Leia a manchete a seguir para responder à questão. Disponível em: <http://www.manchetedejornais.com.br>. Acesso em: 1º out. 2013
O uso da voz passiva neste caso dá destaque a um elemento do texto: o sujeito. Qual é o sujeito da oração?
Questões relacionadas
- Geografia - Fundamental | 03. Descrevendo os Espaços
Texto base: A foto a seguir mostra uma das ruas do Largo do Tesouro, na capital paulista. Observe-a.
Disponível em: <http://www.novomilenio.inf.br/santos/bondes/bras41h.jpg>. Acesso em: 25 maio 2015.
Enunciado:
A foto mostra uma rua antiga. Que elemento comprova que essa rua é antiga?
- Língua Portuguesa | 1.04 Inferência, Dedução ou Conclusão
Leia a crônica “Analfabetismo”, de Machado de Assis, para responder à questão.
Gosto dos algarismos, porque não são de meias medidas nem de metáforas. Eles dizem as coisas pelo seu nome, às vezes um nome feio, mas não havendo outro, não o escolhem. São sinceros, francos, ingênuos. As letras fizeram-se para frases: o algarismo não tem frases, nem retórica.
Assim, por exemplo, um homem, o leitor ou eu, querendo falar do nosso país dirá:
— Quando uma Constituição livre pôs nas mãos de um povo o seu destino, força é que este povo caminhe para o futuro com as bandeiras do progresso desfraldadas. A soberania nacional reside nas Câmaras; as Câmaras são a representação nacional. A opinião pública deste país é o magistrado último, o supremo tribunal dos homens e das coisas. Peço à nação que decida entre mim e o Sr. Fidélis Teles de Meireles Queles; ela possui nas mãos o direito a todos superior a todos os direitos.
A isto responderá o algarismo com a maior simplicidade:
— A nação não sabe ler. Há só 30% dos indivíduos residentes neste país que podem ler; desses uns 9% não leem letra de mão. 70% jazem em profunda ignorância. Não saber ler é ignorar o Sr. Meireles Queles: é não saber o que ele vale, o que ele pensa, o que ele quer; nem se realmente pode querer ou pensar. 70% dos cidadãos votam do mesmo modo que respiram: sem saber por que nem o quê. Votam como vão à festa da Penha, — por divertimento. A Constituição é para eles uma coisa inteiramente desconhecida. Estão prontos para tudo: uma revolução ou um golpe de Estado.
Replico eu:
— Mas, Sr. Algarismo, creio que as instituições…
— As instituições existem, mas por e para 30% dos cidadãos. Proponho uma reforma no estilo político. Não se deve dizer: “consultar a nação, representantes da nação, os poderes da nação”; mas — “consultar os 30%, representantes dos 30%, poderes dos 30%”. A opinião pública é uma metáfora sem base: há só a opinião dos 30%. Um deputado que disser na Câmara: “Sr. Presidente, falo deste modo porque os 30% nos ouvem…” dirá uma coisa extremamente sensata.
E eu não sei que se possa dizer ao algarismo, se ele falar desse modo, porque nós não temos base segura para os nossos discursos, e ele tem o recenseamento.
15 de agosto de 1876.
(Crônicas escolhidas de Machado de Assis, 1994.)
O texto, em sua ideia central,
- Arte - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: O componente curricular Empreendedorismo e Ética amplia o conceito de educação, estendendo-se por todo o Ensino Fundamental e Médio, permite a construção de uma noção precisa sobre o capital social, empresarial e humano, construindo com os alunos os instrumentos de modificação da realidade com uma roupagem ética. Garante-se assim uma educação diferenciada, capaz de intervir no espaço da escola e que se lança para, além desse espaço, alcançando o ambiente social. (Manual do Professor – Empreendedorismo e Ética – Pág. 5)
Enunciado:
1. Primeiro passo
1.1. Professor, pergunte aos alunos se eles já ouviram falar em agricultura familiar. Caso afirmativo, pergunte o que eles sabem a respeito.
1.2. Explique aos alunos que “A agricultura familiar é grandiosa. Ela é responsável por grande parte de toda produção mundial de alimentos, segundo dados da Organização das Nações Unidas, ONU. A Organização também estima que são mais de 500 milhões de produtores rurais dedicados à agricultura familiar em todo o mundo, o que corresponde a 90% de todas as propriedades agrícolas do planeta”. “No Brasil, 84,4% dos estabelecimentos rurais do país são de agricultores familiares. Respondendo por 38% da renda bruta gerada no meio rural. São 12,3 milhões de pessoas trabalhando na agricultura familiar que ocupa 74,4% do pessoal que trabalha no campo. Minas Gerais é o segundo maior estado brasileiro com o maior número de estabelecimentos familiares do país, de acordo com dados do último Censo Agropecuário”.
Disponível em: <http://www.revistacaravelas.com.br/2018/04/05/belo-horizonte-recebe-a-12a-edicao-da-agriminas-a-maior-feira-da-agricultura-familiar-do-pais/>. Acesso em: 4 mai. 2018. [Fragmento]
2. Segundo passo
2.1. Professor, explique aos alunos que eles conhecerão a Agriminas.
2.2. Solicite aos alunos que façam a leitura do texto e marquem informações que:
a) Reconhecem a convivência colaborativa como elementos da inclusão social.
b) Identifiquem ações empreendedoras e éticas.
