(UESC)
As manchas de óleo que atingiram os mares e as praias do sul do Estado estão se tornando menores. O óleo afetou as praias de Guaibim, Ilhéus e Itacaré. Em Itacaré, a mancha negra ainda incomoda os moradores, prejudicando o meio ambiente e o turismo da região.
Questões relacionadas
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Abaixo, Georges Gneka, africano que hoje mora no Brasil, lembra que na aldeia de Sekleke, localizada na Costa do Marfim, todos se reuniam embaixo de uma árvore conhecida por baobá. Acredita-se que o baobá, que pode ser encontrado por toda a África, é o elo entre a terra e o além e que essa árvore conversa com o Criador e não o deixa dormir, sempre pedindo mudanças para o continente através de seus braços voltados para o céu. Nossos antepassados entregavam a sua sabedoria por meio da palavra. [...] Nas noites de lua cheia, todas as pessoas do vilarejo sentavam debaixo de uma grande árvore para ouvir e trocar umas histórias que falavam de animais, de água, de fogo, do porquê disso, porquê daquilo. Eu era muito curioso e ficava intrigado. Por que os velhos sempre se reuniam por horas, discutindo debaixo da Árvore da palavra, que era como chamavam a árvore baobá? Como era imponente com seus braços levantados na direção dos céus, parecendo implorar eternamente algo para o divino. Será que ela levava mesmo as mensagens dos velhos para o além? Sim, respondeu minha avó, que me contou outras tantas histórias. LIMA, Heloisa Pires. A semente que veio da África. São Paulo: Salamandra, 2005. p. 18-23. Adaptado. Glossário:
intrigado – desconfiado.
Enunciado:
A partir do relato de Georges Gneka, é possível concluir que:
I. A frase “Nossos antepassados entregavam a sua sabedoria por meio da palavra” mostra que os membros da aldeia Sekleke valorizavam as histórias transmitidas pelos mais velhos.
II. A passagem “Como era imponente com seus braços levantados na direção dos céus, parecendo implorar eternamente algo para o divino” mostra que os membros da aldeia de Sekleke gostavam de brincar com os deuses.
III. O trecho “Nas noites de lua cheia, todas as pessoas do vilarejo sentavam debaixo de uma grande árvore para ouvir e trocar umas histórias [...]” revela que os membros da aldeia valorizavam o costume de ouvir e trocar histórias.
Estão corretas:
- História | A. Grécia
Na Grécia, o conceito de povo abrange tão somente aqueles indivíduos considerados cidadãos. Assim é possível perceber que o conceito de povo era muito restritivo. Mesmo tendo isso em conta, a forma democrática vivenciada e experimentada pelos gregos atenienses nos séculos IV e V a.C. pode ser caracterizada, fundamentalmente, como direta.
MANDUCO, A. Ciência política. São Paulo: Saraiva, 2011.
Naquele contexto, a emergência do sistema de governo mencionado no excerto promoveu o(a)
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Observa la imagen y lee las instrucciones del juego.
Es un juego tan antiguo que dicen que hay que buscar sus orígenes en la vida de los nenes y nenas de la antigua Roma. Con una tiza debemos marcar en el suelo ocho casilleros (como muestra la imagen), y en la base y la cabecera otros dos grandes que digan “Tierra” y “Cielo”. Arrojá una piedrita en el casillero 1 y luego brincá con un pie en todos los demás casilleros, menos en ese. En los casilleros 3 y 4, y 6 y 7 debés apoyar los dos pies, y en el 8 darte la vuelta y volver brincando en un pie hasta el casillero 1, agarrando la piedrita. Volvés a empezar pero tirando al casillero 2, y así.
Disponible en: <http://www.rumbosdigital.com/secciones/notas/juegos-de-ayer-y-de-hoy> Acceso el: 20 jun. 2015.
De acuerdo a la imagen y el texto que lo acompaña, el juego es
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
egundo a Organização Internacional do Trabalho, cerca de 218 milhões de crianças entre 5 e 17 anos trabalham no mundo. Qual é o principal motivo que leva uma criança a trabalhar?
- Literatura | 8. Obras Literárias
Saparalha
-Ô calorão, Primo!... E que dor de cabeça excomungada!
-É um instantinho e passa... É só ter paciência....
-É... passa... passa... passa... Passam umas mulheres vestidas de cor de água, sem olhos na cara, para não terem de olhar a gente... Só ela é que não passa, Primo Argemiro!... E eu já estou cansado de procurar, no meio das outras... Não vem!... Foi, rio abaixo, com o outro... Foram p’r’os infernos!...
-Não foi, Primo Ribeiro. Não foram pelo rio... Foi trem de ferro que levou...
-Não foi no rio, eu sei... No rio ninguém não anda... Só a maleita é quem sobe e desce, olhando seus mosquitinhos e pondo neles a benção... Mas, na estória. Como é mesmo a estória, Primo? Como é?...
-O senhor bem que sabe, Primo... Tem paciência, que não é bom variar...
-Mas, a estória, Primo!... Como é?... Conta outra vez...
-O senhor já sabe as palavras todas de cabeça... “Foi o moço bonito que apareceu, vestido com roupa de dia de domingo e com a viola enfeitada de fitas... E chamou a moça p’ra ir se fugir com ele”...
-Espera, Primo, elas estão passando... Vão umas atrás das outras... Cada qual mais bonita... Mas eu não quero, nenhuma!... Quero só ela... Luísa...
-Prima Luísa...
-Espera um pouco, deixa ver se eu vejo... Me ajuda, Primo! Me ajuda a ver...
-Não é nada, Primo Ribeiro... Deixa disso!
-Não é mesmo não...
-Pois então?!
-Conta o resto da estória!...
-...“Então, a moça, que não sabia que o moço bonito era o capeta, ajuntou suas roupinhas melhores numa trouxa, e foi com ele na canoa, descendo o rio. ”
Guimarães Rosa, Sagarana.
(FUVEST 2018 1ª FASE) A novela Sarapalha apresenta uma estória dentro de outra, por meio da qual a personagem masculina da narrativa principal (Primo Argemiro) alude a uma mulher da narrativa secundária (a moça levada pelo capeta). O mesmo procedimento ocorre em