(Uefs) Erwin Schrodinger tinha razão ao defender a busca dos fundamentos físico-químicos da vida. Certos também estão Watson, Crick e outros físicos e biólogos moleculares que aclamam a estrutura do DNA como a chave dos segredos biológicos. Como o desenrolar de uma mola que impele as engrenagens delicadas da vida, o DNA se copia, orientando a produção de proteínas que formam, em conjunto, as manchas do leopardo, o cone do abeto e os corpos vivos em geral. Compreender como o DNA funciona pode ser o maior avanço científico da história. No entanto, nem o DNA nem qualquer outro tipo de molécula, por si só, é capaz de explicar a vida. (MARGULIS; SAGAN, 2002, p. 23).
Com base nas informações do texto e no conhecimento atual associado ao funcionamento do DNA, é correto afirmar:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.5 Transitividade Verbal
Ladainha
Por se tratar de uma ilha deram-lhe o nome
de ilha de Vera Cruz.
Ilha cheia de graça
Ilha cheia de pássaros
Ilha cheia de luz.
[...]
Ilha verde onde havia
mulheres bonitas e nuas
anhangás a sonhar com histórias de luas
e cantos bárbaros de pajés em poracés batendo os pés.
Mas como houvesse, em abundância,
certa madeira cor de sangue cor de brasa
e como o fogo da manhã selvagem
fosse um brasido no carvão noturno da paisagem,
e como a Terra fosse de árvores vermelhas
e se houvesse mostrado assaz gentil,
deram-lhe o nome de Brasil.
[...]
RICARDO, Cassiano. In: Antologia ilustrada da poesia brasileira: para crianças de qualquer idade.
2. ed. Adriana Calcanhotto (org. e ilust.). Rio de Janeiro:
Edições de Janeiro, 2014. p. 38-39.
Vocabulário:
anhangás – entes que trazem desgraças.
poracés – danças religiosas dos índios tupis.
No verso “anhangás a sonhar com histórias de luas”, o verbo da expressão “a sonhar” é
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Leia o texto a seguir.
Quando a Vó me recebeu nas férias, ela me apresentou aos amigos: Este é meu neto. Ele foi estudar no Rio e voltou de ateu. Ela disse que eu voltei de ateu. Aquela preposição deslocada me fantasiou de ateu. Como quem dissesse no carnaval: aquele menino está fantasiado de palhaço. Minha vó entendia de regências verbais. Ela falava de sério. Mas todo mundo riu. Porque aquela preposição deslocada podia fazer de uma informação uma piada. E fez. E mais: eu acho que buscar a beleza nas palavras é uma solenidade de amor. Comecei a não gostar de palavra engavetada. Aquela que não pode mudar de lugar. Aprendi a gostar mais das palavras pelo que elas entoam do que pelo que elas informam.
BARROS, M. Memórias inventadas – A infância. São Paulo: Planeta, 2003.
No contexto em que foi empregada a expressão “voltou de ateu” significa que o narrador apresentou um comportamento específico. Esse comportamento deve ser caracterizado como
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Ponto morto
A minha primeira mulher
se divorciou do terceiro marido.
A minha segunda mulher
acabou casando com a melhor amiga dela.
A terceira (seria a quarta?)
detesta os filhos do meu primeiro casamento.
Estes, por sua vez, não suportam os filhos
do terceiro casamento da minha primeira mulher.
Confesso que guardo afeto pelas minhas ex-sogras.
Estava sozinho
quando um dos meus filhos acenou para mim no
meio do engarrafamento.
A memória demorou para engatar seu nome.
Por segundos, a vida parou em ponto morto.
MASSI, A. A vida errada. Rio de Janeiro: 7Letras, 2001.
No poema, a singularidade da situação representada é efeito da correlação entre as relações familiares e a dinâmica da vida no espaço urbano. Ao se referir a “ponto morto”, o eu-lírico indica
- Língua Portuguesa | 1.06 Funções Da LinguagemCanção do vento e da minha vidaO vento varria as folhas,O vento varria os frutos,O vento varria as flores...E a minha vida ficavaCada vez mais cheiaDe frutos, de flores, de folhas.[...]O vento varria os sonhosE varria as amizades...O vento varria as mulheres...E a minha vida ficavaCada vez mais cheiaDe afetos e de mulheres.O vento varria os mesesE varria os teus sorrisos...O vento varria tudo!E a minha vida ficavaCada vez mais cheiaDe tudo.
BANDEIRA, M. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1967.
Predomina no texto a função da linguagem
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
1. Primeiro passo
1.1. Professor, solicite aos alunos que, em grupos, escrevam outras palavras a partir da palavra empreendedorismo.
Lembre aos alunos que as palavras escritas por eles deverão ter relação com empreendedorismo.
EM
PRE
EN
DE
DO
RIS
MO
1.2. Professor, solicite aos grupos que apresentem para os colegas as palavras que escreveram. (Registre no quadro as palavras.) Enquanto os grupos apresentam as palavras, pergunte aos alunos o que elas têm em comum com empreendedorismo.
2. Segundo passo
2.1. Professor, pergunte aos alunos: quais palavras escritas no quadro estão mais próximas do conceito de empreendedorismo e ética. Por quê?
2.2. Peça aos alunos que, em grupo, escolham dez palavras do quadro e escrevam um pequeno texto com elas. Dê um título para o texto.
3. Terceiro passo
3.1. Professor, pergunte aos alunos quais atitudes construtivas de cuidados consigo e com o outro podemos ter no dia a dia.
3.2. Professor, solicite aos alunos que, em grupo, escrevam acima das imagens quais atitudes construtivas estão sendo realizadas. Exemplo: vontade de aprender, sonhar com o que deseja fazer, ajudar aos outros.
Disponível em:<http://conteudo.imguol.com.br/2013/01/14/criancas-aprendendo-escola-1358195155283_615x300.jpg> Acesso em: 03 jan. 2018.
Disponível em:<http://bbel.uol.com.br/wp-content/uploads/9e76ab3f-02e4-4c43-98c5-34b6a8398875-2.jpg> Acesso em: 03 jan. 2018.
Disponível em:<https://i.ytimg.com/vi/42y6DZRpxQs/hqdefault.jpg> Acesso em: 03 jan. 2018