HAGAR, o horrível. O Globo. Rio de Janeiro, 12 out. 2008.
Pela evolução do texto, no que se refere à linguagem empregada, percebe-se que a garota:
Questões relacionadas
- História | 2. Pré-História
(PUC-SP) “O Brasil é uma criação recente. Antes da chegada dos europeus (...) essas terras imensas que formam nosso país tiveram sua própria história, construída ao longo de muitos séculos, de muitos milhares de anos. Uma história que a Arqueologia começou a desvendar apenas nos últimos anos.”
Norberto Luiz Guarinello. Os primeiros habitantes do Brasil. A arqueologia pré-histórica no Brasil. São Paulo: Atual, 2009 (15ª edição), p. 6
O texto acima afirma que
- Língua Portuguesa | 1.04 Inferência, Dedução ou Conclusão
A língua tupi no Brasil
Há 300 anos, morar na vila de São Paulo de Piratininga (peixe seco, em tupi) era quase sinônimo de falar língua de índio. Em cada cinco habitantes da cidade, só dois conheciam o português. Por isso, em 1698, o governador da província, Artur de Sá e Meneses, implorou a Portugal que só mandasse padres que soubessem “a língua geral dos índios”, pois “aquela gente não se explica em outro idioma”.
Derivado do dialeto de São Vicente, o tupi de São Paulo se desenvolveu e se espalhou no século XVII, graças ao isolamento geográfico da cidade e à atividade pouco cristã dos mamelucos paulistas: as bandeiras, expedições ao sertão em busca de escravos índios. Muitos bandeirantes nem sequer falavam o português ou se expressavam mal. Domingos Jorge Velho, o paulista que destruiu o Quilombo dos Palmares em 1694, foi descrito pelo bispo de Pernambuco como “um bárbaro que nem falar sabe”. Em suas andanças, essa gente batizou lugares como Avanhandava (lugar onde o índio corre), Pindamonhangaba (lugar de fazer anzol) e Itu (cachoeira). E acabou inventando uma nova língua.
“Os escravos dos bandeirantes vinham de mais de 100 tribos diferentes”, conta o historiador e antropólogo John Monteiro, da Universidade Estadual de Campinas. “Isso mudou o tupi paulista, que, além da influência do português, ainda recebia palavras de outros idiomas.” O resultado da mistura ficou conhecido como língua geral do sul, uma espécie de tupi facilitado.
ANGELO. C. Disponível em: http://super.abril.com.br. Acesso em: 8 ago. 2012 (adaptado).
O texto trata de aspectos sócio-históricos da formação linguística nacional. Quanto ao papel do tupi na formação do português brasileiro, depreende-se que essa língua indígena:
- Física | 2.7 Impulso e Quantidade de Movimento
(UFJF) Nas cobranças de faltas em um jogo de futebol, uma bola com massa de 500 gramas pode atingir facilmente a velocidade de 108 km/h .Supondo que no momento do chute o tempo de interação entre o pé do jogador e a bola seja de 0,15 segundos, podemos supor que a ordem de grandeza da força que atua na bola, em newton, é de:
- Física | B. Resistores
(UNIDERP) Ao passar pelo corpo humano, a corrente elétrica danifica os tecidos, provoca coágulos nos vasos sanguíneos e pode paralisar a respiração e os músculos cardíacos. Para condições normais, o corpo humano apresenta uma resistência média que varia entre 1,3Ω a 3,0kΩ. Considerando-se uma região em que a resistência é igual a 2,0kΩ, então ao ser submetida a uma tensão de 50,0V, a intensidade da corrente que a atravessará, em mA, é igual a
- Biologia | 12.2 Cadeia e Teias Alimentares, Pirâmides e Energia
Leia o texto a seguir.
Embrapa avalia o peixe Barrigudinho no controle da dengue
Com apenas quatro centímetros de comprimento, o peixe Barrigudinho ou Guaru é a arma da Embrapa na guerra biológica para o controle do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e da febre amarela. O Barrigudinho é o astro do Projeto Dengoso, uma ação de cidadania que está sendo implantada no município de Parnaíba, a 348 quilômetros ao norte de Teresina.
(www.ecodebate.com.br/2010/03/01/embrapa-avalia-o-peixe-barrigudinhono-controle-da-dengue. Acesso em: 22.10.2012.)
Analisando a teia alimentar da qual o Barrigudinho ou Guaru faz parte, é correto afirmar que