(CEFET) "Trabalhadores!
Agora que os vossos companheiros abrem resolutamente o caminho das reivindicações, imitai o forte exemplo, procurai melhorar a vossa situação - menos horas de fadiga, mais descanso, isto é, menos necessidade de álcool para chicotear os nervos num trabalho brutal, mais alegria no lar, mais pão para a boca, mais instrução para vós, mais bem-estar e educação para os filhos!
"FONTE: A Terra Livre, São Paulo, 25 mai. 1907, In: DECCA, Maria Auxiliadora Guzzo de.Indústria, trabalho e cotidiano. São Paulo: Atual, 1991.
A partir desse trecho, pode-se inferir, corretamente, que o movimento dos trabalhadores durante a Primeira República:
Questões relacionadas
- Geografia - Fundamental | 06. Ásia: Características Demográficas, Políticas e Econômicas
Leia as informações e analise o gráfico a seguir.
O continente asiático é o mais populoso, com uma população de aproximadamente 3,8 bilhões de pessoas, que corresponde a 60% do total da população mundial. De cada dez países mais populosos do mundo, sete encontra-se na Ásia. O gráfico a seguir destaca cinco países, sendo três Asiáticos.
Disponível em: http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/o-continente-asiatico.htm Acesso em: 27 mar. 2012.
Disponível em: www.geografiaparatodos.com.br. Acesso em: 27 mar. 2012.
Os países asiáticos mais populosos podem ser identificados no gráfico como
- História | 4.2 Baixa Idade Média
TEXTO I
É da maior utilidade saber falar de modo a persuadir e conter o arrebatamento dos espíritos desviados pela doçura da sua eloquência. Foi com este fim que me apliquei a formar uma biblioteca. Desde há muito tempo em Roma, em toda a Itália, na Germânia e na Bélgica, gastei muito dinheiro para pagar a copistas e livros, ajudado em cada província pela boa vontade e solicitude dos meus amigos.
GEBERTO DE AURILLAC. Lettres. Século X. Apud PEDRERO-SÁNCHEZ, M. G. História da Idade Média: texto e testemunhas. São Paulo: Unesp, 2000.
TEXTO II
Eu não sou doutor nem sequer sei do que trata esse livro; mas, como a gente tem que se acomodar às exigências da boa sociedade de Córdova, preciso ter uma biblioteca. Nas minhas prateleiras tenho um buraco exatamente do tamanho desse livro e como vejo que tem uma letra e encadernação muito bonitas, gostei dele e quis comprá-lo. Por outro lado, nem reparei no preço. Graças a Deus sobra-me dinheiro para essas coisas.
AL HADRAMI. Século X. Apud PEDRERO-SÁNCHEZ, M. G. A Península Ibérica entre o Oriente e o Ocidente: cristãos, judeus e muçulmanos. São Paulo: Atual, 2002.
Nesses textos do século X, percebem-se visões distintas sobre os livros e as bibliotecas em uma sociedade marcada pela:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leio um trecho do conto “Eterno”, de Machado de Assis, para responder à questão. — Não me expliques nada, disse eu, entrando no quarto; é o negócio da baronesa. Norberto enxugou os olhos e sentou-se na cama, com as pernas pendentes. Eu, cavalgando uma cadeira, pousei a barba no dorso, e proferi este breve discurso: — Mas, meu pateta, quantas vezes queres que te diga que acabes com essa paixão ridícula e humilhante? Sim, senhor, humilhante e ridícula, porque ela não faz caso de ti; e demais, é arriscado. Não? Verás se o é, quando o barão desconfiar que lhe arrastas a asa à mulher. Olha que ele tem cara de maus bofes. Norberto meteu as unhas na cabeça, desesperado. Tinha-me escrito cedo, pedindo que fosse confortá-lo e dar-lhe algum conselho; esperara-me na rua, até perto de uma hora da noite, defronte da casa de pensão em que eu morava; contava-me na carta que não dormira, que recebera um golpe terrível, falava em atirar-se ao mar. Eu [...] acudi ao meu pobre Norberto. Éramos da mesma idade, estudávamos medicina, com a diferença que eu repetia o terceiro ano, que perdera, por vadio. Norberto vivia com os pais; não me cabendo igual fortuna, por havê-los perdido, vivia de uma mesada que me dava um tio da Bahia, e das dívidas que o bom velho pagava semestralmente. [...] [...] abri a carta do amigo Norberto e corri à casa dele. Já sabem o que lhe disse; viram que ele meteu as unhas na cabeça, desesperado. Saibam agora que, depois do gesto, disse com olhar sombrio que esperava de mim outros conselhos. — Quais? Não me respondeu. — Que compres uma pistola ou uma gazua? [...] — Para que estás caçoando comigo? — Para fazer-te homem. Norberto deu de ombros, com um laivozinho de escárnio ao canto da boca. Que homem? Que era ser homem senão amar a mais divina criatura do mundo e morrer por ela? A Baronesa de Magalhães, causa daquela demência, viera pouco antes da Bahia, com o marido, que antes do baronato, adquirido para satisfazer a noiva, era Antônio José Soares de Magalhães. Vinham casados de fresco; a baronesa tinha menos trinta anos que o barão; ia em vinte e quatro. Realmente era bela. Chamavam-lhe, em família, Iaiá Lindinha. Como o barão era velho amigo do pai de Norberto, as duas famílias uniram-se desde logo. — Morrer por ela? disse eu. Jurou-me que sim; era capaz de matar-se. Mulher misteriosa! A voz dela entrava-lhe pelos ossos [...]. E, dizendo isto, rolava na cama, batia com a cabeça, mordia os travesseiros. Às vezes, parava, arquejando; logo depois tornava às mesmas convulsões, abafando os soluços e os gritos, para que os não ouvissem do primeiro andar. Já acostumado às lágrimas do meu amigo, desde a vinda da baronesa, esperei que elas acabassem, mas não acabavam. Descavalguei a cadeira, fui a ele, bradei-lhe que era uma criançada, e despedi-me; Norberto pegou-me na mão, para que ficasse, não me tinha dito ainda o principal. — É verdade; que é? — Vão-se embora. Estivemos lá ontem, e ouvi que embarcam sábado. — Para a Bahia? — Sim. ASSIS, Machado.Eterno: Disponível em: www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000218.pdf.
Acesso em: 19 fev. 2019.
Para a personagem-narradora, o amor de Norberto pela baronesa se revela
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.08 Reportagem
Descubra como é o Natal nos outros países
Grécia
Tanto na véspera de Natal quanto no Réveillon, as crianças vão às ruas e cantam canções típicas nas casas de familiares e conhecidos.
As músicas são parecidas com as canções natalinas que conhecemos, mas, claro, cantadas em grego. E cada região do país tem letras diferentes para as músicas. Mas o “ show” da criançada não é de graça, porque os adultos costumam retribuir a cantoria com dinheiro.
No Natal, as pessoas (principalmente os mais velhos) vão à igreja bem cedinho, no dia 25, para rezar em agradecimento. Mas este costume não tem sido seguido pelos mais jovens e muitos deles viajam neste dia. Existem muitas festas por todo o país nesse período entre Natal e Ano Novo.
Os gregos fazem mais festa no Ano Novo do que no Natal. Lá, Papai Noel se chama Ágios Vasílis, mas só chega (e com presentes) para a virada de ano.
(Disponível em: <http://criancas.uol.com.br/album/2012/12/17/descubra-como-e-o-natal-em-outros-paises.jhtm>. Acesso em: 22 dez. 2012.)
De acordo com o terceiro parágrafo, muitos jovens costumam viajar no dia do Natal, porque
- Biologia | 10.5 Cordados
(FUVEST 2011 1° FASE) Considere os filos de animais viventes e as seguintes características relacionadas à conquista do ambiente terrestre:
I. Transporte de gases feito exclusivamente pelo sistema respiratório, independente do sistema circulatório.
II. Respiração cutânea e pulmonar no mesmo indivíduo.
III. Ovos com casca calcárea resistente e porosa.
A sequência que reproduz corretamente a ordem evolutiva de surgimento de tais características é: