O cruzamento de duas espécies da família das Anonáceas, a cherimoia (Annona cherimola) com a fruta-pinha (Annona squamosa), resultou em uma planta híbrida denominada de atemoia. Recomenda-se que o seu plantio seja por meio de enxertia. Um dos benefícios dessa forma de plantio é a:
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- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Studiare 10021
Segundo historiadores, o pão foi produzido pela primeira vez há 6000 anos no Egito. A levedura Saccharomyces cerevisiae realiza um processo anaeróbico de transformação de uma substância em outra. Neste caso, suas enzimas quebram o amido da farinha em gás carbônico (CO 2) e álcool. As bolhas do gás carbônico não conseguem escapar através da superfície e fazem a massa do pão se expandir, tornando-a fofa. Enquanto o pão é assado, o CO 2 e o álcool evaporam, mas o seu efeito fica na porosidade, sabor e aroma do pão.
Disponível em: https://goo.gl/9FxF3I . Acesso em: 06 dez. 2016. Fragmento.
Enunciado:
Esse processo realizado pelas leveduras é denominado
- Física
A figura abaixo mostra, de forma simplificada, o sistema de freios a disco de um automóvel. Ao se pressionar o pedal do freio, este empurra o êmbolo de um primeiro pistão que, por sua vez, através do óleo do circuito hidráulico, empurra um segundo pistão. O segundo pistão pressiona uma pastilha de freio contra um disco metálico preso à roda, fazendo com que ela diminua sua velocidade angular.
Considerando o diâmetro d2 do segundo pistão duas vezes maior que o diâmetro d1 do primeiro, qual a razão entre a força aplicada ao pedal de freio pelo pé do motorista e a força aplicada à pastilha de freio?
- Biologia
A atividade das minhocas favorece a agricultura, pois reduz a compactação e facilita a aeração do solo. Entretanto, em função das características climáticas do semiárido nordestino, o uso de minhocas na lavoura não é recomendado devido à baixa sobrevivência desses animais na região. Isso ocorre porque há:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Capítulo LIV - A PÊNDULA
Saí dali a saborear o beijo. Não pude dormir; estirei-me na cama, é certo, mas foi o mesmo que nada. Ouvi as horas todas da noite. Usualmente, quando eu perdia o sono, o bater da pêndula fazia-me muito mal; esse tique-taque soturno, vagaroso e seco parecia dizer a cada golpe que eu ia ter um instante menos de vida. Imaginava então um velho diabo, sentado entre dous sacos, o da vida e o da morte, a tirar as moedas da vida para dá-las à morte, e a contá-las assim:
— Outra de menos...
— Outra de menos...
— Outra de menos...
— Outra de menos...
O mais singular é que, se o relógio parava, eu dava-lhe corda, para que ele não deixasse de bater nunca, e eu pudesse contar todos os meus instantes perdidos. Invenções há, que se transformam ou acabam; as mesmas instituições morrem; o relógio é definitivo, é perpétuo. O derradeiro homem, ao despedir-se do sol frio e gasto, há de ter um relógio na algibeira, para saber a hora exata em que morre.
Naquela noite não padeci essa triste sensação de enfado, mas outra, e deleitosa. As fantasias tumultuavam-me cá dentro, vinham umas sobre outras, à semelhança de devotas que se abalroam para ver o anjo-cantor das procissões. Não ouvia os instantes perdidos, mas os minutos ganhados. De certo tempo em diante não ouvi cousa nenhuma, porque o meu pensamento, ardiloso e traquinas, saltou pela janela fora e bateu as asas na direção da casa de Virgília. Aí achou no peitoril de uma janela o pensamento de Virgília, saudaram-se e ficaram de palestra. Nós a rolarmos na cama, talvez com frio, necessitados de repouso, e os dous vadios ali postos, a repetirem o velho diálogo de Adão e Eva.
Capítulo LV - O VELHO DIÁLOGO DE ADÃO E EVA
BRÁS CUBAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .?
VIRGÍLIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
BRÁS CUBAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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VIRGÍLIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .!
BRÁS CUBAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
VIRGÍLIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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BRÁS CUBAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
VIRGÍLIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
BRÁS CUBAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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VIRGÍLIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ?
BRÁS CUBAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .!
VIRGÍLIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . !
ASSIS, Machado de. Memórias póstumas de Brás Cubas. In: Obra completa.
Rio de Janeiro: Aguilar, 1994, v. I – Romance. p. 569.
O diálogo do capítulo LV contém apenas linhas pontilhadas, pontos de exclamação e de interrogação. O narrador “ocultou” as palavras porque:
- Espanhol - Fundamental | 1. Interpretación de Texto (Interpretação de Texto)
Las preposiciones adecuadas son