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Cada grama de sal de cozinha contém 0,4 grama de sódio, íon essencial para o organismo, pois facilita a retenção de água. Porém, o consumo excessivo de sal pode sobrecarregar o sistema cardiovascular. O Ministério da Saúde recomenda a ingestão de 5 gramas de sal por dia, entretanto pesquisas apontam que os brasileiros consomem, em média, 10 gramas de sal diariamente.
A tabela a seguir mostra a quantidade de sódio (em miligramas) presente em alguns alimentos.
Bebidas
Refrigerante
(1 copo)
Água de coco
(1 unidade)
10 mg
66 mg
Pratos
Macarrão instantâneo
(1 pacote)
Hambúrguer com fritas
(1 porção)
1951 mg
1810 mg
Sobremesas
Paçoca (1 unidade)
Sorvete de flocos
(1 bola)
41 mg
37 mg
Disponível em: http://www.drauziovarella.com.br/hipertensao/o-sal-na-dieta.
Acesso em: 15 set. 2014. (adaptado)
Com base na tabela, o número de refeições com uma bebida, um prato e uma sobremesa que não ultrapassa o limite diário de sódio recomendado pelo Ministério da Saúde é igual a
- Geografia - Fundamental | 01. Globalização e Indústria
O Brasil é um país de grandes dimensões que pode ser dividido em regiões, para facilitar seu estudo. A divisão oficial, adotada pelo IBGE, possui cinco regiões, mas no mapa abaixo temos outro tipo de divisão regional.
Assinale a alternativa que contenha uma afirmação correta.
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A zona pilífera da raiz apresenta células epidérmicas com projeções citoplasmáticas denominadas de pelos absorventes, cuja principal função é absorver água e sais minerais indispensáveis à sobrevivência das plantas. A absorção de água pelas raízes dos vegetais acontece normalmente quando:
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Em um tabuleiro com 6 linhas e 9 colunas, 32 casas estão ocupadas. Podemos afirmar que:
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Pois eu vejo tudo branco, Se calhar a mulherzinha tinha razão, pode ser coisa de nervos, os nervos são o diabo, Eu bem sei o que é, uma desgraça, sim, uma desgraça, Diga-me onde mora, por favor, ao mesmo tempo ouviu-se o arranque do motor. Balbuciando, como se a falta de visão lhe tivesse enfraquecido a memória, o cego deu uma direção, depois disse, Não sei como lhe hei-de agradecer, e o outro respondeu, Ora, não tem importância, hoje por si, amanhã por mim, não sabemos para o que estamos guardados, Tem razão, quem me diria, quando saí de casa esta manhã, que estava para me acontecer uma fatalidade como esta.
SARAMAGO, J. Ensaio sobre a cegueira. 6. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. [Fragmento]
O escritor português José Saramago é conhecido pelo seu estilo de escrita, evidenciado no trecho anterior de Ensaio sobre a cegueira, em que aplica um discurso