Texto base: O anúncio publicitário trabalha com a persuasão. Além dos recursos visuais, a linguagem verbal deve contribuir para o sucesso de uma campanha.
Enunciado:
Identifique recursos expressivos, gráficos e linguísticos no texto que compõe esse cartaz.
Questões relacionadas
- Língua Inglesa | 2.01 Pronomes
(ESPM) Emerging economies
The Great Deceleration
The emerging-market slowdown is not the beginning of a bust. But it is a turning-point for the world economy
WHEN a champion sprinter falls short of his best speeds, it takes a while to determine whether he is temporarily on poor form or has permanently lost his edge. The same is true with emerging markets, the world economy’s 21st-century sprinters. After a decade of surging growth, in which they led a global boom and then helped pull the world economy forwards in the face of the financial crisis, the emerging giants have slowed sharply.
China will be lucky if it manages to hit its official target of 7.5% growth in 2013, a far cry from the double-digit rates that the country had come to expect in the 2000s. Growth in India (around 5%), Brazil and Russia (around 2.5%) is barely half what it was at the height of the boom. Collectively, emerging markets may (just) match last year’s pace of 5%. That sounds fast compared with the sluggish rich world, but it is the slowest emerging-economy expansion in a decade, barring 2009 when the rich world slumped.
This marks the end of the dramatic first phase of the emerging-market era, which saw such economies jump from 38% of world output to 50% (measured at purchasing-power parity, or PPP) over the past decade. Over the next ten years emerging economies will still rise, but more gradually. The immediate effect of this deceleration should be manageable. But the longer-term impact on the world economy will be profound.
Running out of puff
In the past, periods of emerging-market boom have tended to be followed by busts (which helps explain why so few poor countries have become rich ones). A determined pessimist can find reasons to fret today, pointing in particular to the risks of an even more drastic deceleration in China or of a sudden global monetary tightening. But this time a broad emerging-market bust looks unlikely.
China is in the midst of a precarious shift from investment-led growth to a more balanced, consumption-based model. Its investment surge has prompted plenty of bad debt. But the central government has the fiscal strength both to absorb losses and to stimulate the economy if necessary. That is a luxury few emerging economies have ever had. It makes disaster much less likely. And with rich-world economies still feeble, there is little chance that monetary conditions will suddenly tighten. Even if they did, most emerging economies have better defences than ever before, with flexible exchange rates, large stashes of foreign-exchange reserves and relatively less debt (much of it in domestic currency).
That’s the good news. The bad news is that the days of record-breaking speed are over. China’s turbocharged investment and export model has run out of puff. Because its population is ageing fast, the country will have fewer workers, and because it is more prosperous, it has less room for catch-up growth. Ten years ago China’s per person GDP measured at PPP was 8% of America’s; now it is 18%. China will keep on catching up, but at a slower clip.
That will hold back other emerging giants. Russia’s burst of speed was propelled by a surge in energy prices driven by Chinese growth. Brazil sprinted ahead with the help of a boom in commodities and domestic credit; its current combination of stubborn inflation and slow growth shows that its underlying economic speed limit is a lot lower than most people thought. The same is true of India, where near-double-digit annual rises in GDP led politicians, and many investors, to confuse the potential for rapid catch-up (a young, poor population) with its inevitability. India’s growth rate could be pushed up again, but not without radical reforms—and almost certainly not to the peak pace of the 2000s.
Jul 27th 2013/www.economist.com
The pronoun they in the underlined sentence of the fifth paragraph of the text: “Even if they did, …” refers to
- Matemática | 2.1 Conjuntos
Se e então a única sentença falsa é
- Literatura | 5.2 Modernismo
(ENEM 2009 1ªAPLICAÇÃO)
Confidência do Itabirano
Alguns anos vivi em Itabira.
Principalmente nasci em Itabira.
Por isso sou triste, orgulhoso: de ferro.
Noventa por cento de ferro nas calçadas.
Oitenta por cento de ferro nas almas.
E esse alheamento do que na vida é porosidade[e comunicação.
A vontade de amar, que me paralisa o trabalho,
vem de Itabira, de suas noites brancas, sem mulheres[e sem horizontes.
E o hábito de sofrer, que tanto me diverte,
é doce herança itabirana.De Itabira trouxe prendas diversas que ora te ofereço:
esta pedra de ferro, futuro aço do Brasil,
este São Benedito do velho santeiro Alfredo Duval;
este couro de anta, estendido no sofá da sala de visitas;
este orgulho, esta cabeça baixa...Tive ouro, tive gado, tive fazendas.
Hoje sou funcionário público.
Itabira é apenas uma fotografia na parede.
Mas como dói!ANDRADE, C. D. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2003.
Carlos Drummond de Andrade é um dos expoentes do movimento modernista brasileiro. Com seus poemas, penetrou fundo na alma do Brasil e trabalhou poeticamente as inquietudes e os dilemas humanos. Sua poesia é feita de uma relação tensa entre o universal e o particular, como se percebe claramente na construção do poema Confidência do Itabirano. Tendo em vista os procedimentos de construção do texto literário e as concepções artísticas modernistas, conclui-se que o poema acima
- Arte - Fundamental | 01.4. Dança
MATERIAL
- Aparelhagem completa para reprodução de imagens (youtube)
- Aparelho de som
- CD – com músicas de Baião.
- Papel canson formato A4
- Lápis de cor
- Lápis de cera
- Canetinha
PROCEDIMENTOS
- O professor levantará questões para que o grupo de crianças expressem seus conhecimentos
sobre essa linguagem, realizando e registrando na lousa as seguintes perguntas:
- .Vocês já assistiram a um espetáculo de dança?
- . O que é dança?
- . Onde as pessoas costumam dançar?
- . Para que dançamos?
- . Quem dança ou pode dançar?
- . Vocês sabem o nome de dançarinos ou coreógrafos?
- . Quais são as danças que vocês conhecem?
- . O que é preciso para haver dança?
- . O que movemos quando dançamos?
- . Como nos movemos?
- . Onde nos movemos?
- O professor propõe que as crianças assistam algumas danças da nossa cultura: xaxado, xote,
baião, dando as seguintes orientações: durante a apreciação das danças, observem e
identifiquem quem dança (mulheres, homens, crianças), o modo como as pessoas dançam
(os movimentos realizados pelo corpo no espaço), o lugar onde a dança acontece (se é na
rua, no teatro, na igreja, no clube, no palco, na escola), de que forma as pessoas estão
vestidas (figurino), o que tem nesse lugar onde a dança acontece (cenário), como os
dançarinos se movem no espaço? Por que e para que as pessoas estão dançando?
Disponível:
https://www.youtube.com/watch?v=bvLSxUg8-jA
http://www.youtube.com/watch?v=miOlLzPPcoc
http://www.youtube.com/watch?v=sOGhpphrywo
http://www.youtube.com/watch?v=lQvPi2S3aas&feature=fvst
- As crianças expressam o que percebem durante a apreciação das danças. O professor deverá
registrar as ideias, sentimentos e impressões emitidas pelo grupo. Durante a conversa, deverá
ampliar os conhecimentos das crianças, trazendo informações sobre a diversidade de danças
existentes em nosso país, destacando Brasil como um país com grande diversidade de danças
e alguns nomes e obras de dançarinos e coreógrafos do estado, do Brasil e do mundo que se
dedicaram e se dedicam ao estudo da dança como, por exemplo, o coreógrafo e dançarino
que viveu na metade deste século na Hungria, Rodolfo Laban, autor do livro Dança Educativa
Moderna, a professora doutora Isabel A. Marques, pioneira no Brasil na sistematização e
pesquisa na área de ensino de dança, a qual assessorou o MEC e a UNESCO na redação de
documentos para a introdução da dança no currículo escolar do Brasil e na América Latina.
- Além disso é possível discutir e desmistificar o preconceito que ainda existe em relação à
dança como algo apenas de mulher, inferior a outros conhecimentos ao ponto de ser tratada
na escola como atividade festiva, como se esta linguagem não tivesse um conteúdo próprio
para ser aprendida na escola.
- O professor vai trabalhar com as crianças o Baião. O professor vai ler o texto e em seguida
perguntar : O baião é uma dança típica de qual região do Brasil? Quem inventou? Ao
olharmos para essa dança o que nós sentimos e lembramos?
"Baião Histórico: Segundo muitos pesquisadores a origem desta dança e música esta ligada ao
Fado ,dança muito comum em Portugal, além de apresentar elementos da cultura
africana. Alguns pesquisadores classificam o Baião como uma transformação de um tipo de
Samba, que aos poucos foi se adaptando ao gosto e vida do povo do Sertão ,muito diferentes
do povo do Litoral .A Dança também era conhecida como Baiano, possivelmente por ter se
originado, ou ter sido muito difundida no interior da Bahia, esta dança já era muito
conhecida no Maranhão ,Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba, Sergipe e
Bahia, possuindo grande variedade de coreografias . A dança não era executada pelo o povo
nas ruas, era apenas utilizada em ocasiões de festejos Sociais como
batizados, aniversários ,casamentos, dentre outros. O Baião tanto a Dança como a Música
abrange duas fases ,a mais antiga onde surge o Baião no Nordeste, e posteriormente durante
o século XIX muito difundido no Brasil a partir de 1946 com Luiz Gonzaga, "o rei do baião".
- Dança e Música e Instrumentos Musicais: A coreografia do Baião não é de passos
determinados, ela consiste basicamente no improviso dos movimentos, isto também se aplica
as letras das musicas ,onde a marca principal é o improviso dos cantores, inspirados nas
circunstâncias. Na Dança formam-se pares ,homens com mulheres estes pares podem a vir ou
não a se desfazer durante o desenrolar da festa, não existe uma norma para a formação do
par ,ficando de livre escolha, podendo muitas vezes na falta de com quem dançar, dançar
com crianças, sozinho ou mulher com outra mulher. A quantidade de Músicos pode variar
bastante ,são predominante em número de três os chamados "Trio de
Forró"(Sanfona, Triângulo, Zabumba), mas ocasionalmente este número pode cair para dois
ou até mesmo um .Os instrumentos são basicamente: Sanfona, Triângulo ,Zabumba, podendo
ainda fazer parte a Rabeca ,Pandeiro e Agogô."
Fonte: http://www.brasilfolclore.hpg.ig.com.br/
- Depois da conversa com as crianças sobre o Baião, o professor vai propor à turma que façam
um desenho sobre a história do Baião.
- O professor vai distribuir as folhas para as crianças. Deixar as crianças fazerem os desenhos
livremente. Peça as crianças para observarem os passos, as roupas, os ritmos etc , que foram
apresentado durante a dança ( nos vídeos).
- O professor poderá colocar uma música de baião, (som ambiente) para inspirar as crianças.
- Incentive os alunos a colorir usando cores fortes, igual as pinturas de Matisse.
- Com a ajuda das crianças, monte uma exposição na sala de aula.
- Vai ser uma atividade muito alegre !
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=23922
A DANÇA REGIONAL BRASILEIRA
- Língua Espanhola | 1.6 Interpretação de Imagem
Disponível em: www.ucc.edu.ar. Acesso em: 4 dez. 2017.
Considerando os elementos verbais e não verbais expressos no cartaz, o objetivo do anúncio é