(ENEM 2018 1ª APLICAÇÃO)
TEXTO I
TEXTO II
Stephen Lund, artista canadense, morador em Victoria, capital da Colúmbia Britânica (Canadá), transformou-se em fenômeno mundial produzindo obras de arte virtuais pedalando sua bike. Seguindo rotas traçadas com o auxílio de um dispositivo de GPS, ele calcula ter percorrido mais de 10 mil quilômetros.
Disponível em: www.booooooom.com. Acesso em: 9 dez. 2017 (adaptado).
Os textos destacam a inovação artística proposta por Stephen Lund a partir do(a)
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.10 Semântica
(FGV-SP) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Os tiranos e os autocratas sempre compreenderam que a capacidade de ler, o conhecimento, os livros e os jornais são potencialmente perigosos. Podem insuflar ideias independentes e até rebeldes nas cabeças de seus súditos. O governador real britânico da colônia de Virgínia escreveu em 1671:
Graças a Deus não há escolas, nem imprensa livre; e espero que não [as] tenhamos nestes [próximos] cem anos; pois o conhecimento introduziu no mundo a desobediência, a heresia e as seitas, e a imprensa divulgou-as e publicou os libelos contra os melhores governos. Que Deus nos guarde de ambos!
Mas os colonizadores norte-americanos, compreendendo em que consiste a liberdade, não pensavam assim.
Em seus primeiros anos, os Estados Unidos se vangloriavam de ter um dos índices mais elevados - talvez o mais elevado - de cidadãos alfabetizados no mundo.
Atualmente, os Estados Unidos não são o líder mundial em alfabetização. Muitos dos que são alfabetizados não conseguem ler, nem compreender material muito simples - muito menos um livro da sexta série, um manual de instruções, um horário de ônibus, o documento de uma hipoteca ou um programa eleitoral.
As rodas dentadas da pobreza, ignorância, falta de esperança e baixa auto-estima se engrenam para criar um tipo de máquina do fracasso perpétuo que esmigalha os sonhos de geração a geração. Nós todos pagamos o preço de mantê-la funcionando. O analfabetismo é a sua cavilha.
Ainda que endureçamos os nossos corações diante da vergonha e da desgraça experimentadas pelas vítimas, o ônus do analfabetismo é muito alto para todos os demais - o custo de despesas médicas e hospitalização, o custo de crimes e prisões, o custo de programas de educação especial, o custo da produtividade perdida e de inteligências potencialmente brilhantes que poderiam ajudar a solucionar os dilemas que nos perseguem.
Frederick Douglass ensinou que a alfabetização é o caminho da escravidão para a liberdade. Há muitos tipos de escravidão e muitos tipos de liberdade. Mas saber ler ainda é o caminho.
Carl Sagan, O caminho para a liberdade.
Em O mundo assombrado pelos demônios: a ciência vista como uma vela no escuro. Adaptado
"Rebeldes" tem como antônimo "dóceis"; "tiranos" tem como sinônimo "autocratas". Assinale a alternativa em que o par de antônimos e o de sinônimos, nesta ordem, está correto.
- Matemática | 06. Determinantes
(ESCOLA NAVAL) Sejam A a matriz quadrada de ordem 2 definida por e f a função real de variável real tal que f(x) = |A + AT|, onde AT representa a matriz transposta de A. O gráfico que melhor representa a função y = f(x) no intervalo – π ≤ x ≤ π é
- Língua Portuguesa | 1.1 Variações Linguísticas
Os textos relativos ao mundo do trabalho, geralmente, são elaborados no padrão normativo da língua. No anúncio, apesar de o enunciador ter usado uma variedade linguística não padrão, ele atinge seus propósitos comunicativos porque
- História | 6.14 Guerra Fria
(UFMA) As mulheres são metidas num trabalho inteiramente maquinal, no qual só se lhes pede rapidez. Quando digo maquinal, nem imagine que seja possível sonhar com outra coisa enquanto se trabalha, e muito menos refletir. Não. O trágico dessa situação é que o trabalho é maquinal demais para fornecer assunto ao pensamento, e, além disso, impede qualquer outro pensamento. Pensar é ir menos depressa; ora, há normas de rapidez estabelecidas por burocratas sem piedade e que é preciso cumprir, para não ser despedido.
(Simone Weil. A condição operária e outros estudos sobre a opressão. Paz e Terra, 1979)
O texto expressa:
- História | Geral
(UERN) Por que o dia tem 24 horas?
Foram os sumérios, por volta de 2000 a.C., que tiveram essa ideia. Esse povo viveu no sul da Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates, onde fica hoje o sul do Iraque, no Oriente Médio. O povo sumério dividiu o dia em: 12 horas para a parte clara (dia) e 12 horas para a parte escura (noite), criando assim as 24 horas. Dividiram também o ano em 12 meses, baseados no tempo para plantar e para colher.
(Disponível em: http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=419.)
A civilização egípcia também foi muito criativa no campo artístico e cultural. Desenvolveram um tipo especial de escrita, além de requintes de astronomia, matemática e medicina. O calendário de 365 dias foi organizado por eles.
(Moraes, Jose Geraldo Vinci de. 1960. Caminhos das civilizações – história integrada: Geral e do Brasil. São Paulo: Atual, 1998. p. 23.)
Os textos fazem referência ao tempo cronológico, ou seja, as datas se sucedem, com uma duração precisa. Ele se difere do tempo histórico que, por sua vez, diz respeito ao tempo de duração de determinado processo histórico ou modo de vida de uma sociedade. Diante do exposto, e correto afirmar que