[1] O banquete tinha tanta importância quanto a vida
dos salões no século XVIII e mesmo quanto a corte do
Ancien Régime. Os imperadores não tinham corte; viviam em
[4] seu palácio, na colina do Platino, à maneira dos nobres de
Roma em suas mansões, cercados de escravos e libertos, mas,
caída a noite, jantavam com seus convidados, que eram
[7] senadores ou simples cidadãos cuja companhia apreciavam.
Paul Veyne. O Império Romano. In: Philippe Ariès; Georges Duby. História da vida privada: do império romano ao ano mil. 2.ª ed. Trad.: Hildegard Feist. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 181 (com adaptações).
Diego Velázquez. O triunfo de Baco, 1629, óleo sobre tela, 165 cm × 225 cm, Museu do Prado, Madri.
Frans Hals. O banquete dos oficiais da Milícia de São Jorge, 1627, óleo sobre tela, 179 cm × 257,5 cm, Museu Frans Hals, Amsterdã.
Giambattista Tiepolo. O banquete de Cleópatra, 1743, óleo sobre tela, 250,3 cm × 357 cm, Galeria Nacional de Victória, Austrália.
Considerando o fragmento de texto e as obras reproduzidas acima, julgue o item.
Estudos arqueológicos demonstraram que as habitações da aristocracia romana eram dotadas de sistemas de abastecimento de água, de captação de águas pluviais e de escoamento de águas residuais.