(FEEVALE) O Retinal, molécula apresentada abaixo, associado à enzima rodopsina, é o responsável pela química da visão. Quando o Retinal absorve luz (fótons), ocorre uma mudança na sua geometria, e essa alteração inicia uma série de reações químicas, provocando um impulso nervoso que é enviado ao cérebro, onde é percebido como visão.
Entre as alternativas a seguir, assinale aquela em que a sequência I, II e III apresenta corretamente as geometrias das duplas ligações circuladas em I e II e a função química circulada em III.
Questões relacionadas
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o trecho.
Definir o que é um documento é uma tarefa complexa. [...] Para a História, o termo “documento” já foi sinônimo de documento escrito, preferencialmente oficial, desde que demonstrada sua veracidade. Através de documentos cartoriais, diplomáticos e estatais era possível escrever a História, a “verdadeira História”, pautada pelos estudos políticos e econômicos.
No limiar do século XX, porém, a História começou a ampliar seu objeto de análise e, [...] também, sua concepção de documento. A partir de então, todo tipo de vestígio da ação
humana, como canções populares, cartas de amor, retratos, pinturas rupestres, relatos orais, [...] começou a ser reconhecido como um documento.
SILVA, S. P. R. Manuscritos na História (Exposição Virtual). Arquivo Público do Estado de São Paulo . 2011.
Disponível em: <www.arquivoestado.sp.gov.br/exposicao_manuscrito/docmanuscrito.php>. Acesso em: 6 set. 2014. Adaptado.
Glossário
Veracidade – qualidade do que é verdadeiro.
Cartorial – referente a cartório.
Limiar – início ou começo de algo.
O trabalho do historiador frequentemente se utiliza de documentos, também chamados de fontes históricas. Esses documentos são usados pelos historiadores para estudar e compreender o passado. Com base no trecho, pode-se considerar que
- Biologia | 8.6 Verminoses
(CFTMG) Analise o ciclo do nematódeo Dracunculus medinensis, causador da dracunculíase em Guiné, na África, cujos casos têm-se reduzido drasticamente:
A estratégia que vem permitindo essa diminuição de casos da doença é a
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia, a seguir, o texto produzido pelo historiador brasileiro Edgar de Decca.
Quando um historiador escolhe um tema de estudo, passa a recolher materiais sobre o mesmo. A matéria-prima do historiador são as fontes: documentos oficiais do Estado, publicações em geral (livros, revistas, jornais), depoimentos de pessoas, documentos de polícia, laudos médicos, roupas, canções, fotografias, vestígios arqueológicos, enfim, indícios a partir dos quais o profissional de História tentará conhecer melhor seu tema e responder às perguntas que faz a esse tema. Vamos usar um exemplo para entender isso melhor.
Imagine que você não tenha tido a oportunidade de conviver com seus avós e outros parentes mais velhos. Você então passará os olhos pelos álbuns fotográficos de sua família e este passeio lhe permitirá criar uma impressão sobre ela, as formas de vestir, as festas, os modos e expressões das pessoas. [...]
Perceba, portanto, que o documento não é o todo da História, não é o seu espelho, sua reprodução. Uma informação, por si só, não possui um sentido histórico. Não basta que você veja uma foto de sua bisavó em 1910 ou que investigue qual era o seu nome para conhecer a história dessa mulher. Um registro se torna fonte quando é trabalhado historicamente. Por esse motivo é que memorizar fatos, nomes e datas não é estudar História.
DE DECCA, Edgar Salvadori et al. Vestibular Unicamp: História.
São Paulo: Globo, 1993. p.7-8.
Segundo Edgar de Decca,
- Física | 4.2 Reflexão da Luz
(UNICENTRO) Durante uma experiência, um estudante coloca uma vela acesa sobre o eixo principal de um espelho côncavo, com distância focal de 1,0m. Para que a imagem conjugada pelo espelho seja direita e quatro vezes maior, ele deve posicionar a vela a uma distância do vértice do espelho, medida em cm, igual a
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Nunca mais que o cabriolé de Seu Lula enchesse as estradas com a música de suas campainhas. A família do Santa Fé não ia mais à missa aos domingos. A princípio correra que era doença no velho. Depois inventaram que o carro não podia mais rodar, de podre que estava. Os cavalos não aguentavam mais com o peso do corpo. Na casa-grande do engenho do capitão Tomás a tristeza e o desânimo haviam tomado conta até de D. Amélia. Não tinha coragem de sair de casa com aquela afronta, ali a dois passos, com um morador atrevido sem levar em conta as ordens do senhor de engenho. Todos na várzea se acovardavam com as ordens do cangaceiro. O governo mandava tropa que maltratava o povo, e a força do bandido não se abalava. Pobre de seu marido, que não pudera contar com a ajuda dos outros proprietários. Estivera no Santa Rosa e o conselho que lhe deram fora para que não tomasse providência nenhuma perante as autoridades. Todos temiam as represálias. Lula não lhe dizia nada, mas só aquilo de não querer mais botar a cabeça de fora, de fugir até das obrigações de sua devoção, dizia da mágoa que lhe andava na alma. Não lhe tocara no assunto, mas teve vontade de tomar o trem e ir valer-se do Presidente. Não faria isto para não humilhá-lo. Era o fim que ela não esperava que chegasse assim. O engenho se arrastava na safra de quase nada. Mas ainda moía. [...]
REGO, J. L. do. Fogo Morto. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1977.
No texto, os desdobramentos da narrativa conduzem o leitor a compreender o(a)