Leia o texto para responder à questão.
Uma atração turística da Áustria é Salzburgo, cidade natal de Mozart, construída na Antiguidade graças às minas de sal.
Salzburgo significa castelo do sal, pois nessa cidade está localizada a mina de sal mais antiga do mundo, em atividade desde a Idade do Ferro (1000 a.C.).
No passado, o sal era um importante e quase insubstituível conservante alimentar e, além de cair bem ao nosso paladar, ele é uma necessidade vital, pois, sem o sódio presente no sal, o organismo seria incapaz de transmitir impulsos nervosos ou mover músculos, entre eles o coração.
(terra.com.br/turismo/roteiros/2000/11/10/009.htm Acesso em: 16.08.2013. Adaptado)
O símbolo do elemento que, segundo o texto, permite a transmissão de impulsos nervosos é
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- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
A questão refere-se à divulgação realizada pelo Portal da Prefeitura Municipal de Goianésia – município brasileiro do Estado de Goiás –, a respeito dos vencedores da 9ª. Corrida Rústica do Trabalhador, realizada no dia 1º de maio de 2010.
Leia-a e observe-a com bastante atenção.
Segunda-feira, 3 de maio de 2010
Conheça os vencedores da 9ª Corrida Rústica do Trabalhador
O Governo de Goianésia, através do Departamento de Esportes e Lazer realizou com muito sucesso a 9ª edição da Corrida Rústica do Trabalhador, na manhã deste sábado, 1º de maio, na Lagoa Princesa do Vale. Às categorias pré-mirim, mirim, infantil, juvenil, adulto, máster e elite, no masculino e no feminino foram oferecidos troféus aos três primeiros lugares e medalhas a todos os participantes. A deputada estadual e 1ª Dama, Mara Naves, esteve presente na prova e elogiou o desempenho dos atletas. "Todos estão de parabéns, por esbanjarem vitalidade e espírito esportivo”, disse.
Fonte: http://www.goianesia.go.gov.br/portal/release.asp?id=6340 – 15/5/2010 – adaptado.
Conforme a narração feita no artigo, a respeito da 9ª Corrida Rústica do Trabalhador, quantos troféus, em um total, foram entregues aos três primeiros lugares, das diferentes categorias, além da divisão entre os participantes da área masculina e da área feminina?
- Matemática e suas Tecnologias | Capítulo 16: Construção de tabela e gráficos
O gráfico abaixo mostra os horários de estudo durante a segunda-feira, quarta-feira e sexta-feira dos irmãos Andrade.
Em qual dia da semana os irmãos Andrade estudaram pelo mesmo período de tempo?
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
Sim, que, à parte o sentido prisco, valia o ileso gume do vocábulo pouco visto e menos ainda ouvido, raramente usado, melhor fora se jamais usado. Porque, diante de um gravatá, selva moldada em jarro jônico, dizer-se apenas drimirim ou amormeuzinho é justo; e, ao descobrir, no meio da mata, um angelim que atira para cima cinquenta metros de tronco e fronde, quem não terá ímpeto de criar um vocativo absurdo e bradá-lo – Ó colossalidade! – na direção da altura?
João Guimarães Rosa, “São Marcos”, in Sagarana
prisco = antigo, relativo a tempos remotos.
gravatá = planta da família das bromeliáceas.
(FUVEST 2005 1ª FASE) Comparando-se as concepções relativas à natureza presentes no excerto de Guimarães Rosa com as que se manifestam nos poemas de Alberto Caeiro, verifica-se que, em Rosa, ......., ao passo que, em Caeiro, ....... .
Mantida a seqüência, os espaços pontilhados podem ser preenchidos corretamente pelo que está em:
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
TEXTO I
RILEY, B. Cataract 3, 1997. In: O livro da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
TEXTO II
A onda
a onda anda
aonde anda
a onda?
a onda ainda
ainda onda
ainda anda
aonde?
aonde?
a onda a onda
BANDEIRA, M. Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.
A interação das palavras, a composição do poema e as linhas da imagem produzem uma ilusão
- Língua Portuguesa | C. Concordância
(FMP) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
A máquina extraviada
Você sempre pergunta pelas novidades daqui deste sertão, e finalmente posso lhe contar uma importante. Fique o compadre sabendo que agora temos aqui uma máquina imponente, 2que está entusiasmando todo o mundo. 3Desde que ela chegou – não me lembro quando, não sou muito bom em lembrar datas – quase não temos falado em outra coisa; e da maneira como 18o povo aqui se apaixona até pelos assuntos mais infantis, é de admirar que ninguém tenha brigado 4por causa dela, a não ser os políticos.
9A máquina chegou uma tarde, quando as famílias estavam jantando ou acabando de jantar, e foi descarregada na frente da Prefeitura. Com os gritos dos choferes e seus ajudantes (a máquina veio em dois ou três caminhões) muita gente cancelou a sobremesa ou o café e foi ver que algazarra 5era aquela. Como geralmente acontece nessas ocasiões, os homens estavam mal-humorados e não quiseram dar explicações, esbarravam propositalmente nos curiosos, pisavam-lhes os pés e não pediam desculpa, jogavam as pontas de cordas sujas de graxa por cima deles, quem não quisesse se sujar ou se machucar que saísse do caminho.
11Descarregadas as várias partes da máquina, foram elas cobertas com encerados e os homens entraram num botequim do largo para comer e beber. Muita gente se amontoou na porta mas 13ninguém teve coragem de se aproximar dos estranhos porque um deles, percebendo essa intenção nos curiosos, de vez em quando enchia a boca de cerveja e esguichava na direção da porta. Atribuímos essa esquiva ao cansaço e à fome deles e deixamos as tentativas de aproximação para o dia seguinte; mas quando os procuramos de manhã cedo na pensão, soubemos que eles tinham montado mais ou menos a máquina durante a noite e viajado de madrugada.
A máquina ficou ao relento, 15sem que ninguém soubesse 6quem a encomendou nem para que servia. É claro que cada qual dava o seu palpite, e cada palpite era tão bom quanto outro.
As crianças, que não são de respeitar mistério, como você sabe, trataram de aproveitar a novidade. Sem pedir licença a ninguém (7e a quem iam pedir?), retiraram a lona e foram subindo em bando pela máquina acima – até hoje ainda sobem, brincam de esconder entre os cilindros e colunas, embaraçam-se nos dentes das engrenagens e fazem um berreiro dos diabos até que apareça alguém para soltá-las; não adiantam ralhos, castigos, pancadas; as crianças simplesmente se apaixonaram pela tal máquina.
Contrariando a opinião de certas pessoas que não quiseram se entusiasmar, e garantiram que em poucos dias a novidade passaria e a ferrugem tomaria conta do metal, o interesse do povo ainda não diminuiu. Ninguém passa pelo largo sem ainda parar diante da máquina, e de cada vez há um detalhe novo a notar. [...]
Ninguém sabe mesmo quem encomendou a máquina. O prefeito jura que não foi ele, e diz que consultou o arquivo e nele não encontrou nenhum documento autorizando a transação. 1Mesmo assim não quis lavar as mãos, e de certa forma encampou a compra quando designou um funcionário para zelar pela máquina. [...]
VEIGA, J. J. “A máquina extraviada”. In: MORICONI, I. Os Cem Melhores Contos Brasileiros do Século.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2000. p. 229-232.
Qual sentença mantém a concordância de acordo com a norma-padrão?