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Leia o fragmento da notícia a seguir.

 

 

Tunísia: berço da Primavera Árabe vai às urnas pela 1ª vez

Mais de nove meses depois de forçar a renúncia do seu ditador, Zine El Abidine Ben Ali, o país dá os primeiros passos rumo a um inédito processo democrático

       

A Primavera Árabe, onda de revoltas populares que tomou conta de países do Oriente Médio e norte da África, nasceu na Tunísia, em dezembro do ano passado. Hoje, mais de nove meses depois de atingir seu grande objetivo - a   queda do   ditador Zine El Abidine Ben Ali - o país é, mais uma vez, o berço de um novo tempo para essas nações islâmicas: o da democracia. As eleições deste domingo são as primeiras realizadas na região. Estima-se que cerca de 7,3 milhões de eleitores compareçam às urnas para escolher os membros de uma Assembleia Constituinte que terá a missão de supervisionar o governo, elaborar uma nova Constituição e agendar as eleições gerais. Com um total de 12 milhões de habitantes, a Tunísia é um país pequeno, sem relevância econômica nem riqueza em petróleo. Mas, desde o início das manifestações do mundo árabe, ganhou grande importância política para toda a região e serviu de exemplo. “Antes da queda de Ben Ali, nunca nenhum governo da região tinha sido derrubado por uma manifestação popular”.  

Veja On Line, 23 de outubro de 2011  

   

  Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/tunisia-berco-da-primavera-arabe-vai-as-urnas-pela-1a-vez.  

  Acesso em: nov. 2011.  

   

   

  • Identifique no texto uma ação coerente com as ideias defendidas por John Locke.


  • Retire do texto a medida de caráter democrático adotada na Tunísia.