De acordo com o modelo atômico atual, a disposição dos elétrons em torno do núcleo ocorre em diferentes estados energéticos, os quais são caracterizados pelo número quântico principal e secundário.
Para o elétron mais energético do átomo de escândio no estado fundamental, os números quânticos principal e secundário são respectivamente
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 03. O Iluminismo e o Fundamento do Liberalismo Econômico
Leia o fragmento da notícia a seguir.
Tunísia: berço da Primavera Árabe vai às urnas pela 1ª vez
Mais de nove meses depois de forçar a renúncia do seu ditador, Zine El Abidine Ben Ali, o país dá os primeiros passos rumo a um inédito processo democrático
A Primavera Árabe, onda de revoltas populares que tomou conta de países do Oriente Médio e norte da África, nasceu na Tunísia, em dezembro do ano passado. Hoje, mais de nove meses depois de atingir seu grande objetivo - a queda do ditador Zine El Abidine Ben Ali - o país é, mais uma vez, o berço de um novo tempo para essas nações islâmicas: o da democracia. As eleições deste domingo são as primeiras realizadas na região. Estima-se que cerca de 7,3 milhões de eleitores compareçam às urnas para escolher os membros de uma Assembleia Constituinte que terá a missão de supervisionar o governo, elaborar uma nova Constituição e agendar as eleições gerais. Com um total de 12 milhões de habitantes, a Tunísia é um país pequeno, sem relevância econômica nem riqueza em petróleo. Mas, desde o início das manifestações do mundo árabe, ganhou grande importância política para toda a região e serviu de exemplo. “Antes da queda de Ben Ali, nunca nenhum governo da região tinha sido derrubado por uma manifestação popular”.
Veja On Line, 23 de outubro de 2011
Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/tunisia-berco-da-primavera-arabe-vai-as-urnas-pela-1a-vez.
Acesso em: nov. 2011.
- Identifique no texto uma ação coerente com as ideias defendidas por John Locke.
- Retire do texto a medida de caráter democrático adotada na Tunísia.
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
(UECE) LOS ÁRBOLES DEL PLANETA TIERRA
Es el tipo de pregunta que deja sin guardia a cualquier padre y que ni las mejores mentes han podido responder de forma satisfactoria: ¿Cuántos árboles hay en el mundo?
Un nuevo estudio acaba de aportar el cálculo más preciso 1hasta el momento y los resultados son sorprendentes, para lo bueno y para lo malo. Hasta ahora se pensaba que hay millones de árboles en todo el planeta, o 61 por persona. El recuento se basaba en imágenes de satélite y estimaciones del área forestal, pero no en observaciones sobre el terreno. Después, en 2013, estudios basados en recuentos directos confirmaron que solo en el Amazonas hay casi millones de árboles, por lo que la pregunta seguía en el aire. Y se trata de un dato crucial para entender cómo funciona el planeta a nivel global, en especial el ciclo del carbono y el cambio climático, pero también la distribución de especies animales y vegetales o los efectos de la actividad humana en todos ellos.
El nuevo recuento, que publica hoy la revista Nature, muestra que en realidad hay tres billones de árboles en todo el planeta, unas ocho veces más que lo calculado anteriormente. De media hay 422 árboles por cada humano. La cuenta por países destapa una enorme desigualdad, con ricos como Bolivia, con más de árboles por persona, y pobres como Israel, donde apenas tocan a dos. Gran parte del contraste se debe a factores naturales como el clima, la topografía o las características del suelo, pero también al efecto inconfundible de la civilización. Cuanto más aumenta la población humana, más disminuye la cuenta de árboles. En parte se explica porque la vegetación prospera más donde hay más humedad, los lugares que también preferimos los humanos para establecer tierras de cultivo.
El trabajo calcula que, cada año, las actividades humanas acaban con millones de árboles. La pérdida neta, compensando con la aparición de nuevos árboles y la reforestación, es de millones de ejemplares. Desde el comienzo de la civilización, el número de árboles del planeta se ha reducido en un casi la mitad de lo que hubo, indica el estudio, publicado hoy en Nature.
Nuño Domíngues. Periódico EL PAIS – 09/2015 (Texto adaptado.)
El recuento de los árboles cuyos números están en la revista Nature
- Geografia | 3.7 Impactos Ambientais
Considere o trecho de uma reportagem sobre a recente crise hídrica em alguns estados brasileiros:
Cinco estados brasileiros, entre eles São Paulo, enfrentam o que já é considerada a pior seca em 91 anos, de acordo com um comitê de órgãos do governo federal, que emitiu pela primeira vez na história um alerta de emergência hídrica para o período de junho a setembro de 2021. Mas por que tem chovido menos?
De acordo com especialistas, três fenômenos explicam a falta de chuvas no Brasil:
• O desmatamento da Amazônia;
• O aquecimento global causado por queima de combustíveis fósseis;
• O fenômeno natural La Niña
(https://g1.globo.com)
Sobre os fenômenos que explicam a falta de chuvas no Brasil, citados na reportagem, pode-se afirmar que
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Texto base: Leia o texto a seguir. Os últimos anos da União Soviética foram uma catástrofe em câmera lenta. A queda dos satélites europeus em 1989 e a relutante aceitação por Moscou da reunificação alemã demonstraram o colapso da União Soviética como potência internacional, mais ainda como superpotência. [...] Em termos internacionais a URSS era como um país abrangentemente derrotado, como após uma grande guerra – só que sem guerra. [...] a desintegração da União não se deveu a forças nacionalistas. Deveu-se essencialmente à desintegração da autoridade central, que obrigou região ou subunidade do país a cuidar de si mesma e, não menos, a salvar o que pudesse das ruínas de uma economia que escorregava para o caos. A fome e a escassez então por trás de tudo o que aconteceu nos últimos dois anos da URSS. HOBSBAWN, Eric. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras, 1995 .p.476. (Fragmento)
Enunciado:
Analise o processo histórico que culminou no colapso da União Soviética, considerando a seguinte idéia defendida pelo historiador Eric Hobsbawn: “Os últimos anos da União Soviética foram uma catástrofe em câmera lenta”.
- Literatura | 5.2 Modernismo
Disponível em http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_visual/augusto_de_campos2.html
“O poema “Código” de Augusto de Campos é um bom exemplo da utilização de efeitos de sentido plásticos na construção do texto, por causa do/da