Para estudar os fenômenos ondulatórios, um anteparo contendo um orifício foi instalado em uma cuba contendo água. A cuba possui um oscilador que, ao ser movimentado da esquerda para direita e vice-versa, gera ondulações na água. A figura mostra a vista superior da cuba, estando destacadas, em azul, algumas cristas das ondas geradas pelo oscilador.
De acordo com a figura, as ondas, ao passarem pelo orifício, demonstram a ocorrência de
Questões relacionadas
- Literatura
(UEL) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
1Triste Bahia! Oh quão dessemelhante
2 Estás, e estou do nosso antigo estado!
3 Pobre te vejo a ti, tu a mi empenhado,
4 Rica te vejo eu já, tu a mi abundante.
5 A ti trocou-te a máquina mercante,
6 Que em tua larga barra tem entrado,
7 A mim foi-me trocando, e tem trocado
8 Tanto negócio, e tanto negociante.
9 Deste em dar tanto açúcar excelente
10 Pelas drogas inúteis, que abelhuda
11 Simples aceitas do sagaz Brichote.
12 Oh se quisera Deus, que de repente
13 Um dia amanheceras tão sisuda
14 Que fora de algodão o teu capote!
(MATOS, Gregório de. Poesias selecionadas. 3. ed. São Paulo: FTD, 1998. p. 141.)
No que diz respeito à relação entre o eu lírico e a Bahia, considere as afirmativas a seguir.
I. Na primeira estrofe, o eu-lírico identifica-se com a Bahia, pois ambos sofrem a perda de um antigo estado.
II. Na primeira estrofe, a Bahia aparece personificada, fato confirmado no momento em que ela e o eu-lírico se olham.
III. Na terceira estrofe, constata-se que a Bahia não está isenta da culpa pela perda de seu antigo estado.
IV. Na quarta estrofe, o eu-lírico conclui que a lamentável situação da Bahia está em conformidade com a vontade divina
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Read the poem.
Wind On The Hill
By A. A. Milne
No one can tell me,
Nobody knows,
Where the wind comes from,
Where the wind goes.
It's flying from somewhere
As fast as it can,
I couldn't keep up with it,
Not if I ran.
But if I stopped holding
The string of my kite,
It would blow with the wind
For a day and a night.
And then when I found it,
Wherever it blew,
I should know that the wind
Had been going there too.
So then I could tell them
Where the wind goes…
But where the wind comes from
Nobody knows.
Available at: https://www.familyfriendpoems.com/poem/wind-on-the-hill-by-a-a-milne , accessed January 2019.
One of the five senses that helps you to feel the wind is the
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Texto base: O DIA EM QUE A VARINHA DE CONDÃO DA FADA AURORA DEIXOU DE SER MÁGICA A fada Aurora tinha muito orgulho da sua varinha de condão. Não era para menos: sabe aquela estrelinha na ponta da vara? Era uma estrela de verdade, chamada Dalva!
Uma bela noite, depois de milhares de anos juntas, Dalva disse a Aurora que estava com saudade do espaço sideral. A estrelinha queria voltar para junto das suas irmãs, lá no céu. Aurora ficou arrasada. Sem aquela estrela preciosa, a varinha não seria mágica. Aurora ia perder todos os seus poderes. Implorou a Dalva que ficasse. A estrela concordou. Mas a cada dia que passava, Dalva se apagava mais um pouco, tão triste se sentia.
Então, uma bela noite, Aurora descolou a estrela de sua varinha de condão. Deu-lhe um beijo e soprou-a delicadamente. Dalva brilhou bem forte para dizer adeus e foi subindo, subindo, bem devagarinho, até sumir no espaço.
Pronto! Agora ela não era mais a fada Aurora. Era só Aurora. Guardou o seu vestido de fada no armário, pôs a varinha em cima da cômoda e virou uma moça como outra qualquer. Uma moça sem poderes mágicos.
O começo não foi fácil. Estava acostumada a que sua varinha de condão fizesse tudo para ela. Agora, tinha de arrumar a casa, lavar e passar a roupa, cozinhar, cuidar do jardim... A ex-fada chorava muito, achando dura demais aquela nova vida.
Quando caía a noite, Aurora se espichava, exausta, numa espreguiçadeira do jardim para ver se enxergava Dalva no céu. Queria lhe pedir que voltasse. Mas as estrelas eram todas iguais e nenhuma piscava para ela. Aurora se levantava e ia para a cama, toda triste.
Dias e mais dias, noites e mais noites se passaram. Pouco a pouco Aurora recuperava sua alegria. Descobria a vida dos homens e das mulheres comuns, aprendia a apreciar os prazeres simples da chuva. Dar de comer aos gatos da rua. Ler o jornal tomando um refresco. Já estava quase esquecendo que até outro dia ela tinha sido fada.
(...) (LEVY, Didier. Nove novos contos de fadas e de princesas. São Paulo: Companhia das letrinhas, 2004. p. 9-11.)
Enunciado:
Por que a fada Aurora não queria que Dalva fosse embora?
- Matemática | 13.1 Noções Primitivas
Em 20 de fevereiro de 2011 ocorreu a grande erupção do vulcão Bulusan nas Filipinas. A sua localização geográfica no globo terrestre é dada pelo GPS (sigla em inglês para Sistema de Posicionamento Global) com longitude de 124° 3’ 0” a leste do Meridiano de Greenwich.
Dado: 1° equivale a 60’ e 1’ equivale a 60”.
PAVARIN, G. Galileu, fev. 2012 (adaptado)
A representação angular da localização do vulcão com relação a sua longitude da forma decimal é:
- Biologia | 10.5 Cordados
O pirarucu, Arapaima gigas, é um dos maiores peixes de água doce do Brasil e é encontrado geralmente na Bacia Amazônica, sendo conhecido como o “bacalhau da Amazônia”. Tais peixes gostam de águas rasas com temperatura agradável e sobem à superfície para respirar, mais ou menos, a cada 20 minutos.
Essa capacidade de aproveitar o O2do ar deve-se