(UFG) O ano de 1848 foi marcado por manifestações populares na Europa, conhecidas como “Primavera dos Povos”. Em 2010, um protesto na Tunísia deflagrou um conjunto de manifestações populares em outros países árabes. A imprensa aproximou os eventos de 1848 e 2010, quando cunhou a expressão Primavera dos povos árabes. Essa aproximação advém
Questões relacionadas
- Matemática - Fundamental | 1.3 Máximo Divisor Comum (MDC) e Mínimo Múltiplo Comum (MMC)
Para vender mais doces em sua bomboniere, o senhor José vai fazer uma promoção. Ele decidiu dividir os 105 doces de leite, 60 cocadas e 135 paçocas que tinha no estoque em saquinhos e vendê-los a um preço especial.
A quantidade de cocadas deve ser a mesma em cada saquinho, o mesmo acontecendo para os outros doces. Além disso, o número total de doces em cada saquinho deve ser o maior possível. Quantos doces, no total, deverá ter cada saquinho?
- Biologia | 12.3 Ciclos Biogeoquímicos
Na ficção científica, vemos humanos colhendo em campos de trigo abaixo dos céus marcianos e cultivando fileiras de batatas dentro de hábitats climatizados. Mas, na realidade, cultivar qualquer tipo de planta em Marte será um desafio, já que o solo marciano carece de ingredientes essenciais. Dessa forma, as plantas precisam de muito nitrogênio em duas formas químicas: amônia (NH3) ou nitrato (NO3-). A maior parte do nitrogênio de Marte está preso em forma de N2 na atmosfera do planeta, e até onde sabemos, o solo marciano é bem pobre do elemento.
Na Terra, a disponibilização dos compostos mencionados no texto é realizada fundamentalmente por
- Física | 3.5 Gases
Em um laboratório, um estudante realiza alguns experimentos com um gás perfeito. Inicialmente o gás está a uma temperatura de 27ºC em seguida, ele sofre uma expansão isobárica que torna o seu volume cinco vezes maior. Imediatamente após, o gás sofre uma transformação isocórica e sua pressão cai a um sexto do seu valor inicial. O valor final da temperatura do gás passa a ser de:
- Língua Espanhola | 1.4 Estratégias de Leitura
Si hay una palabra que llama a la unanimidad en el mundo de la política contemporánea, fuera de la palabra “democracia”, es la palabra “integración”. Obviamente detrás de esta palabra vienen interpretaciones muy diversas, cuando no totalmente contradictorias. La Alternativa Bolivariana de las Américas (ALBA), por ejemplo, es un proceso de integración, al centro del cual se encuentra una perspectiva de solidaridad de los países latinoamericanos, y de resistencia anti-hegemónica de sus pueblos, pero igualmente llaman proceso de integración al Tratado de Libre Comercio de América del Norte (TLCAN) que involucra a EEUU, Canadá y México, un TLC que representa una verdadera anexión económica de México por parte de los Estados Unidos, mediante el comercio, que ha llevado a la quiebra y a la miseria a millones de campesinos, ha profundizado la brecha social y acelera la destrucción del medio ambiente.
MARKOV, H. Integración sí, ¿pero cuál? América Latina en movimiento.Disponível em: www.alainet.org. Acesso em: 23 fev. 2012 (adaptado).
Conforme o texto, a palavra “integración” representa um chamado à união no mundo contemporâneo, embora receba interpretações bastante diversas. A crítica suscitada no texto em relação a um dos sentidos assumidos por essa palavra reside nas consequências que derivam
- Física | E. Geradores e Receptores
(UEL) A vida em grandes metrópoles apresenta atributos que consideramos sinônimos de progresso, como facilidades de acesso aos bens de consumo, oportunidades de trabalho, lazer, serviços, educação, saúde etc. Por outro lado, em algumas delas, devido à grandiosidade dessas cidades e aos milhões de cidadãos que ali moram, existem muito mais problemas do que benefícios. Seus habitantes sabem como são complicados o trânsito, a segurança pública, a poluição, os problemas ambientais, a habitação etc. Sem dúvida, são desafios que exigem muito esforço não só dos governantes, mas também de todas as pessoas que vivem nesses lugares. Essas cidades convivem ao mesmo tempo com a ordem e o caos, com a pobreza e a riqueza, com a beleza e a feiura.
A tendência das coisas de se desordenarem espontaneamente é uma característica fundamental da natureza. Para que ocorra a organização, é necessária alguma ação que restabeleça a ordem. É o que acontece nas grandes cidades: despoluir um rio, melhorar a condição de vida dos seus habitantes e diminuir a violência, por exemplo, são tarefas que exigem muito trabalho e não acontecem espontaneamente. Se não houver qualquer ação nesse sentido, a tendência é que prevaleça a desorganização. Em nosso cotidiano, percebemos que é mais fácil deixarmos as coisas desorganizadas do que em ordem. A ordem tem seu preço. Portanto, percebemos que há um embate constante na manutenção da vida e do universo contra a desordem.
A luta contra a desorganização é travada a cada momento por nós. Por exemplo, desde o momento da nossa concepção, a partir da fecundação do óvulo pelo espermatozoide, nosso organismo vai se desenvolvendo e ficando mais complexo. Partimos de uma única célula e chegamos à fase adulta com trilhões delas, especializadas para determinadas funções. Entretanto, com o passar dos anos, envelhecemos e nosso corpo não consegue mais funcionar adequadamente, ocorre uma falha fatal e morremos. O que se observa na natureza é que a manutenção da ordem é fruto da ação das forças fundamentais, que, ao interagirem com a matéria, permitem que esta se organize. Desde a formação do nosso planeta, há cerca de bilhões de anos, a vida somente conseguiu se desenvolver às custas de transformar a energia recebida pelo Sol em uma forma útil, ou seja, capaz de manter a organização. Para tal, pagamos um preço alto: grande parte dessa energia é perdida, principalmente na forma de calor.
Dessa forma, para que existamos, pagamos o preço de aumentar a desorganização do nosso planeta. Quando o Sol não puder mais fornecer essa energia, dentro de mais 5 bilhões de anos, não existirá mais vida na Terra. Com certeza a espécie humana já terá sido extinta muito antes disso.
Adaptado de: OLIVEIRA, A. O Caos e a Ordem. Ciência Hoje.
Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/fisica-sem-misterio/o-caos-e-a-ordem. Acesso em: 10 abr. 2015
Em sintonia com o que é mencionado no texto, também sob a perspectiva da termodinâmica, deve-se realizar trabalho não espontâneo para combater a desordem. Sistemas químicos que exploram reações químicas de oxidação e redução podem realizar trabalhos espontâneos ou não espontâneos.