Considere um triângulo ABC retângulo em A, onde é a bissetriz do ângulo ABC, Quanto mede
Questões relacionadas
- Geografia - Fundamental | 7.03 Principais Atividades Econômicas da Região Norte
“A floresta precisa ter valor em pé”, isto é, só gera emprego e renda por muitos anos se for preservada, defendia a geógrafa brasileira Bertha Becker, falecida em 2013.
Para Bertha era preciso pensar o desenvolvimento da floresta, não apenas sua preservação.
Levando em consideração o pensamento de Bertha Becker e o que você aprendeu sobre a economia da região Norte, assinale a alternativa correta.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Poema de circunstância Onde estão os meus verdes?
Os meus azuis?
O Arranha-Céu comeu!
E ainda falam nos mastodontes, nos brontossauros, nos tiranossauros,
Que mais sei eu...
Os verdadeiros monstros, os Papões, são eles, os arranha-céus!
Daqui
Do fundo
Das suas goelas,
Só vemos o céu, estreitamente, através de suas empinadas gargantas ressecas.
Para que lhes serviu beberem tanta luz?!
Defronte
À janela onde trabalho
Há uma grande árvore...
Mas já estão gestando um monstro de permeio!
Sim, uma grande árvore... Enquanto há verde,
Pastai, pastai, olhos meus...
Uma grande árvore muito verde... Ah,
Todos os meus olhares são de adeus
Como o último olhar de um condenado! QUINTANA, Mario. Apontamentos de história sobrenatural.
São Paulo, Círculo do Livro, s/d, p. 121.
Enunciado:
Nesse poema, o eu lírico
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
OS TRÊS SURDOS E O DERVIXE MUDO
Certa vez havia um pastor de cabras, que era muito surdo. Um dia, tendo conduzido suas cabras para um local em que havia para elas muito o que comer, ele se lembrou de que havia deixado para trás sua própria comida, no vilarejo em que vivia.
Não longe de onde ele estava, havia um homem, trabalhando com um instrumento de corte muito agudo, que recolhia algumas folhagens para o seu cavalo. Então o pastor aproximou-se dele e disse:
- Irmão, você poderia por gentileza ficar de olho nas minhas cabras enquanto eu vou em casa buscar minha comida?
Bem, o homem que recolhia as folhagens era também muito surdo, e ele não entendeu nenhuma palavra do que o pastor de cabras dissera. Ele respondeu então:
- Ora, eu preciso de tudo isso que estou cortando para o meu próprio cavalo, e eu certamente não o darei para você ou para as suas cabras! Vá embora, e deixe-me em paz! - E ele agitou os seus braços em torno de si, numa grande excitação.
O pastor, pensando que ele estava concordando, agradeceu-lhe e saiu correndo em direção ao vilarejo. O ceifeiro continuou seu trabalho.
Quando chegou em casa, o pastor procurou por sua mulher e ela estava deitada em sua cama, sofrendo de uma febre repentina. A esposa de um vizinho estava cuidando dela e da criança, de modo que ele catou sua matula de pão e tâmaras, e retornou ao seu rebanho.
Tendo feito sua refeição e sentindo-se grato àquele homem por cuidar de suas cabras, ele pensou em recompensá-lo. “Deus sabe o que poderia ter ocorrido aos animais! Eu vou dar a ele este cabrito manco, que para mim não tem serventia, e ele poderá assá-Io e ter um banquete esta noite". Assim, colocando em suas costas o cabrito machucado, ele foi ao encontro do homem e disse:
- Este é um presente para você, por ter vigiado o rebanho enquanto eu fui a minha casa no vilarejo.
O surdo ceifeiro, vendo o pastor chegando com o animal às costas, pensou que o outro estava reclamando por causa da perna machucada do cabrito e disse:
- Será que eu posso ser censurado pelo fato de essa sua desgraçada criatura ter quebrado a perna? Eu não estava sequer olhando nessa direção, como é que eu posso estar envolvido nesse acidente?
- Meu querido amigo, disse o pastor, este é um animal jovem e bom, e ele dará um delicioso cozido para você e para sua família!
- Estou lhe dizendo, gritou o ceifeiro, eu nunca me aproximei do rebanho, e não é correto me dizer nada sobre esse animal! Leve-o com você, não tenho mais tempo para ficar aqui conversando fiado com você, desprezível pastor!
Vendo que o outro homem estava irritado, o pastor deixou cair no chão o cabrito e também começou a gritar, tentando se fazer ouvir. Como eles estavam partindo inflamados para uma discussão, um viajante na estrada veio até eles para ver o que estava acontecendo. Ele desceu de seu cavalo e conduziu-o em direção aos dois homens. O pastor disse:
- Eu estava apenas tentando dar a este homem um jovem e tenro cabrito, como um presente por ele ter vigiado meu rebanho de cabras enquanto eu fui a minha casa no vilarejo, mas ele parece tomar isso como uma espécie de ofensa!
O viajante pôs uma mão por trás de sua orelha e o ceifeiro disse:
- Esse miserável pastor está me repreendendo porque parece que um dos seus animais quebrou uma perna enquanto eu estava aqui, mas eu nem sequer olhei na direção do animal nesta última hora!
Por uma curiosa artimanha do destino, o viajante também era surdo e pensou que ambos os homens estavam dizendo algo que lhe dizia respeito. Ele respondeu:
- Sim, este cavalo de fato não pertence a mim, eu o capturei um pouco acima nessa mesma estrada e, como eu estava cansado, eu o montei e cavalguei até aqui. Eu sinto muito se ele pertence a vocês. Por favor aceitem minhas desculpas, eu aqui o devolvo com meus muitos agradecimentos.
Nesse momento, ocorreu que um velho dervixe passava pelo local, e os três homens pediram-lhe encarecidamente que julgasse o caso deles. Bem, o dervixe podia ouvir a todos eles perfeitamente bem, mas era incapaz de falar, pois ele era mudo. Então ele olhou para cada um dos homens, firmemente, por todo um minuto, os seus olhos escuros e brilhantes controlando os deles num olhar fixo quase hipnótico.
Depois de toda aquela gritaria e excitação, isso teve um efeito peculiaríssimo sobre os três surdos. O medo apoderou-se deles, pois começaram a imaginar que o dervixe tinha algum poder místico e estranho que poderia fazer que ficassem enfeitiçados.
Temendo que algo terrível estivesse prestes a acontecer, o homem que havia capturado o cavalo montou-o, e rapidamente partiu galopando. O ceifeiro catou toda a forragem de que precisava e juntou-a no interior de sua rede e saiu caminhando com dificuldade. O dervixe continuava fitando, sem piscar, com seu olhar fixo, e o pastor decidiu conduzir suas cabras um pouco adiante, onde havia melhor pastagem.
Então o dervixe, seguindo serenamente seu caminho, pensou consigo mesmo que, em muitos aspectos, a fala era um dom sem o qual os seres humanos poderiam facilmente viver.
SHAH, Amina.Contos da Arábia: Os três surdos e o dervixe mudo. Ed. kadyc, SP, 1997, p. 33
Vocabulário:
Dervixe = daroês
[Do ár. darwR%, ‘pobre’, ‘mendigo’; ‘asceta religioso’, de or. persa.]
Substantivo masculino.
Religioso muçulmano, esp. o pertencente a uma ordem ascética ou mendicante e que manifesta sua devoção ou estados místicos por atos como danças, gritos, etc.
Ao final do texto há uma semelhança entre esse conto e as fábulas, característica que se diferencia dos contos modernos. Qual é essa característica?
- Biologia | 11.7 Sistema Imune
(UNIC) O macrófago é uma célula derivada de um tipo de leucócito, o monócito, que é formado na medula hematopoiética. Os monócitos circulantes saem do sangue atravessando a parede dos vasos sanguíneos e se estabelecem no tecido conjuntivo e, nesse tecido, se transformam em macrófagos. Os macrófagos são considerados fagócitos profissionais, isto é, células cuja função primária é a de fagocitar partículas, sejam elas restos celulares, partículas inertes ou micro-organismos. Há outros tipos de células que eventualmente podem fagocitar e que não são, portanto, fagócitos profissionais. Atualmente, se sabe que, além de fagocitar, o macrófago tem uma enorme importância no desenrolar da resposta imunitária, produzindo e secretando um grande número de moléculas que, entre outras funções:
• atraem outras células para um local em que esteja ocorrendo uma reação inflamatória;
• regulam o funcionamento de células envolvidas na resposta imunitária;
• podem induzir a produção aumentada de células envolvidas em uma resposta inflamatória e/ou imunitária.
Além disso, os macrófagos têm a capacidade de expor em suas superfícies fragmentos de moléculas derivadas de sua ação fagocitária, exibindo estes fragmentos para células do sistema imunitário (linfócitos) que podem iniciar uma resposta imunitária após o reconhecimento destes fragmentos.
Exercendo esta função, os macrófagos recebem também o nome de células apresentadoras de antígenos.
À luz do sistema imunológico, os macrófagos desempenham funções muito relevantes e essenciais para a defesa do organismo.
Em relação a essa importância imunológica, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.11 Gráfico e Infográfico
Observe o infográfico a seguir e responda à questão.
(GALILEU, junho de 2010, n⁰ 227, p. 20)
Analise os períodos:
- O etanol, um combustível sustentável, vem da cana, do milho etc.
- Ó, Frentista, enche o meu tanque com etanol.
Se fossem retirados dos períodos acima os trechos destacados haveria algum prejuízo no sentido das orações? Justifique sua resposta.