As figuras ilustram um processo responsável pela modificação da distribuição das frequências fenotípicas referentes à pigmentação da pelagem em uma população de roedores.
A seta em cor branca representa a seleção natural sobre os indivíduos cuja pigmentação é intermediária, selecionando portanto os fenótipos extremos.
Tal mecanismo evolutivo é denominado
Questões relacionadas
- Química | 3.6 Reações Orgânicas
As cuias, utensílios usados para conter líquidos que serão ingeridos, foram criadas por povos indígenas. Uma das etapas da sua produção consiste na pintura com um corante natural chamado cumatê, obtido da casca da árvore de mesmo nome. Em seguida, essas cuias são colocadas na presença de vapores amoniacais produzidos por urina humana em decomposição. Nessa etapa, o corante reage com os vapores, endurecendo e adquirindo coloração mais escura.
As substâncias orgânicas quimicamente reativas que fazem parte da composição do cumatê são genericamente representadas pela estrutura mostrada em
- Língua Inglesa
(UNESP)
No trecho do primeiro quadrinho – she’s sick and tired of smelling beer –, ’s pode ser reescrito como
- História | 6.11 Crise de 29
Texto I
A Europa entrou em estado de exceção, personificado por obscuras forças econômicas sem rosto ou localização física conhecida que não prestam contas a ninguém e se espalham pelo globo por meio de milhões de transações diárias no ciberespaço.
ROSSI, C. Nem fim do mundo nem mundo novo. Folha de São Paulo, 11 dez. 2011 (adaptado).
Texto II
Estamos imersos numa crise financeira como nunca tínhamos visto desde a Grande Depressão iniciada em 1929 nos Estados Unidos.
Entrevista de George Soros. Disponível em: www.nybooks.com. Acesso em: 17 ago. 2011 (adaptado).
A comparação entre os significados da atual crise econômica e do crash de 1929 oculta a principal diferença entre essas duas crises, pois
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Analise a charge a seguir.
O autor da charge satiriza o neoliberalismo que defende
- Sociologia | 3. Trabalho e Produção
(Unesp) “Eu tinha muito medo, estava sozinha, não tinha como não trabalhar. Ela não me deixava amamentar meu filho pela manhã, dizia que eu perderia tempo.” (Dora E. A. Calle)
“Quando eu precisava sair da casa, sempre tinha que pedir a chave. E nessa hora, a chave sempre sumia.” (Raul G. P. Mendoza)
“A casa onde eu trabalhava tinha outros 14 bolivianos, que, assim como eu, queriam guardar dinheiro e voltar para nosso país. Mas não é bem assim que acontece.” (Alicia V. Balboa)
Bárbara Forte. “Tecendo sonhos”. https://noticias.bol.uol.com.br, 09.05.2019.
Esses depoimentos retratam a realidade vivida por imigrantes bolivianos que trabalharam no setor têxtil da capital paulista.
Os depoimentos evidenciam: