(ESPCEX) Marque a alternativa correta quanto ao emprego da vírgula, de acordo com as normas gramaticais:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.05 Intertextualidade
(UEG)
Há entre o enunciado “não atacar é o melhor ataque” e o ditado futebolístico “a melhor defesa é o ataque” uma relação denominada de
- Matemática
(ENEM 2009 SIMULADO) A evolução da luz: as lâmpadas LED já substituem com grandes vantagens a velha invenção de Thomas Edison.
A tecnologia do LED é bem diferente das lâmpadas incandescentes e das fluorescentes. A lâmpada LED é fabricada com material semicondutor semelhante ao usado nos chips de computador. Quando percorrido por uma corrente elétrica, ele emite luz. O resultado é uma peça muito menor, que consome menos energia e tem uma durabilidade maior. Enquanto uma lâmpada comum tem vida útil de 1.000 horas e uma fluorescente de 10.000 horas, a LED rende entre 20.000 e 100.000 horas de uso ininterrupto.
Há um problema, contudo: a lâmpada LED ainda custa mais caro, apesar de seu preço cair pela metade a cada dois anos. Essa tecnologia não está se tornando apenas mais barata. Está também mais eficiente, iluminando mais com a mesma quantidade de energia.
Uma lâmpada incandescente converte em luz apenas 5% da energia elétrica que consome. As lâmpadas LED convertem até 40%. Essa diminuição no desperdício de energia traz benefícios evidentes ao meio ambiente.
A evolução da luz. Veja, 19 dez. 2007. Disponível em: http://veja.abril.com.br/191207/p_118.shtml Acesso em: 18 out. 2008.
Considerando que a lâmpada LED rende 100 mil horas, a escala de tempo que melhor reflete a duração dessa lâmpada é o:
- Biologia
Em tempos modernos, doamos agasalhos, óculos, e até óvulos... — exclamou uma personagem de novela diante da amiga que cogitava a doação de suas células não fertilizadas que restaram de um procedimento de inseminação artificial.
Supondo-se que as células a serem doadas tenham sido coletadas da tuba uterina da doadora e mantiveram-se exatamente na fase em que se encontravam quando da ovulação, pode-se dizer que estavam em metáfase:
- Língua Inglesa | 1. Interpretação de Textos
(ENEM 2016 1º APLICAÇÃO)
Mauritius: gender roles and statuses
Division of Labor by Gender. The economic success of industry has led to low unemployment rales. This has changed the workplace and home life as women joined the workforce. This industrialization also led to women being promoted faster. According to the Minister of Women, Family Welfare, and Child Development, a quarter of all managers are now women.
Women are the traditional homekeepers of the society. Between 1985 and 1991 the number of women working outside the home increased from percent to percent. With that trend continuing, hired housekeeping and child care have become relatively new and important industries.
The Relative Status of Women and Men. Historically, women have had subordinate roles in Mauritian society. However, the Constitution specifically prohibits discrimination based on sex, and women now have access to education, employment, and governmental services.
In March 1998 the Domestic Violence Act was passed. This gave greater protection and legal authority to combat domestic abuse. In that same year it also became a crime to abandon one’s family or pregnant spouse for more than two months, not to pay food support, or to engage in sexual harassment.
Women are underrepresented in the government. The National Assembly has seventy seats, of which women hold five.
Disponível em: www.everyculture.com. Acesso em: 4 fev. 2013.
Questões como o papel de homens e mulheres na sociedade contemporânea vêm sendo debatidas de diferentes pontos de vista, influenciados por valores culturais específicos de cada sociedade. No caso das Ilhas Maurício, esses valores sustentam a tomada de decisão em torno da
- Língua Portuguesa | 1.4 Função do Texto, Função Social e Objeto Comunicativo
Sou leitor da revista e, acompanhando a entrevista da juíza Kenarik Bouijikian, observo que há uma informação passível de contestação histórica. Na página 14, a meritíssima cita que “tivemos uma lei que proibia a entrada de africanos escravizados no Brasil (Lei Eusébio de Queirós), e sabemos que mais de 500 mil entraram no país mesmo após a promulgação da lei”. Sou professor de História e, apesar de, após a Lei Eusébio de Queirós, de 1850, africanos escravizados terem entrado clandestinamente no país, o número me parece exagerado. É possível que meio milhão de africanos tenham entrado ilegalmente após uma lei antitráfico de 1831, a Lei Feijó, que exatamente por seu não cumprimento passou a ser no anedotário jurídico chamada de “lei para inglês ver”. Como a afirmação está entre parênteses, me parece ter sido uma nota equivocada do entrevistador, e não da juíza entrevistada. De toda sorte, há a ilegalidade do trânsito de escravizados para o Brasil apesar da existência de uma lei restritiva.
J.C.C.
Cult, n. 229, nov. 2017 (adaptado)
A função social da carta do leitor está contemplada nesse texto porque, em relação a uma publicação em edição anterior de uma revista, ele apresenta um(a)