(UEFS) O refluxo gastroesofágico, retorno do conteúdo gástrico para o esôfago, é provocado, principalmente, pelo relaxamento do esfíncter esofágico que, de modo normal, se abre para a passagem do alimento e depois se fecha. Quando esse mecanismo apresenta algum problema de funcionamento, como o fechamento inadequado, o refluxo aparece. A pHmetria esofágica mede a quantidade de ácido que ascende para o esôfago e o tempo em que o esôfago fica exposto ao pH ácido.
(NETO, 2013, p. 43)
Considerando-se aspectos da morfofisiologia digestiva normal, é correto afirmar:
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- Física | B. Aplicações das Leis de Newton
(FUVEST 2017 1° FASE) Objetos em queda sofrem os efeitos da resistência do ar, a qual exerce uma força que se opõe ao movimento desses objetos, de tal modo que, após um certo tempo, eles passam a se mover com velocidade constante. Para uma partícula de poeira no ar, caindo verticalmente, essa força pode ser aproximada por Fa = - b.v, sendo v a velocidade da partícula de poeira e b uma constante positiva. O gráfico mostra o comportamento do módulo da força resultante sobre a partícula, FR, como de função de v, o módulo de v.
O valor da constante b, em unidades de N.s/m, é
Note e adote:
- O ar está em repouso.
- Química | 2.3 Termoquímica
(FUVEST 2005 1ª FASE) Os hidrocarbonetos isômeros antraceno e fenantreno diferem em suas entalpias (energias). Esta diferença de entalpia pode ser calculada, medindo-se o calor de combustão total desses compostos em idênticas condições de pressão e temperatura.
Para o antraceno, há liberação de 7060 kJ mol–1 e para o fenantreno, há liberação de 7040 kJ mol–1. Sendo assim, para 10 mols de cada composto, a diferença de entalpia é igual a
- História | 6.08 Imperialismo
(IFSP) A natureza distribuiu desigualmente no planeta os depósitos e a abundância de suas matérias-primas; enquanto localizou o gênio inventivo das raças brancas e a ciência da utilização das riquezas naturais nesta extremidade continental que é a Europa, concentrou os mais vastos depósitos de matérias-primas nas Áfricas, Ásias tropicais, Oceanias equatoriais, para onde as necessidades de viver e de criar lançariam o elã dos países civilizados. Estas imensas extensões incultas, de onde poderiam ser tiradas tantas riquezas, deveriam ser deixadas virgens, abandonadas à ignorância ou à incapacidade? (...) A humanidade total deve poder usufruir da riqueza total espalhada pelo planeta. Esta riqueza é o tesouro comum da Humanidade."
SARRAUT, Albert. Grandeur et Servitude Coloniales. Paris: Nathan, 1931. p. 18-19. CARVALHO, Alek Sander de. Documentos para análise: Discursos Imperialistas no Século XIX/XX.
Disponível em: http://apreenderhistoria.blogspot.com.br/2015/02/documentos-para-analise-discursos.html. Acesso: 09 out. 2017.
O texto acima é um documento que se refere ao Imperialismo, também conhecido como o Colonialismo Contemporâneo, marcado pelo processo de expansão das potências industrializadas.
A partir dele e de seus conhecimentos sobre o Imperialismo, marque a alternativa CORRETA.
- História | 6.15 Descolonização
(FGV-RJ) Até que a filosofia que sustenta uma raça
Superior e outra inferior
Seja finalmente e permanentemente desacreditada e abandonada,
Haverá guerra, eu digo, guerra.
(...)
Até que os regimes ignóbeis e infelizes,
Que aprisionam nossos irmãos em Angola, em Moçambique,
África do Sul, em condições subumanas,
Sejam derrubados e inteiramente destruídos, haverá
Guerra, eu disse, guerra.
(...)
Até esse dia, o continente africano
Não conhecerá a paz, nós, africanos, lutaremos,
Se necessário, e sabemos que vamos vencer,
Porque estamos confiantes na vitória
Do bem sobre o mal,
Do bem sobre o mal...
War. Bob Marley, 1976.
A canção War foi composta por Bob Marley, a partir do discurso pronunciado pelo imperador da Etiópia, Hailé Selassié (1892-1975) em 1936, na Liga das Nações. As ideias do discurso, presentes na letra da canção acima, estão associadas:
- História | 6.03 Revolução Industrial
(UNESP) A divisão capitalista do trabalho – caracterizada pelo célebre exemplo da manufatura de alfinetes, analisada por Adam Smith – foi adotada não pela sua superioridade tecnológica, mas porque garantia ao empresário um papel essencial no processo de produção: o de coordenador que, combinando os esforços separados dos seus operários, obtém um produto mercante.
(Stephen Marglin.in : André Gorz (org.).Critica da Divisão do Trabalho, 1980.)
Ao analisar o surgimento do sistema de fábrica, o texto destaca: