Em 2011, médicos de um hospital em São Paulo usaram um robô, pela primeira vez, para fazer uma cirurgia cardíaca. Nessa cirurgia robótica, os médicos fizeram uma ponte de safena, por meio de um processo menos invasivo do que o habitual. O paciente submetido a essa cirurgia apresentava uma obstrução em uma das artérias coronárias, e o sangue chegava com dificuldade ao coração.
Essa obstrução das artérias coronárias é característica do quadro conhecido como:
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As questões 01, 02 e 03 referem-se ao artigo a seguir, criado pelo poeta, escritor, historiador e ensaísta Gaitano Antonaccio, nascido na cidade de Manaus (AM), pertencente à Academia de Letras, Ciências e Artes do Amazonas.
Leia-o e observe-o com muita atenção.
Os jovens, os sonhos e a realidade
Por Gaitano Antonaccio
Quando a realidade começa a caminhar na frente dos sonhos, está na hora dos jovens promoverem as mudanças necessárias para fazer essa realidade se transformar exatamente na meta projetada nos ideais perseguidos.
Na atual conjuntura da história da humanidade, está difícil para muitos jovens, escolher o melhor caminho, qual o verdadeiro chão a percorrer no plantio do esforço e da dedicação para o futuro. Se você não vê muitos exemplos prosperarem na política, no comando das principais instituições universais, quando os moços acompanham cotidianamente a sonegação de impostos e, ao mesmo tempo, o poder público saqueando o cidadão que cumpre as suas obrigações sociais e fiscais, fica impossível vislumbrar no meio do caminho uma luz que o possa guiar sem desviar a meta a alcançar.
Há um mundo de trevas a escurecer o sonho de cada um, e pouca luz para iluminar a esperança que não deve, nem pode desaparecer. Eis que, como disse o médico e filósofo argentino, José Ingenieros ( o nome original foi Giuseppe Ingegneri, escritor, filósofo e sociólogo ítalo-argentino),“(...) sem sombra, ignoraríamos o valor da luz.” (O Homem Medíocre, 1928). Foi ele – José Ingenieros – nesse maravilhoso ensaio filosófico, que advertiu os sonhadores, quando ensinou: “os idealistas românticos são exagerados, porque são insaciáveis”. Sonhamos mais, para realizar o menos; compreendem que todos os ideais contêm uma partícula de utopia, e perdem alguma coisa, quando os realizam: de raças ou indivíduos, nunca se integram como se pensam. Em poucas coisas o homem pode chegar ao ideal que a imaginação assinala: sua glória está em mandar em direção dele, sempre inatingido e inatingível.
Ao contemplar a totalidade de estudantes universitários em marcha, na busca do aprimoramento profissional, com uma expectativa de sucesso em resposta às noites de sono perdidas sobre enciclopédias empoeiradas, ou postada, nem sempre confortavelmente, defronte de uma tela de computador que deslumbra, mas também ilude e engana pelo excesso de fantasia, é possível imaginar a decepção desse exército corajoso, quando enfrenta a disputa pelas mínimas vagas disponíveis, a fim de alcançar o seu destino final – o emprego!
Rapidamente, os integrantes desse universo fazem as indagações mais dramáticas, que um jovem pode fazer aos seus ascendentes: o que vocês fizeram com o meu país? Como posso mudar as coisas para construir um novo futuro para os meus descendentes? Então vêm as respostas através de vários caminhos, entre os quais se incluem além das mudanças de comportamento na política, na profissão, no lar, no convívio com a sociedade, muito esforço e dedicação na aceitação dessas mudanças, incansável apego aos livros, muita atenção com o que acontece no mundo, e uma constante perseguição ao que se deseja realizar ou alcançar.
Na atual conjuntura histórica, alguns livros são fundamentais, para servir de guia à juventude universal, como a leitura de “Quem Mexeu no Meu Queijo?” de Spencer Johnson (escritor estadunidense), além de obras que atravessam o século com seus ensinamentos, como “Dos Deveres”, de Cícero, “A República”, de Platão, “O Príncipe”, de Maquiavel, “As Forças Morais”, de José Ingenieros e outras maravilhas leituras sobre o comportamento humano.
“Quem Mexeu no Meu Queijo?” é um livro motivacional no intuito de recuperar comportamentos e não seguir certa mediocridade constante na expressão das pessoas. O queijo, que significa o sonho, o objetivo maior de todas as conquistas do homem, só é perdido quando ele – o homem – o ignora, não cuida dele de acordo com as novas atitudes e esquece que, sem mudar, o homem perde o comboio da história e regressa para o lugar de onde veio.
Lutar e mudar com raciocínio, com inteligência, com astúcia, tenacidade e perspicácia é o método infalível dos primeiros sucessos de um jovem que encara a vida como uma luta constante do início ao fim.
Fonte: http://portalamazonia.globo.com/pscript/artigos/artigo.php?idArtigo=8 - 20/10/2010 – adaptado.
Utopia – Local ou situação ideal onde tudo é perfeito. Palavra empregada para designar sistemas ou planos de reformas considerados pouco práticos, irrealizáveis. Ascendente – Antepassado, ancestral. Descendente – Linha descendente, a geração contada dos pais ou avós para os filhos e netos. Comboio – Leva de feridos ou de prisioneiros. Militar. Conjunto de carros de mantimentos e munições escoltados por uma força militar. Tenacidade – Apego obstinado a uma ideia, a um projeto; persistência.
O objetivo central do texto, analisando todo o contexto, do título ao desfecho (último parágrafo), é conhecer
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Gabriela disse para sua mãe que gostaria de guardar suas lembranças diariamente, mas que não sabia como poderia fazer isso. Sua mãe pediu que a menina assentasse; foi até o guarda-roupa e pegou um “caderninho”. Ao ver aquele caderninho, Gabriela se encantou com as lembranças que sua mãe tinha guardado dela mesma. Foi então que a mãe de Gabriela lhe explicou que aquilo era um diário e que Gabriela poderia fazer o mesmo para guardar suas lembranças diárias. Explique de que forma um diário pode ajudar uma pessoa a guardar suas lembranças.
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto a seguir.
Dengue está relacionada à falta de saneamento básico
Uma casa tem saneamento adequado quando dispõe de rede de água, esgoto ou fossa séptica e coleta de lixo direta ou indireta feita por uma empresa. O Mapa da Dengue, do Ministério da Saúde, mostra que a ausência de saneamento facilita o surgimento de criadouros do mosquito. No Norte, 44,4% dos focos de transmissão estão no lixo e no Nordeste, 72,1% são relacionados ao abastecimento de água. O abastecimento irregular de água leva a população a usar caixas d'água, potes e barris. Mal tampados, esses pequenos reservatórios são ideais para o mosquito Aedes aegypti procriar devido à água parada, limpa e em pouca quantidade. No lixo, o problema são as garrafas plásticas, tampinhas, pneus e outros recipientes onde a água da chuva se acumula com rapidez.
Disponível: http://www.tratabrasil.org.br/detalhe.php?codigo=9515 Acesso em: 31 mar. 2013
A falta de saneamento básico nas cidades
- Língua Espanhola | 2. Gramática
TEXTO
Hobbes y la mina San José
[1] Vivimos en sociedad y reconocemos algún
tipo de poder central que dicta y hace
cumplir normas válidas para todos.
Aristóteles creyó que vivir en sociedad es
[5] algo natural, y consideró que el hombre
aislado o es un bruto o es un dios, o sea,
algo menos o algo más que un hombre. Por
su parte, Rousseau y Hobbes estimaron que
la sociedad es una institución convencional,
[10] no natural, lo cual significa que ella es
producto de un acuerdo y no una exigencia
que derive de la naturaleza del hombre,
aunque el pacto que habría dado origen a la
sociedad es sólo una hipótesis y no
[15] corresponde a un acto realmente acaecido
en algún momento de la historia de la
humanidad. Pero si Rousseau creyó que el
pacto social puso término a una situación
previa de paz, abundancia y felicidad - el
[20] llamado estado de naturaleza-, Hobbes
consideró que en ese momento la vida del
hombre fue solitaria, pobre, tosca,
embrutecida y breve. Me siento inclinado al
punto de vista de Hobbes y Rousseau antes
[25] que al de Aristóteles, como me considero a
la vez del lado de Hobbes en su desacuerdo
con Rousseau acerca de si el estado previo a
la sociedad fue de paz y felicidad o de
desamparo y guerra de todos contra todos.
[30] Apelar a la naturaleza, como hace
Aristóteles respecto de la sociedad, es sólo
un intento por conferir mayor fijeza y
estabilidad a algo que aprobamos o que
resulta de nuestra conveniencia, mientras
[35] que ver en el estado previo a la sociedad
una situación de paz y felicidad, como hizo
Rousseau, parece francamente ingenuo. Los
jóvenes hippies de los 60 -roussonianos-
evitaban la sociedad y se retiraban a vivir en
[40] pequeñas comunidades aisladas, procurando
recuperar un estado de pureza y concordia,
mientras que los noveles políticos de esa
época -hobbsianos- se preparaban en
distintos partidos para la lucha por el poder.
[45] Habíamos algunos que, ni hippies ni
políticos, nos sentíamos más cerca de los
segundos, aunque un cierto horror a la vida
gregaria y a las decisiones a mano alzada
nos llevó a tomar distancia de los partidos,
[50] mas no de la política, puesto que intuíamos,
al revés de lo que suele repetirse, que ella
es prolongación de la guerra, pero por otros
medios.
Los 33 trabajadores atrapados en la mina
[55] San José vivieron su propio estado de
naturaleza, una condición que se habría
prolongado durante los primeros cinco días
del encierro, y en la que cada cual se
comportó como quiso, sin sujetarse a reglas
[60] compartidas y sin reconocer autoridad sobre
el grupo a ninguno de los que se
encontraban en tan dramática situación.
Presas del miedo, iban y venían en el fondo
oscuro de la mina, pesarosos y
[65] desconcertados, echándose a dormir aquí y
allá en el momento que se les ocurría,
ingiriendo alimentos según la necesidad o el
deseo del momento, y cavilando cada cual
por separado, o en grupos pequeños y
[70] dispersos, la mejor manera de dar señales
de vida y salir del encierro. O sea, vivieron
la soledad, el desamparo y hasta el
enfrentamiento del estado de naturaleza
descrito por Hobbes, aunque por poco
[75] tiempo, puesto que fueron capaces de
advertir que sólo actuando unidos tenían
posibilidades de sobrevivir. Unidos por una
convención que incluyó pautas de conducta
que ellos mismos establecieron, división del
[80] trabajo y un mando sobre el grupo.
Durante esos primeros cinco días, nuestros
33 mineros dejaron de vivir en sociedad,
procediendo luego a establecerla como única
manera de sobrevivir, dando así doblemente
[85] la razón a Hobbes: la sociedad es una
institución convencional, y el acuerdo que la
origina pone término a un estado previo de
desamparo, animadversión y violencia. Por
lo mismo, no hay que reprobar lo que pudo
[90] acontecer al interior de la mina San José
durante aquellos cinco días, sino celebrar
que en tan corto tiempo los 33 hayan
transitado desde el estado de naturaleza a la
vida en sociedad.
AGUSTÍN SQUELLA Periódico “El Mercurio” Santiago de Chile, 29 de octubre de 2010
En cuanto al uso del artículo, la expresión correcta es:
- História
Uma das regiões de maiores conflitos civilizacionais, ao longo da História, é a do Oriente Médio. Na Antiguidade, parte dessa região foi ocupada pelo Império Babilônico. Embora a riqueza de sua civilização seja mal conhecida, a Babilônia povoa o imaginário social até os tempos contemporâneos, em diversas manifestações culturais, a exemplo da ópera "Nabucodonosor" (do compositor italiano Giuseppe Verdi) e de algumas músicas brasileiras atuais, como a apresentada a seguir.
"Suspenderam os Jardins da Babilônia
e eu para não ficar por baixo
Resolvi botar as asas para fora, porque
Quem não chora daqui, não mama dali [...]"
(LEE, Marcucci; LEE, Rita. "Jardins da Babilônia", 1978. Disponível em:
. Acesso em: 15 ago. 2006). Sobre a civilização babilônica, é correto afirmar: