Explicaê

01

Texto base: Poema de circunstância Onde estão os meus verdes?

Os meus azuis?

O Arranha-Céu comeu!

E ainda falam nos mastodontes, nos brontossauros, nos tiranossauros,

Que mais sei eu...

Os verdadeiros monstros, os Papões, são eles, os arranha-céus!

Daqui

Do fundo

Das suas goelas,

Só vemos o céu, estreitamente, através de suas empinadas gargantas ressecas.

Para que lhes serviu beberem tanta luz?!

Defronte

À janela onde trabalho

Há uma grande árvore...

Mas já estão gestando um monstro de permeio!

Sim, uma grande árvore... Enquanto há verde,

Pastai, pastai, olhos meus...

Uma grande árvore muito verde... Ah,

Todos os meus olhares são de adeus

Como o último olhar de um condenado! QUINTANA, Mario. Apontamentos de história sobrenatural.

São Paulo, Círculo do Livro, s/d, p. 121.


Enunciado:

Nesse poema, o eu lírico

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