A Agriminas é realizada pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais, Fetaemg que disponibiliza hospedagem e alimentação gratuitamente para todos os expositores. Os agricultores familiares não têm nenhum custo para expor na Feira. “A Agriminas é uma das principais vitrines de exposição da Agricultura Familiar em Minas Gerais e tornou-se referência na valorização da produção do campo, na geração de negócios para o setor e capacitação para agricultores familiares, assentados da reforma agrária, quilombolas e indígenas”, ressalta Vilson Luiz da Silva, presidente da Fetaemg e idealizador do evento. A Fetaemg prioriza agricultores que estejam organizados em cooperativa e/ou associações e que utilizam sistemas de produção orgânicos, beneficiando um maior número possível de famílias.
Em 12 anos de história, a Agriminas já recebeu mais de 570 mil visitantes, gerando cerca de R$ 34 milhões em negócios durante o evento e pós-evento. A feira mobilizou mais de 45 mil agricultores familiares envolvidos de forma direta e indireta, cooperativas e associações. Mas, por trás de tantos números, estão histórias de vida.
Participando da Feira pela 10ª vez, a agricultora Zilmar Rosa dos Santos é conhecida pelos visitantes da Agriminas pela famosa tapioca que produz. “As tapiocas fazem o maior sucesso na feira, sempre levo porque a venda é garantida”, conta Zilmar que é uma das associadas da Associação dos Pequenos Produtores Rurais de Almenara, APRA. A agricultora conta ainda que a Feira é uma importante vitrine para os agricultores familiares. “A Agriminas valoriza a força feminina que vem do campo, é a valorização da agricultura familiar.
Disponível em: <http://www.revistacaravelas.com.br/2018/04/05/belo-horizonte-recebe-a-12a-edicao-da-agriminas-a-maior-feira-da-agricultura-familiar-do-pais/>. Acesso em: 4 mai. 2018. [Fragmento]
3. Terceiro passo
3.1. Professor, peça aos alunos que leiam o trecho sobre a Agriminas e estabeleçam uma relação entre consciência social / ação social e as informações sobre o trabalho da feira.
E a Agriminas cumpre um importante papel ligando produtores e consumidores. “A Feira é uma vitrine porque ela é um elo entre quem produz com quem quer vender e comprar. Ela amplia as redes de distribuição dos produtos, promove o contato dos agricultores familiares com as novidades tecnológicas. E, o principal, aumenta a rede de negócios dos produtores e os mercados”, destaca Vilson Luiz. A Agriminas também tem caráter formativo, pois os expositores participam de palestras e oficinas durante os cinco dias de evento.
Disponível em: <http://www.revistacaravelas.com.br/2018/04/05/belo-horizonte-recebe-a-12a-edicao-da-agriminas-a-maior-feira-da-agricultura-familiar-do-pais/>. Acesso em: 4 mai. 2018. [Fragmento]
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
30.
Un barco de botellas de plástico cruzó el Pacífico
Con el objetivo de generar conciencia y demostrar lo que es posible lograr mediante el reciclaje, este velero construido con 12.500 botellas de plástico llegó ayer a Sidney, Australia, luego de haber zarpado el 20 de marzo desde San Francisco, Estados Unidos.
Si bien el viaje se realizó con varias dificultades -los seis tripulantes enfrentaron fuertes tormentas que los obligaron a realizar escalas-, luego de 128 días y tras haber recorrido 14.816 kilómetros, esta nave de 18 metros de largo llegó a destino.
Según se explica desde Clarín, el jefe de la expedición, De Rothschild, afirmó que se trató de “una aventura extraordinaria”. La misma se concretó luego de que este hombre leyera un informe de la ONU sobre la contaminación generada por los desechos plásticos y la amenaza que esto representa para los océanos del mundo.
En este sentido, De Rothschild se propuso realizar la travesía para demostrar lo que es posible hacer mediante la reutilización de residuos. El catamarán está construido casi en su totalidad con botellas pegadas a través de un material orgánico y, además de ser totalmente reciclable, produce electricidad con paneles solares y generadores de viento.
Tras haber concretado su propósito, la travesía realizada con Plastiki será presentada en un documental que se emitirá por National Geographic
Disponible en:http://tuverde.com/2010/07/platiki-un-barco-de-botellas-de-plastico-cruzo-el-pacifico/ Acceso el: 02 nov. 2016. (Fragmento)
a) El primer párrafo del texto hace una presentación de lo ocurrido utilizando estructuras verbales en pretérito. Transcribe esta presentación utilizando el futuro imperfecto, como si el barco llegase mañana.
b) ¿Te gustaría haber participado de este proyecto? Utiliza las expresiones en el recuadro para escribir tu respuesta.
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
°ANO) 03.2. OS MIGRANTES
7. Patativa do Assaré era o nome artístico de Antônio Gonçalves da Silva. Dedicou sua vida à produção de cultura popular voltada para o povo marginalizado e oprimido do sertão nordestino. Leia um de seus poemas a seguir.
ABC do Nordeste Flagelado
Ai, como é duro viver
nos Estados do Nordeste
quando o nosso Pai Celeste
não manda a nuvem chover. [...]
Berra o gado impaciente
reclamando o verde pasto... [...]
a mata que já foi rica,
de tristeza geme e chora. [...]
Lamento desconsolado
o coitado camponês
porque tanto esforço fez,
mas não lucrou seu roçado. [...]
Minha boa companheira,
diz ele, vamos embora,
e depressa, sem demora,
vende a pobre habitação,
galinha, cabra e suíno
e viajam sem destino
em cima de um caminhão... [...]
Disponível em: <http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=92002>.
Acesso em: 05 maio 2012.
A partir das informações do poema, pode-se afirmar que a saída das pessoas do sertão nordestino para outras regiões do País, ao longo dos anos, se deve