(UERJ) Um dos equipamentos de segurança de uma cápsula espacial tripulada efetua a remoção do gás carbônico desse ambiente. Admita que, após um acidente, esse equipamento tenha deixado de funcionar. Observe as curvas do gráfico abaixo:
A curva que representa a tendência do que deve ter ocorrido, após o acidente, com o pH sanguíneo dos tripulantes está identificada por:
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 09. Arte Com Papel
(...) O livro de artista é lugar, suporte de representação, campo primário que aloja a ideia, o conceito, a representação e não a reprodução da obra original.
Dentro desse paradigma, de o livro de artista falar de si próprio e de o artista explorar em seus livros certas particularidades do campo da arte, o livro de arte apropria-se de características inerentes ao livro, como a de ser um múltiplo e a de ser acessível a um grande público.
Sobre o livro-objeto
Os livros-objeto não se prendem a padrões de forma ou funcionalidade, extrapolam o conceito livro rompendo as fronteiras comumente atribuídas aos livros de leitura para se assumirem como objetos de arte. São objetos de percepção. Normalmente, são obras raras, muitas vezes únicas, ou com tiragens extremamente reduzidas. Resistem na contramão em relação aos veículos reproduzidos em massa.
Projeto Alfarrábio
- livro de artista -
Alguns artistas levam consigo um caderno onde fazem anotações, desenhos, registros, onde armazenam histórias do seu dia-a-dia, do seu fazer cotidiano. Estes cadernos-livros podem conter a gênese do processo criativo, revelam o processo da criação, do pensamento e, muitas vezes, tornam-se a própria obra. A nossa proposta é reunir artistas residentes em Brasília (a princípio) para a troca de poéticas, troca de registros, troca de olhares.
Livro de Artista Coletivo
Cada artista inicia o seu livro, que será trocado com outro artista, que por sua vez constrói suas próprias imagens e depois o passa adiante, e assim o livro segue até voltar para as mãos de quem o deu início. É a poética circulante. Híbrida. De mão em mão. De pena em pena. De pincel em pincel. De olhar em olhar.
Como irá acontecer na prática:
1. Cada um que recebe um caderno, fica com ele durante um mês e usa algumas páginas como lhe convier... Pode tudo: desenhar, escrever, pintar, colar, rasgar, etc.
2. O suporte para o livro não precisa necessariamente ser um caderno.
3. Uma vez por mês, o grupo volta a se encontrar para que novas trocas sejam feitas. O local será definido a cada vez. Pode ser uma praça, na casa de um dos artistas, num bar, numa galeria, etc.
4. A cada encontro, outros artistas podem integrar o grupo
5. Esses momentos favorecerão a troca não só de cadernos, mas de experiências, ideias, fluidos...
6. Depois de um longo ciclo de trocas estes livros farão parte de uma mostra.
http://www.livrodeartista.blogspot.com/
Converse com a turma sobre o assunto e peça que pesquisem sobre o livro de artista em livros, revistas, jornais e sites da internet, e depois abra uma roda de discussão para que troquem as informações coletadas, as imagens interessantes que acharem e queiram compartilhar, peça que levem em arquivo digital para visualizar em sala. No texto acima, retirado do blog do livro de artista, existem duas ideias que servirão de inspiração para a atividade a ser proposta para os alunos. Sugira a eles que cada um comece um livro de artista e depois passem para um colega. Combine um tempo para cada aluno ficar com o livro, que não deverá ultrapassar uma semana, para que haja tempo do livro passar por todos os alunos da turma. E marque também uma conversa periódica, quinzenal ou mensal, para que compartilhem as experiências ao longo do projeto.
Combine uma mostra dos livros de artistas coletivos no espaço cultural da escola.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 7.5 Preposição
Texto base: CurriculoAvaliacao 3553
Leia um trecho das memórias de um adolescente e responda à questão. Amor inventado Numa tarde de verão, depois de um banho de piscina, olhando as verdes montanhas da cidade, no ar uma música romântica, inventei Rosa. Acho que foi invento mesmo. Ou talvez ela já existisse e andasse por aí, sem a gente perceber. Só sei que ela me fazia falta, muita falta. Eu já tenho quinze anos e nunca arrumei uma namorada. A turma de minha sala vive contando vantagens de namoradas e eu, sempre calado e com ar de sabichão, vivia dizendo que não gosto de falar de assunto particular. Mas, muitas vezes, me traía e falava mentiras, falava de uma namorada de longe e até inventava uma cidade. Como não tenho memória e não sei mentir, quando me perguntavam de novo, talvez pra me testar, eu dizia outra cidade. Já tinha me esquecido da anterior e era um desastre. Aí um cara me falava: "Mas você não disse que ela era de Varginha?" Aí eu me mordia de raiva, enrolava tudo e não dava pra enganar. Tava na cara que era mentira. Agora não; se me perguntam, tenho resposta firme para dar: tenho uma Rosa. Mora aqui mesmo. É magrinha, loira, tem cabelos longos e olhos grandes. Está no mesmo ano que eu, só que em outra escola. Mora em outra rua, em outro bairro. Quando não apareço prum bate-bola ou pra rodar de moto na praça, logo alguém me pergunta: “Como é, estava com a sua Rosa?” Não digo que sim nem que não, deixo no ar, fico reticente, para criar mais suspense. Elias José. Primeiras lições de amor. São Paulo: Formato, 1994. p. 12.
Enunciado:
Na frase “Não digo que sim nem que não, deixo no ar, fico reticente, para criar mais suspense”, a preposição para estabelece qual relação de sentido?
- História | 1.3 União Ibérica
(FGV) Sobre a conquista holandesa do Nordeste brasileiro, no período colonial, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.05 Tirinha
Texto base: Observe a tira. BROWNE, Chris. Hagar Disponível em: <:www.seduc.pi.gov.br/arquivos/513355426.um_genero_
para_alem_do_humor_-_estudo_das_identidades_nas_t.pdf>.
Acesso em: 12 jan. 2017.
Enunciado:
A ironia na tira está presente no trecho:
- Sociologia | 3. Trabalho e Produção
Entre 2004 e 2008, pelo menos 8 mil brasileiros foram libertados de fazendas onde trabalhavam como se fossem escravos. O governo criou uma lista em que ficaram expostos os nomes dos fazendeiros flagrados pela fiscalização. No Norte, Nordeste e Centro-Oeste, regiões que mais sofrem com a fraqueza do poder público, o bloqueio dos canais de financiamento agrícola para tais fazendeiros tem sido a principal arma de combate a esse problema, mas os governos ainda sofrem com a falta de informações, provocada pelas distâncias e pelo poder intimidador dos proprietários. Organizações não governamentais e grupos como a Pastoral da Terra têm agido corajosamente acionando as autoridades públicas e ministrando aulas sobre direitos sociais e trabalhistas.
“Plano Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo”. Disponível em: http://www.mte.gov.br. Acesso em: 17 mar. 2009 (adaptado).
Nos lugares mencionados no texto, o papel dos grupos de defesa dos direitos humanos tem sido fundamental, porque eles