Analise a charge a seguir.
O autor da charge satiriza:
Questões relacionadas
- Matemática | 1.06 Razão, Proporção e Regra de Três
(EPCAR) Uma empresa foi contratada para executar serviço de pintura no alojamento dos alunos do 1º ano CPCAR. O prazo estabelecido no contrato para a conclusão do serviço foi de 10 dias.
O serviço começou a ser executado por uma equipe de 6 funcionários da empresa, cada um trabalhando 6 horas por dia.
Ao final do 8º dia de serviço somente 3/5 do serviço de pintura havia sido executado.
Para terminar o serviço dentro do prazo, a equipe de serviço recebeu mais 2 funcionários e todos passaram a trabalhar 9 horas por dia. Com isso a produtividade da equipe duplicou. A nova equipe, para concluir o trabalho, gastou mais de 1 dia, porém menos de 2 dias.
Se h representa o número de horas que cada funcionário da nova equipe trabalhou no 10º dia de trabalho, então h é um número compreendido entre:
- Literatura | 5.2 Modernismo
(ENEM 2009 CANCELADO)
Texto 1
O Morcego
Meia-noite. Ao meu quarto me recolho.
Meu Deus! E este morcego! E, agora, vede:
Na bruta ardência orgânica da sede,
Morde-me a goela ígneo e escaldante molho.
“Vou mandar levantar outra parede...”
Digo. Ergo-me a tremer. Fecho o ferrolho
E olho o teto. E vejo-o ainda, igual a um olho,
Circularmente sobre a minha rede!
Pego de um pau. Esforços faço. Chego
A tocá-lo. Minh’alma se concentra.
Que ventre produziu tão feio parto?!
A Consciência Humana é este morcego!
Por mais que a gente faça, à noite, ele entra
Imperceptivelmente em nosso quarto!
ANJOS, A. Obra completa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1994.
Texto 2
O lugar-comum em que se converteu a imagem de um poeta doentio, com o gosto do macabro e do horroroso, dificulta que se veja, na obra de Augusto dos Anjos, o olhar clínico, o comportamento analítico, até mesmo certa frieza, certa impessoalidade científica.
CUNHA, F. Romantismo e modernidade na poesia. Rio de Janeiro: Cátedra, 1988 (adaptado).
Em consonância com os comentários do texto 2 acerca da poética de Augusto dos Anjos, o poema O morcego apresenta-se, enquanto percepção do mundo, como forma estética capaz de
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
(ENEM 2020 1° APLICAÇÃO) DECRETO N. 28 314, DE 28 DE SETEMBRO DE 2007
Demite o Gerúndio do Distrito Federal e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 100, incisos VII e XXVI, da Lei Orgânica do Distrito Federal, DECRETA:
Art. 1° Fica demitido o Gerúndio de todos os órgãos do Governo do Distrito Federal.
Art. 2° Fica proibido, a partir desta data, o uso do gerúndio para desculpa de INEFICIÊNCIA.
Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.
Brasília, 28 de setembro de 2007.
119º da República e 48º de Brasília
Disponível em: www.dodf.gov.br. Acesso em: 11 dez. 2017.
Esse decreto pauta-se na ideia de que o uso do gerúndio, como “desculpa de ineficiência”, indica
- Literatura | 8. Obras Literárias
Sarapalha
-Ô calorão, Primo!... E que dor de cabeça excomungada!
-É um instantinho e passa... É só ter paciência....
-É... passa... passa... passa... Passam umas mulheres vestidas de cor de água, sem olhos na cara, para não terem de olhar a gente... Só ela é que não passa, Primo Argemiro!... E eu já estou cansado de procurar, no meio das outras... Não vem!... Foi, rio abaixo, com o outro... Foram p’r’os infernos!...
-Não foi, Primo Ribeiro. Não foram pelo rio... Foi trem de ferro que levou...
-Não foi no rio, eu sei... No rio ninguém não anda... Só a maleita é quem sobe e desce, olhando seus mosquitinhos e pondo neles a benção... Mas, na estória. Como é mesmo a estória, Primo? Como é?...
-O senhor bem que sabe, Primo... Tem paciência, que não é bom variar...
-Mas, a estória, Primo!... Como é?... Conta outra vez...
-O senhor já sabe as palavras todas de cabeça... “Foi o moço bonito que apareceu, vestido com roupa de dia de domingo e com a viola enfeitada de fitas... E chamou a moça p’ra ir se fugir com ele”...
-Espera, Primo, elas estão passando... Vão umas atrás das outras... Cada qual mais bonita... Mas eu não quero, nenhuma!... Quero só ela... Luísa...
-Prima Luísa...
-Espera um pouco, deixa ver se eu vejo... Me ajuda, Primo! Me ajuda a ver...
-Não é nada, Primo Ribeiro... Deixa disso!
-Não é mesmo não...
-Pois então?!
-Conta o resto da estória!...
-...“Então, a moça, que não sabia que o moço bonito era o capeta, ajuntou suas roupinhas melhores numa trouxa, e foi com ele na canoa, descendo o rio. ”
Guimarães Rosa, Sagarana.
(FUVEST 2018 1ª FASE) Tendo como base o trecho “só a maleita é quem sobe e desce, olhando seus mosquitinhos e pondo neles a benção...”, o termo em destaque foi empregado ironicamente por aludir ao inseto
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.02 Conto fantástico
O sentido da palavra Sempre, na linha 3 do texto, associa-se