Lee el cartel sobre donación de ropas y enseguida responde. Disponible en: <http://cdn.eluniversal.com/2010/11/15/g_dona.520.360.jpg>. Acceso el: 13 nov. 2015.
a) ¿A quién se destinan las donaciones?
b) ¿Qué tipo de donación ellos reciben?
Questões relacionadas
- Física | D. Capacitores
Analise as seguintesafirmativas, referentes a um capacitor de placas planas e paralelas:
I. A capacitância docapacitor depende da carga armazenada em cada uma de suas placas em determinadoinstante.
II. A diferença depotencial elétrico entre as placas do capacitor depende da capacitância e dacarga de cada placa.
III. Quando as placas docapacitor se aproximam, sem que outros fatores sejam alterados, a suacapacitância aumenta.
Está(ão) correta(s) a(s)afirmativa(s):
- Filosofia | 4.4 Iluminismo
(UNESP) A genuína e própria filosofia começa no Ocidente. Só no Ocidente se ergue a liberdade da autoconsciência. No esplendor do Oriente desaparece o indivíduo; só no Ocidente a luz se torna a lâmpada do pensamento que se ilumina a si própria, criando por si o seu mundo. Que um povo se reconheça livre, eis o que constitui o seu ser, o princípio de toda a sua vida moral e civil. Temos a noção do nosso ser essencial no sentido de que a liberdade pessoal é a sua condição fundamental, e de que nós, por conseguinte, não podemos ser escravos. O estar às ordens de outro não constitui o nosso ser essencial, mas sim o não ser escravo. Assim, no Ocidente, estamos no terreno da verdadeira e própria filosofia.
(Hegel. Estética, 2000. Adaptado.)
De acordo com o texto de Hegel, a filosofia:
- Literatura | 4.3 Naturalismo
(UFPB) Casa de Pensão (fragmento)
Às oito horas, quando entrou em casa tinha já resolvido não ficar ali nem mais um dia. − 1Era fazer as malas e bater quanto antes a bela plumagem!
Mas também, se por um lado não lhe convinha ficar em companhia do Campos; por outro, a ideia de se meter na república do Paiva não o seduzia absolutamente. 2Aquela miséria e aquela desordem lhe causavam repugnância. 3Queria liberdade, a boêmia, a pândega − sim senhor! tudo isso, porém, com um certo ar, com uma certa distinção aristocrática. Não admitia uma cama sem travesseiros, um almoço sem talheres e uma alcova sem espelhos. 4Desejava a bela crápula, − por Deus que desejava! mas não bebendo pela garrafa e dormindo pelo chão de águas-furtadas! − Que diabo! − não podia ser tão difícil conciliar as duas coisas! ...
Pensando deste modo, subiu ao quarto. 5Sobre a cômoda estava uma carta que lhe era dirigida; abriu-a logo:
6"Querido Amâncio.
7Desculpe tratá-lo com esta liberdade; como, porém, já sou seu amigo, não encontro jeito de lhe falar doutro modo. Ontem, quando combinamos no Hotel dos Príncipes a sua visita para domingo, 8não me passava pela cabeça que hoje era dia santo e que fazíamos melhor em aproveitá-lo; por conseguinte, se o amigo não tem algum compromisso, venha passar a tarde conosco, que nos dará com isso grande prazer. Minha família, depois que lhe falei a seu respeito, está impaciente para conhecê-lo e desde já fica à sua espera."
Assinava "João Coqueiro" e havia o seguinte post-scriptum: 9"Se não puder vir, previna-mo por duas palavrinhas; mas venha. Resende n ... "
Amâncio hesitou em se devia ir ou não. O Coqueiro, com a sua figurinha de tísico, o seu rosto chupado e quase verde, os seus olhos pequenos e penetrantes, de uma mobilidade de olho de pássaro, com a sua boca fria, deslabiada, o seu nariz agudo, o seu todo seco egoísta, desenganado da vida, não era das coisas que mais o atraíssem. No entanto, bem podia ser que ali estivesse o que ele procurava, − um cômodo limpo, confortável, um pouquinho de luxo, e plena liberdade. Talvez aceitasse o convite.
− 10Esta gente onde está? perguntou, indicando o andar de cima a um caixeiro que lhe apareceu no corredor, com a sua calça domingueira, cor de alecrim, o charuto ao canto da boca.
− 11Foram passear ao Jardim Botânico, respondeu aquele, descendo as escadas.
− Todos? ainda interrogou Amâncio.
− Sim, disse o outro entre os dentes, sem voltar o rosto. E saiu.
− Está resolvido! pensou o estudante. − Vou à casa do Coqueiro. Ao menos estarei entretido durante esse tempo!
E voltando ao quarto:
− Não! É que tudo ali em casa do Campos já lhe cheirava mal!... Olhassem para o ar impertinente com que aquele galeguinho lhe havia falado! ... E tudo mais era pelo mesmo teor. − Uma súcia d'asnos!
12Começou a vestir-se de mau humor, arremessando a roupa, atirando com as gavetas. O jarro vazio causou-lhe febre, sentiu venetas de arrojá-lo pela janela; ao tomar uma toalha do cabide, porque ela se não desprendesse logo, deu-lhe tal empuxão que a fez em tiras.
− Um horror! resmungava, a vestir-se furioso, sem saber de quê.
− Um horror!
E, quando passou pela porta da rua, teve ímpetos de esbordoar o caixeiro, que nesse dia estava de plantão.
AZEVEDO, Aluísio. Casa de Pensão. São Paulo: Ática, 2009, p.59-60.
No texto, o personagem Amâncio vivencia um conflito em relação à sua situação de moradia. Esse conflito decorre do fato de Amâncio
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee el texto abajo con atencion.
Practicar deporte nos hace más felices, ¿lo sabías? «Yo para ser feliz quiero un camión...» así reza el estribillo de la conocida canción de Loquillo y los Trogloditas. Pues bien, también se podría cantar que para ser feliz hay que acostumbrarse a hacer deporte. Existen estudios que demuestran que la practica habitual de deporte provoca la secreción de endorfinas (neurotransmisores que aumentan en los momentos placenteros y que son el vehículo material del placer, la euforia, la felicidad y el alivio del dolor) por lo que tras realizar el ejercicio uno se siente mejor, más animado y con energía.
Disponible en < https://www.gym-in.com/deporte-felicidad/>. Acceso el 28 de abril de 2018
Enunciado:
Según el texto, practicar deportes nos hace más felices porque:
- Física | 4.3 Refração da Luz
Dois raios de luz monocromáticos provenientes do ar, um azul e o outro vermelho, incidem no ponto P da superfície de uma esfera maciça de centro C paralelos um ao outro, na direção da linha tracejada indicada na figura. A esfera é feita de vidro transparente e homogêneo.
Se o índice de refração absoluto do vidro é maior para a cor azul do que para a vermelha e se não houve reflexão total dentro da esfera, a figura que representa corretamente a trajetória desses raios desde a sua incidência no ponto P até a sua emergência da esfera está indicada em