Explicaê

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No português, encontramos variedades históricas, tais como a representada na cantiga trovadoresca de João Garcia de Guilhade, ilustrada a seguir.

 

Non chegou, madre, o meu amigo,

e oje est o prazo saido!

Ai, madre, moiro d’amor!

 

Non chegou, madre, o meu amado,

e oje est o prazo passado!

Ai, madre, moiro d’amor!

 

E oje est o prazo saido!

Por que mentiu o desmentido?

Ai, madre, moiro d’amor!

 

E oje, est o prazo passado!

Por que mentiu o perjurado?

Ai, madre, moiro d’amor!  

 

 No verso – Ai, madre, moiro d’amor! – a função sintática do termo madre é a seguinte: 

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