problemas e de carências. Mas, de um tempo para cá, pesquisas acadêmicas vêm dizendo que talvez não seja exatamente assim, que brasileiros leem, sim, só que leem livros que as pesquisas tradicionais não levam em conta. E, também de um tempo para cá, políticas educacionais têm tomado a peito investir em livros e leitura. LAJOLO, M Disponível em: www.estadao.com.br Acesso em 2 dez. 2013 (fragmento).
Enunciado:
Os falantes, nos textos que produzem, sejam orais ou escritos, posicionam-se frente a assuntos que geram consenso ou despertam polêmica. No texto, a autora
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Analise a imagem e leia o texto a seguir.
Crédito http://www.dianapadua.com/blog/aquarela-do-brasil-walt-disney/. Acesso em: abr. 2012.
Em 1942, Walt Disney lançou um desenho animado chamado Alô, Amigos! Em inglês e dublado em português e espanhol, narra a viagem do Pato Donald pela América Latina. Por onde passa, o personagem vai fazendo amigos e conhecendo a música, a culinária, a cultura e a paisagem dos locais visitados. Ao passar pelo Brasil, Pato Donald conhece um simpático papagaio que lhe mostra os encantos do Brasil. Batizado de Zé Carioca, ou seja, José Carioca, este personagem foi criado por Disney no início da década de 1940 com o objetivo de aproximar a cultura norte-americana da brasileira, no contexto da Guerra Fria.
Disponível em: http://www.educacao.org.br/eja/bibliotecadigital/cienciashumanas/apoio/Apoio%20ao%20Aluno/Temas%20de%20Estudo%20-%20EF/História%20-%20E. Acesso em maio de 2012.
No período da Guerra Fria era importante para os EUA criar laços culturais com os países da América Latina, inclusive o Brasil. Analisando a política externa do país entre 1945 e 1964, em relação aos EUA, é correto afirmar que
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leio um trecho do conto “Eterno”, de Machado de Assis, para responder à questão. — Não me expliques nada, disse eu, entrando no quarto; é o negócio da baronesa. Norberto enxugou os olhos e sentou-se na cama, com as pernas pendentes. Eu, cavalgando uma cadeira, pousei a barba no dorso, e proferi este breve discurso: — Mas, meu pateta, quantas vezes queres que te diga que acabes com essa paixão ridícula e humilhante? Sim, senhor, humilhante e ridícula, porque ela não faz caso de ti; e demais, é arriscado. Não? Verás se o é, quando o barão desconfiar que lhe arrastas a asa à mulher. Olha que ele tem cara de maus bofes. Norberto meteu as unhas na cabeça, desesperado. Tinha-me escrito cedo, pedindo que fosse confortá-lo e dar-lhe algum conselho; esperara-me na rua, até perto de uma hora da noite, defronte da casa de pensão em que eu morava; contava-me na carta que não dormira, que recebera um golpe terrível, falava em atirar-se ao mar. Eu [...] acudi ao meu pobre Norberto. Éramos da mesma idade, estudávamos medicina, com a diferença que eu repetia o terceiro ano, que perdera, por vadio. Norberto vivia com os pais; não me cabendo igual fortuna, por havê-los perdido, vivia de uma mesada que me dava um tio da Bahia, e das dívidas que o bom velho pagava semestralmente. [...] [...] abri a carta do amigo Norberto e corri à casa dele. Já sabem o que lhe disse; viram que ele meteu as unhas na cabeça, desesperado. Saibam agora que, depois do gesto, disse com olhar sombrio que esperava de mim outros conselhos. — Quais? Não me respondeu. — Que compres uma pistola ou uma gazua? [...] — Para que estás caçoando comigo? — Para fazer-te homem. Norberto deu de ombros, com um laivozinho de escárnio ao canto da boca. Que homem? Que era ser homem senão amar a mais divina criatura do mundo e morrer por ela? A Baronesa de Magalhães, causa daquela demência, viera pouco antes da Bahia, com o marido, que antes do baronato, adquirido para satisfazer a noiva, era Antônio José Soares de Magalhães. Vinham casados de fresco; a baronesa tinha menos trinta anos que o barão; ia em vinte e quatro. Realmente era bela. Chamavam-lhe, em família, Iaiá Lindinha. Como o barão era velho amigo do pai de Norberto, as duas famílias uniram-se desde logo. — Morrer por ela? disse eu. Jurou-me que sim; era capaz de matar-se. Mulher misteriosa! A voz dela entrava-lhe pelos ossos [...]. E, dizendo isto, rolava na cama, batia com a cabeça, mordia os travesseiros. Às vezes, parava, arquejando; logo depois tornava às mesmas convulsões, abafando os soluços e os gritos, para que os não ouvissem do primeiro andar. Já acostumado às lágrimas do meu amigo, desde a vinda da baronesa, esperei que elas acabassem, mas não acabavam. Descavalguei a cadeira, fui a ele, bradei-lhe que era uma criançada, e despedi-me; Norberto pegou-me na mão, para que ficasse, não me tinha dito ainda o principal. — É verdade; que é? — Vão-se embora. Estivemos lá ontem, e ouvi que embarcam sábado. — Para a Bahia? — Sim. ASSIS, Machado.Eterno: Disponível em: www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000218.pdf.
Acesso em: 19 fev. 2019.
Para a personagem-narradora, o amor de Norberto pela baronesa se revela