Considere um corpo sólido de volume V. Ao flutuar em água, o volume de sua parte submersa é igual a ; quando colocado em óleo, esse volume passa a valer .
Com base nessas informações, conclui-se que a razão entre a densidade do óleo e a da água corresponde a:
Questões relacionadas
- Biologia
Em relação a grupos de invertebrados, considere as características citadas abaixo.
1 - presença de dois pares de antenas
2 - corpo metamerizado
3 - habitat exclusivamente marinho
4 - presença de exoesqueleto
5 - locomoção através de sistema ambulacrário
Assinale a alternativa que apresenta a correspondência correta entre o grupo animal e suas características.
- Biologia | 8.3 Monera e Bacterioses
(UTFPR) A água, os alimentos e o ar podem ser importantes veículos de transmissão de doenças, porém algumas doenças precisam de vetores para transmiti-las. Assinale a alternativa que apresenta doenças cujas medidas profiláticas sejam a eliminação do vetor.
- Geografia | 3.4 Clima
A geração de imagens por meio da tecnologia ilustrada depende da variação do(a):
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.11 Gráfico e Infográfico
Observe o infográfico a seguir e responda à questão.
(GALILEU, junho de 2010, n⁰ 227, p. 20)
Analise os períodos:
- O etanol, um combustível sustentável, vem da cana, do milho etc.
- Ó, Frentista, enche o meu tanque com etanol.
Se fossem retirados dos períodos acima os trechos destacados haveria algum prejuízo no sentido das orações? Justifique sua resposta.
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
O caboclo mal-encarado que encontrei um dia em casa do Mendonça também se acabou em desgraça. Uma limpeza. Essa gente quase nunca morre direito. Uns são levados pela cobra, outros pela cachaça, outros matam-se.
Na pedreira perdi um. A alavanca soltou-se da pedra, bateu-lhe no peito, e foi a conta. Deixou viúva e órfãos miúdos. Sumiram-se: um dos meninos caiu no fogo, as lombrigas comeram o segundo, o último teve angina e a mulher enforcou-se.
Para diminuir a mortalidade e aumentar a produção, proibi a aguardente.
Concluiu-se a construção da casa nova. Julgo que não preciso descrevê-la. As partes principais apareceram ou aparecerão; o resto é dispensável e apenas pode interessar aos arquitetos, homens que provavelmente não lerão isto. Ficou tudo confortável e bonito. Naturalmente deixei de dormir em rede. Comprei móveis e diversos objetos que entrei a utilizar com receio, outros que ainda hoje não utilizo, porque não sei para que servem.
Aqui existe um salto de cinco anos, e em cinco anos o mundo dá um bando de voltas.
Ninguém imaginará que, topando os obstáculos mencionados, eu haja procedido invariavelmente com segurança e percorrido, sem me deter, caminhos certos. Não senhor, não procedi nem percorri. Tive abatimentos, desejo de recuar; contornei dificuldades: muitas curvas. Acham que andei mal? A verdade é que nunca soube quais foram os meus atos bons e quais foram os maus. Fiz coisas boas que me trouxeram prejuízo; fiz coisas ruins que deram lucro. E como sempre tive a intenção de possuir as terras de S. Bernardo, considerei legítimas as ações que me levaram a obtê-las.
Alcancei mais do que esperava, mercê de Deus. Vieram-me as rugas, já se vê, mas o crédito, que a princípio se esquivava, agarrou-se comigo, as taxas desceram. E os negócios desdobraram-se automaticamente. Automaticamente. Difícil? Nada!
RAMOS, G. S. Bernardo. Rio de Janeiro: Record, 2019.
O fragmento pertence ao romance S. Bernardo, de Graciliano Ramos. Nesse fragmento, o conhecido preceito “os fins justificam os meios” pode ser aplicado ao trecho: