TEXTO I
RILEY, B. Cataract 3, 1997. In: O livro da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
TEXTO II
A onda
a onda anda
aonde anda
a onda?
a onda ainda
ainda onda
ainda anda
aonde?
aonde?
a onda a onda
BANDEIRA, M. Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.
A interação das palavras, a composição do poema e as linhas da imagem produzem uma ilusão
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"Ao invés do analfabetismo tradicionalmente identificado nos séculos XIX e XX com o não-conhecimento pleno da língua de origem, ganha destaque atualmente um novo tipo de analfabetismo imposto pela mudança técnica e informacional."
(POCHMAN, Marcio. "O emprego na globalização". São Paulo: Boitempo, 2001.)
No texto acima, o autor compara duas formas de analfabetismo que podem ser associadas às atividades econômicas do passado e do presente, respectivamente. A segunda forma se distingue da primeira por evidenciar um aspecto decorrente das
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Crítica: O dia em que a Terra parou
O remake O dia em que a Terra parou, filme estrelado por Keanu Reeves e com um orçamento de US$ 80 milhões, é um prato cheio para os aficionados da ficção científica. O primeiro O dia em que a Terra parou, dirigido por Robert Wise, rodado em 1951, foi um apelo ao fim da Guerra Fria. O recente, dirigido por Scott Derrickson, um apelo ao desmatamento, guerras insanas, violência, etc. O que muitos [5] não sabem é que o filme foi baseado no conto Farewell to the Master, do escritor Harry Bates. Relevante no aspecto “conscientização”, mas infantil em outros. Os efeitos especiais são incríveis, e o gigante robô biológico Gort, que acompanha o alienígena Klaatu, mesmo sem pronunciar palavra e ficando estático quase todo o tempo, dá um show. O pequeno Jaden Smith, filho do ator Will Smith, fez boa interpretação, e tenho certeza do promissor sucesso. Mas, como apaixonado por FC [ficção científica], sou suspeito pra [10] falar deste gênero. Confesso que, em “longos” momentos, o filme foi parado:
sem ação alguma. Já no termo da lógica: se realmente existirem alienígenas, será que se preocupariam com o nosso planeta? Por quê? Acredito que não. O universo pode ter milhões de outros planetas habitados, segundo o consagrado doutor em cosmologia e físico teórico Stephen Hawking. Por que se interessariam em salvar justamente o nosso?
[15] No filme, o alienígena Klaatu, diferente do que parece, não tem boas intenções com os seres humanos.
Sua única intenção é salvar o planeta Terra de nós, que o estamos destruindo aos poucos, o que não deixa de ser verdade.
Interessante, com menos ação e violência que Guerra dos mundos, mas igualmente impactante.
Recomendo.
Ademir Pascale www.cranik.com O texto oferece ao leitor informações sobre o filme filtradas pelo autor e somadas às suas avaliações pessoais.
Esse recurso linguístico, próprio das resenhas, está mais bem exemplificado em:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.02 Texto Literário e Não Literário
Texto base: Texto para a questão 20
Enunciado:
O jornalista expressa sua opinião em
- Biologia | 15.3 Evidências Evolutivas
(UFRGS) Quando são realizadas comparações entre espécies, constata-se que muitas características são compartilhadas. Considere as afirmações abaixo, sobre os processos evolutivos relacionados a esse fato.
I. Características homólogas são aquelas compartilhadas por diferentes espécies, herdadas de um ancestral comum.
II. As estruturas ósseas das asas de morcegos e aves são derivadas de um ancestral comum de quatro membros.
III. A evolução convergente refere-se a características similares que evoluíram, de forma independente, em diferentes espécies sujeitas a pressões seletivas semelhantes.
Quais estão corretas?