No terceiro quadrinho, a repetição “Tá bom! Tá bom!” sugere que Hagar
Questões relacionadas
- Física | 3.2 Dilatação
João, chefe de uma oficina mecânica, precisa encaixar um eixo de aço em um anel de latão, como mostrado nesta figura:
À temperatura ambiente, o diâmetro do eixo é maior que o do orifício do anel.Sabe-se que o coeficiente de dilatação térmica do latão é maior que o do aço.Diante disso, são sugeridos a João alguns procedimentos, descritos nas alternativas a seguir, para encaixar o eixo no anel.Assinale a alternativa que apresenta um procedimento que NÃO permite esse encaixe.
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
TEXTO I
HIRST, D. Mother and Child. Bezerro dividido em duas partes: 1029 x1689 x 625mm, 1993 (detalhe). Vidro, aço pintado, silicone, acrílico,monofilamento, aço inoxidável, bezerro e solução de formaldeído.
TEXTO II
O grupo Jovens Artistas Britânicos (YABs), que surgiu no final da década de 1980, possui obras diversificadas que incluem fotografias, instalações, pinturas e carcaças desmembradas. O trabalho desses artistas chamou a atenção no final do período da recessão, por utilizar materiais incomuns, como esterco de elefantes, sangue e legumes, o que expressava os detritos da vida e uma atmosfera de niilismo, temperada por um humor mordaz.
Disponível em: http://damienhirst.com. Acesso em: 15 jul. 2015.
FARTHING, S. Tudo sobre arte. Rio de Janeiro: Sextante, 2011 (adaptado).
A provocação desse grupo gera um debate em torno da obra de arte pelo(a)
- Química | 3.8 Bioquímica
(FEEVALE) O Retinal, molécula apresentada abaixo, associado à enzima rodopsina, é o responsável pela química da visão. Quando o Retinal absorve luz (fótons), ocorre uma mudança na sua geometria, e essa alteração inicia uma série de reações químicas, provocando um impulso nervoso que é enviado ao cérebro, onde é percebido como visão.
Entre as alternativas a seguir, assinale aquela em que a sequência I, II e III apresenta corretamente as geometrias das duplas ligações circuladas em I e II e a função química circulada em III.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 7.1 Elementos Estruturais da Palavra
Texto base: A questão refere-se a um artigo publicado em um provedor de acesso à internet brasileiro – IG (Internet Group) – na seção Último Segundo, coluna Todoprosa, categoria A palavra é..., elaborado pelo jornalista e escritor Sérgio Rodrigues. Leia-o e observe-o com atenção.
Curiosidades etimológicas: Bonito
(31/10/2009 - 17:02) A história da palavra “bonito” prova que tem raízes mais fundas do que se imagina a identificação entre as ideias de beleza e bondade, que num exame superficial talvez tenhamos a tentação de atribuir a uma “ditadura estética” inaugurada pela cultura de massa e cujos arquétipos poderiam ser dois personagens de velhos filmes de faroeste: o mocinho de traços finos e o bandido abrutalhado com uma cicatriz na cara. No entanto, depois de descontados os contrabandos raciais com que o cinema americano temperou a seu modo o paralelo entre beleza e bondade (olhos azuis para cá, negros para lá), as ideias continuam de mãos dadas. A palavra “bonito” chegou ao português no século 16. Descende do latim bonus (bom), provavelmente depois de uma tabelinha com o espanhol bueno, do qual é um diminutivo. Em resumo: bonito, na origem, é bonzinho. E para não deixar dúvida alguma no ar, “belo” vem do latim bellus, também diminutivo de bonus. Fonte: http://colunistas.ig.com.br/sergiorodrigues/2009/10/31/curiosidades-etimologicas-bonito/ - 1º/11/2009 – adaptado.
Enunciado:
Para facilitar a interpretação do artigo, encontre no dicionário o significado e as classes gramaticais das palavras etimologia, bonito, arquétipo e diminutivo, escrevendo-as a seguir.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.06 Artigo de Opinião
Leia o texto a seguir.
Nunca nos lembramos desse nosso traje cotidiano que é a linguagem. Muitos a usam como trapos, mas, se tomassem consciência disso, ligeiro tratariam de melhorar, caprichar, conseguir uma vestimenta mais adequada.
Por que será que somos displicentes com esse instrumento tão nosso, o que mais empregamos, aquele que até crianças e analfabetos manejam a vida inteira?
Não falo na linguagem oral, nessa comunicação espontânea que obedece a leis próprias. Falo da linguagem escrita, essa que os analfabetos não manejam, mas que muito doutor esgrime como se não soubesse além da cartilha...
Nem precisamos procurar os mais ignorantes. Abre-se jornal, abre-se revista (de cultura também, sim, senhores!) e os monstrinhos nos saltam aos olhos.
Pontuação? Ninguém sabe. Vírgulas parecem derramadas pela página por algum duende maluco, que quisesse brincar de fazer frases ambíguas, pensamentos tortos, expressões esmolambadas.
E a ortografia? Acreditem ou não, ainda agora ouço universitários e professores afirmando que “acento, para mim, não existe mais!”
LUFT, Lya. Matéria do Cotidiano. Porto Alegre: Grafosul/ELRS, 1978. (Adaptado)
Considerando a ideia central do texto, assinale a alternativa que apresenta um título adequado para ele