(UNIPÊ) O olho humano é sensível à radiação eletromagnética com comprimentos de onda na faixa de 400 nm até 700 nm, sendo o comprimento de onda mais curto no espectro visível correspondente à luz violeta e o mais longo, à luz vermelha.
Nessas condições, é correto afirmar que a frequência da luz violeta que se propaga no vácuo, em 1014 Hz, é igual a
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Cante a música abaixo com os colegas.
Canção das brincadeiras II
Quem quer brincar de roda,
Jogar peteca ou dançar quadrilha,
Brincar de pique, pega-pega, esconde-esconde,
Amarelinha é uma maravilha.
Agora me diga quem foi que bolou
O diabolô, bilboquê, ioiô.
Tem cobra-cega e gata-pintada,
Forninho de bolo, futebol e queimada.
Quem quer brincar de esconder,
De rebolar com o bambolê.
Eu vou tirar na sorte o capitão,
Depois vou pular corda e jogar pião.
Bolinha de gude é tão bom de jogar,
Tá quente, tá frio, ninguém vai achar.
Guarda meu anelinho bem guardadinho,
Chicotinho queimado não vai bater “ni mim”.
Rubinho do Vale. CD. A alma do povo, 1998.
Por que as regras são importantes nas brincadeiras coletivas?
- Língua Portuguesa
O inolvidável papa João XXIII é quem nos ensina que dignidade da pessoa humana exige normalmente como fundamento natural para a vida, o direito ao uso dos bens da terra, ao qual corresponde a obrigação fundamental de conceder uma propriedade privada a todos.
É dentro desta autêntica doutrina cristã que o governo brasileiro vem procurando situar a sua política social, particularmente a que diz respeito à nossa realidade agrária.
O cristianismo nunca foi o escudo para os privilégios condenados pelos santos padres. Nem os rosários podem ser erguidos como armas contra os que reclamam a disseminação da propriedade privada da terra, ainda em mãos de uns poucos afortunados. [...] Essa Constituição é antiquada, porque legaliza uma estrutura socioeconômica já superada, injusta e desumana; o povo quer que se amplie a democracia e que se ponha fim aos privilégios de uma minoria; que a propriedade da terra seja acessível a todos.
Àqueles que reclamam do Presidente de República uma palavra tranquilizadora para a Nação, o que posso dizer-lhes é que só conquistaremos a paz social pela justiça social.[...] O povo quer que se amplie a democracia e que se ponha fim aos privilégios de uma minoria; que a propriedade da terra seja acessível a todos.
DISCURSO de Jango na Central do Brasil em 1964. EBC, 12 mar. 2014
No texto, João Goulart fala sobre suas pretensões de modificar os setores econômico, fiscal e agrário do país por meio de um conjunto de medidas que viria a ser conhecido como Reformas de Base. Em seu discurso, ele faz referências constantes à religiosidade cristã, com o intuito de
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
(ENEM 2020 2º APLICAÇÃO) As canções dos escravos tornaram-se espetáculos em eventos sociais e religiosos organizados pelos senhores e chegaram a ser cantadas e representadas, ao longo do século XIX, de forma estereotipada e depreciativa, pelos blackfaces dos Estados Unidos e Cuba, e pelos teatros de revista do Brasil. As canções escravas, sob a forma de cakewalks ou lundus, despontavam frequentemente no promissor mercado de partituras musicais, nos salões, nos teatros e até mesmo na nascente indústria fonográfica — mas não necessariamente seus protagonistas negros. O mundo do entretenimento e dos empresários musicais atlânticos produziu atraentes diversões dançantes com base em gêneros e ritmos identificados com a população negra das Américas.
ABREU, M. O legado das canções escravas nos Estados Unidos e no Brasil: diálogos musicais no pós-abolição. Revista Brasileira de História, n. 69, jan.-jun. 2015.
A absorção de elementos da vivência escrava pela nascente indústria do lazer, como demonstrada no texto, caracteriza-se como
- História | 4.2 Baixa Idade Média
No início foram as cidades. O intelectual da Idade Média – no Ocidente – nasceu com elas. Foi com o desenvolvimento urbano ligado às funções comercial e industrial – digamos modestamente artesanal – que ele apareceu, como um desses homens de ofício que se instalavam nas cidades nas quais se impôs a divisão do trabalho. Um homem cujo ofício é escrever ou ensinar, e de preferência as duas coisas a um só tempo, um homem que, profissionalmente, tem uma atividade de professor e erudito, em resumo, um intelectual – esse homem só aparecerá com as cidades.
LE GOFF, J. Os intelectuais da Idade Média. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010.
O surgimento da categoria mencionada no período em destaque no texto evidencia o(a)
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o próximo texto para responder.
[título]
Por Lincoln Paiva, às 13h30
A Folha de S.Paulo divulgou neste sábado, 17 de março, reportagem sobre a criação de um novo tributo estadual para proprietários de automóveis. O Governo ainda não entendeu que o problema da poluição e outros efeitos negativos do automóvel estão no uso e não na sua propriedade? Propor que todos paguem uma taxa para diminuir a poluição veicular, utilizando mais a bicicleta, estimulará apenas o uso do carro por parte de quem já utiliza o automóvel de forma racional, produzindo o efeito contrário.
[...]
Obviamente que aumentar o IPVA para criar a “Ciclotaxa” será um tremendo equívoco; o governo precisa desestimular o uso do carro, e não o direito de propriedade, senão o cidadão que usa o carro de forma racional será penalizado e o efeito será inverso: já que ele paga mais por ter carro, melhor usá-lo.
Incentivar a bicicleta é um dever do gestor público, e recursos para isso devem ser gerados em programas que realmente reduzem o uso do automóvel ou do CIDE- -Combustíveis porque não onera o cidadão.
Existem formas mais inteligentes para redução da poluição, como, por exemplo, o poluidor pagador (quem polui mais paga mais IPVA), ao passo que quem polui menos paga menos, estimulando a indústria e a própria Petrobras no desenvolvimento de tecnologias e combustíveis mais limpos.
Por que precisa aumentar o IPVA? Não seria mais bonito instituir que 5% da arrecadação sejam destinados ao desenvolvimento de infraestrutura não motorizada? Alguém vai dizer que é preciso punir quem compra carro... Mas isso seria apenas ingenuidade.
(Disponível em: <http://mobilidadesustentavel.blog.uol.com.br/arch2012-
-03-01_2012-03-31.html#2012_03-18_14_30_34-146065311-0>.
Acesso em: abr. 2012.)
Assinale a alternativa que apresenta o principal argumento do autor contra o novo tributo.