Leia o texto para responder à questão.
O BICHO
Vi ontem um bicho
Na imundice do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Nem era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.
(Manuel Bandeira, em Belo Belo e outros poemas. RJ: 1947).
Com base no texto, assinale a alternativa correta.
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Tribus urbanas de Medellín buscan convivencia en el Parque de los Deseos
'Metrojuventud, viene adelantando gestiones para que los jóvenes compartan el espacio sin agredirse y para que no se presenten disputas', señaló Jorge Ceballos, subsecretario de Orden Civil.
La moda y las expresiones culturales de los jóvenes son cada vez más difíciles de describir con una sola palabra. Antes era posible definirlos como emos, flogguers, punks, metaleros, tectónicos, etc. Ahora son un híbrido, una mezcla entre todos y lo definible deja de serlo cuando una nueva tendencia llega a la ciudad.
El que parece emo dice que no lo es y el que parece metalero prefiere el hard core, mientras otros montan en skate pero les gusta el punk o el hip-hop.
Una de las principales manifestaciones que determina la caracterización de los adolescentes es la música. Por ejemplo, la que está entrando ahora es el tecno, y aunque el término viene de los 80, se habla de un sonido electrónico actual que se puede bailar y es distinto a la tectónica, que estuvo de moda hasta hace poco.
Uno de los principales territorios donde se manifiestan estas expresiones es el Parque de Los Deseos, en el norte de la ciudad. Allí está Roxana N., conocida entre sus amigos como 'Gotita Mosh'. Tiene 15 años, su cabello es rubio y fucsia, usa ropa colorida.
"Lo que a mí me gusta me lo pongo y no me importa si me dicen emo o tectónica. Me gusta el rock, pop y punk. También me gustan los toques de tecno, pues me encuentro a muchos amigos y es bacano para escuchar y bailar. Es muy diferente a la tectónica, eso ya pasó de moda", explica.
En el Parque de los Deseos las expresiones de afecto, diversas y espontáneas, se mezclan con las manifestaciones culturales. Y aunque desde fuera pretendamos encasillar o etiquetar al otro, este Parque poco a poco se convierte en un territorio para que quien desee expresarse lo haga libremente.
Sin embargo, tal confluencia de subculturas ha generado algunos problemas de convivencia.
"Hace tiempo hubo una pelea en el Parque. Un grupo de muchachos apuñaló a una joven amiga de otro grupo. Desde ahí se mantienen los enfrentamientos", explica Leiden, un joven de una de las 'barras'.
Al respecto la Alcaldía de Medellín aclaró que viene trabajando para que hechos de ese tipo no se repitan en este lugar, que sin duda es el favorito de muchos jóvenes de la ciudad.
http://www.eltiempo.com/colombia/antioquia/tribus-urbanas-buscan-convivencia-en-el-parque-de-los-deseos_7769220-1 (fragmento)
La dificultad en definir la tribu a que un joven pertenece se debe a
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Há qualquer coisa de especial nisso de botar a cara na janela em crônica de jornal — eu não fazia isso há muitos anos, enquanto me escondia em poesia e ficção. Crônica algumas vezes também é feita, intencionalmente, para provocar. Além do mais, em certos dias mesmo o escritor mais escolado não está lá grande coisa. Tem os que mostram sua cara escrevendo para reclamar: moderna demais, antiquada demais. Alguns discorrem sobre o assunto, e é gostoso compartilhar ideias. Há os textos que parecem passar despercebidos, outros rendem um montão de recados: “Você escreveu exatamente o que eu sinto”, “Isso é exatamente o que falo com meus pacientes”, “É isso que digo para meus pais”, “Comentei com minha namorada”. Os estímulos são valiosos pra quem nesses tempos andava meio assim: é como me botarem no colo — também eu preciso. Na verdade, nunca fui tão posta no colo por leitores como na janela do jornal. De modo que está sendo ótima, essa brincadeira séria, com alguns textos que iam acabar neste livro, outros espalhados por aí. Porque eu levo a sério ser sério... mesmo quando parece que estou brincando: essa é uma das maravilhas de escrever. Como escrevi há muitos anos e continua sendo a minha verdade: palavras são meu jeito mais secreto de calar.
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